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O sobrinho do capitão
O MINISTRO DA JUSTIÇA, André Mendonça, demitiu o coronel que orientou a formação de dossiê sobre policiais antifascistas. Um setor só para isso, quando a quantidade dos fascistas em ação na presidência da República e no ministério Bolsonaro é imensa.
Na operação contra os supostos antifascistas, o ministro instituiu a proteção aos fascistas. Na obediência cega a Bolsonaro, André Mendonça ainda faria dessas. Sua credencial de ministro vem de ser filho de assessor e velho amigo do presidente, a quem deve chamar de tio.
O sobrinho do capitão sonha com o STF. Como o tio não cai, o sobrinho fascistoide ainda sobe.
Flagrantes da vida real
Waltel Branco, no Café Mafalda – bate-papo de Toninho Vaz sobre o livro Solar da Fossa, em algum lugar do passado. © Maringas Maciel
Publicado em Flagrantes da vida real
Com a tag em algum lugar do passado, maringas maciel
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Deveres de quem lucra bilhões com os pedágios
Em setembro de 2011, após um engavetamento de 200 carros na Rodovia dos Imigrantes, a concessionária que fatura com o pedágio nesta via e na Anchieta interditou a estrada em decorrência da neblina e a baixa visibilidade. A partir daí, nessa situação, os trajetos são feitos com comboios e, periodicamente, a rodovia é interditada em alguns trechos em decorrência da neblina.
É o dever de segurança da concessionária para os usuários.
Normalmente existem os deveres operacionais expressos que contêm o da elaboração e implantação de planos e esquemas para atendimento a situações de emergência, tais como incêndios, neblina, acidentes com produtos perigosos, desabamento, inundações e outros que possam afetar diretamente a fluidez e a segurança do tráfego – ou prevenir eventos que provoquem consequências ambientais.
Tudo isto está inserido nas obrigações de eficiência, conforto, fluidez do tráfego e segurança.
Os pedágios no Paraná têm uma longa história para contar. Em resumo, tudo foi mostrado nas notícias policiais sobre corrupção, desvio de dinheiro e superfaturamento que redundaram num acordão de leniência que livrou os responsáveis de prisão. Segundo a Lava-jato foram 20 anos de corrupção e os desvios chegaram a 8,4 bilhões de reais por meio de supressões de obras rodoviárias e aumento de tarifas em concessões.
A CCR, que opera a BR 277, reconheceu a propina em pedágio e em março de 2019 informava a redução do valor em 30%, além de somar 350 milhões em abatimentos (Folha SP).
O acidente da manhã de ontem em São José dos Pinhais, que envolveu mais de 20 carros, várias motos, matou 8 pessoas e deixou feridos outros tantos, ressalta a questão dos deveres das concessionárias; neblina, falta de visibilidade, queimadas e enchentes, tudo isto, deve estar no radar operacional das empresas para, se for o caso, se proceda a interdição da via até as causas cessarem. Nunca é demais saber,por exemplo, que meio metro de visibilidade em neblina e queimada equivalem a altíssimo risco de acidentes – portanto, deve ser evitado.
Quando se trata de processar, punir ou culpar os grupos econômicos no Brasil, é quase sempre assim, os processos se arrastam por décadas e, ao final, ninguém responde por nada e fica tudo como está para ver como é que fica.
Fonte:
Publicado em Claudio Henrique de Castro
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Zé da Silva
Me chamaram do hospital. O aviso é que ele estava lá na pedra. Pedra é o local para onde vão os que morreram. Na pedra se troca a roupa, faz-se a barba, enfim, prepara-se o morto para o caixão e o velório. Naquela cidade os que são apenas corpo ainda são velados na sala de suas casas. No local havia apenas um funcionário. Meu pai estava lá, com o olho esquerdo aberto. Cristalino. Passei a espuma no rosto e ao começar a deslizar a lâmina do aparelho em seu rosto, comecei a conversar com ele. Contei que pela primeira e última vez via seu corpo nu. Falava e olhava para dentro daquele olho. De alguma foram sabia que estava sendo ouvido.
Ele sempre se manteve magro, ossudo, rosto vincado como um mocinho ou bandido de faroeste. Meu herói sempre foi calado, mas falava pelo olhar – e todos entendiam. Assim, depois que partiu, fui apresentado para o que Jorge Amado popularizou como estrovenga.
Brinquei dizendo que aquele era um dos motivos para a baixinha, mulher dele, nunca o ter abandonado. Ele riu. Vi agora, na lembrança, o sorriso raro. Terminei o serviço, coloquei a roupa dele e o deixei naquela pedra. Depois ajudei a engavetá-lo na outra, no cemitério simples e encravado no meio a uma plantação – perto do sítio onde nasceu e eu fui feito. Ao longe, dá para ver dali, sobre a cidade, um c.
Retomada
Retomada do Jornal de Fotografia que foi editado entre 1989 e 1996. Quem se interessar em comprar a edição histórica de relançamento deve fazer um depósito de R$25,00 (Correios incluso) para a conta Caixa – ag0378 – CC5338-9 Alberto Melo Viana – cpf085.390.739-00.
Publicado em Sem categoria
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