Em busca do pior

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA ensaia mais um candidato a ministro da Educação, o ilustre e descartável desconhecido de Santa Catarina. O currículo, se é bom, falso ou válido, será examinado pelas patrulhas de plantão. Portanto, melhor esperar, embora de antemão, seja qual for o nome escolhido, a conclusão é de que será péssimo.

Porque só por milagre um presidente péssimo tem ministros excelentes – diria melhor: sofríveis. No ministério não escapa um. Quem com Bolsonaro se mistura ou mancha ou traz a biografia manchada. Os ditos bons do ministério só o são na capacidade de viver na penumbra. À luz do sol, como os vampiros, viram pó.

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Coronavírus finalmente assume governo Bolsonaro

Finalmente, aconteceu o que todos esperavam: Bolsonaro foi derrubado. Com Febre e fazendo corpo mole, o presidente meteu um atestado e deixou seu cargo para alguém que também acostumado com a tragédia. O coronavírus assumiu o corpo e o lugar de Bolsonaro após o presidente assumir que falsificou seu histórico de atleta.

No governo, o coronavírus promete ser mais ágil e preencher as vagas ociosas nos ministérios. Corona escalou seus amigos Dengue e Zika para a pasta da Saúde e da Educação.

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Bolsonaro testa positivo para Covid-19

Depois da facada, não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar — afirmou Bolsonaro, referindo-se à facada que recebeu durante a campanha presidencial em 2018, em entrevista coletiva no dia 18 de março.

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Mural da História

08-01-2011

8 de janeiro|2011

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O cachorro de Paulo Guedes e o fracasso da economia

Paulo Guedes foi mordido por seu cachorro. Claro que o interesse jornalístico cresceria se o Guedes é que tivesse mordido o cachorro, mas não fará mal a ninguém se a dentada for interpretada politicamente. Segundo o que se sabe, a mordida ocorreu quando Paulo Guedes tentou impedir o cachorro da família sair de casa, o que esclarece um pouco mais o fato: o cachorro não é exatamente do Guedes. Com certeza, para o animal o alfa não é esse ministro aí.

O ponto interessante do fato é que o cachorro fez o que milhões de brasileiros tinham que fazer. Segurem-se, não devemos morder o Guedes. Faço apenas uma metáfora, mas a indignação dos brasileiros teria que ser relativa, para o ministro sentir o desprezo por não ter feito nada para tirar o país do sufoco econômico, numa ineficiência gritante que já vinha de antes do coronavírus.

O primeiro ano do governo Bolsonaro foi o ano de um PIB menor que os lamentáveis pibinhos de Dilma e Temer e a previsão é de que 2020 seria também decepcionante. Até o chegada do coronavírus o Congresso esperava suas reformas, que se tornaram anacrônicas mesmo sem ninguém saber como eram afinal. Com a explosão da pandemia, o ministro da Economia mostrou-se despreparado para um mundo que virou de ponta cabeça. Ele tem uma receita só, ou tinha, já que mudaram absolutamente os ingredientes.

Guedes é o tecnocrata que se diz liberal, mas que só sabe fazer cortes, arrochar e quebrar tecnicamente a força de trabalho, vender o patrimônio público e desmontar as estruturas de Estado. Felizmente não conseguiu fazer nada disso. Para gente como ele o Brasil não deveria ter nem o SUS, então imaginem como estaríamos desse jeito, para o enfrentamento dessa pandemia.

Poucos acharão que não veio em boa hora a mordida do cachorro, na falta de que os brasileiros tomem vergonha e mandem pras cucuias este governo e o ministro que é um fiasco. O totó podia inclusive ter feito xixi no Posto Ipiranga do Bolsonaro — e talvez até faça de vez em quando, sem que tenha virado notícia, algo que, aliás, os brasileiros também deveriam fazer. Na forma de metáfora, é claro.

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Agora vai

Foi publicado o novo manual de Conduta do Agente Público Civil do Poder executivo federal por meio da Portaria 15.543 de 02 de julho de 2020.

O manual é um hino à moralidade pública e aos bons costumes administrativos.

Chamam a atenção os itens das condutas esperadas e das condutas inadequadas.

Ser honesto, leal e justo, demonstrando em todas as oportunidades a integridade do seu caráter, ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção com todas as pessoas, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, preferência política, posição social ou qualquer outra característica pessoal.

  E o Presidente mandar jornalistas calarem a boca ou os consagrados: – “E daí?” e o – “Não sou coveiro?” Continuam valendo?Apresentar-se ao trabalho preparado para o correto exercício da sua função.

Mas e se tiver que usar máscara, por causa da pandemia, deverá cumprir a lei igual a todos os cidadãos? Mas e se o Presidente, ministros ou assessores não usarem máscaras? Vale para eles a regra?

Constitui-se conduta inadequada utilizar-se de documentos, atestados e declarações falsas. Mas e como ficam currículos maquiados em, no mínimo, três ministros que estão na ativa e que desmentiram os seus diplomas fajutos? Sem contar os que já saíram?

E para o grupo político chamado de Centrão e a base aliada, que se assenhoraram do atual governo, tem dois dispositivos específicos, como conduta inadequada:

* fazer uso do acesso direto ao Presidente, Vice-Presidente, Ministros de Estado, Secretários e demais cargos de direção e chefia que o cargo que ocupa lhe confere para tentar influenciar a tomada de decisão em benefício próprio, de grupo profissional, de categoria ou carreira pública da qual faça parte.

* utilizar o cargo ou a posição que ocupa com o propósito de pleitear em prol de interesses particulares, de partidos políticos ou de grupos profissionais, categorias ou carreiras públicas da qual faça parte ou que faça parte seu cônjuge, descendentes ou ascendentes, perante os demais Poderes constituídos.

Em resumo, podemos lembrar o dito popular: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.”

Agora vai.

Fontes:  http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-15.543-de-2-de-julho-de-2020-265057591

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Flagrantes da vida real

laís-mann-e-mauro-zanattaLais Mann e Mauro Zanatta em “O Avesso do Avesso”, no Espaço Excêntrico Mauro Zanatta, Curitiba Conexões Urbanas. © Maringas Maciel

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Tempo

Reynaldo Jardim e Paulo Leminski, ArtShow, TUC – 1978.  © Sérgio Moura

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A maçaneta e o saco

HOJE, segunda-feira, começa o festival semanal de besteiras, verbais e administrativas, do presidente Jair Bolsonaro. Ele, ator principal, aderecista, produtor, diretor e roteirista, terá de coadjuvantes os imbecis que, flagrados agarrando seu saco, dão a desculpa do engano, que só estavam à procura da maçaneta. Que nem o rapazote do Paraná que viajou duas vezes a Brasília enganado pela maçaneta.

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Requiescat in pace

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Mural da História

O Brasil de sempre, em algum lugar do passado.

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Fabíula

Fabíula Nascimento|Revista Trip|#237. © Christian Gaul

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Reitor de universidade de Santa Catarina é cotado para assumir MEC

Jair Bolsonaro passou a avaliar no fim de semana o nome de Aristides Cimadon, reitor da Universidade Oeste de Santa Catarina, para o comando do Ministério da Educação.

Cimadon tem 70 anos e, segundo seu currículo no Lattes, é mestre em educação e direito e doutor em ciência jurídica. Ele também possui uma cadeira na Academia Catarinense de Letras Jurídicas.

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Requiescat in pace

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Martha Rocha, a primeira Miss Brasil, morre no Rio de Janeiro

A primeira Miss Brasil, Maria Martha Hacker Rocha, morreu aos 83 anos, neste sábado, no Rio de Janeiro. De acordo com informações, Martha sofreu um infarto do miocárdio, seguido de parada respiratória.

Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu. O corpo da baiana de Salvador será enterrado neste domingo, 5, no Cemitério do Santíssimo Sacramento.

A ex-modelo foi eleita Miss Brasil em 1954, então com 18 anos, quando o concurso passou a ser realizado oficialmente. Naquele mesmo ano, ela ainda ganhou o segundo lugar de Miss Universo, atrás de Miriam Stevenson, em um concurso nos EUA.

Na época, a votação foi acirrada. Muitos norte-americanos afirmaram que escolheriam Martha como vencedora. O então consul brasileiro em Los Angeles, Roberto de Oliveira Campos afirmou: “Uma esplêncida propaganda do Brasil nos Estados Unidos.”

A conquisa do posto rendeu um comunicado especial ao povo de São Paulo, em recado de Martha transmitido pelo Estadão no dia 28 de julho de 1954. “Sinto-me imensamente feliz pelo título obtido. Não fui eu quem o ganhou, mas a beleza da mulher brasileira que tentei representar.”

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