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Quaxquáx!

© Myskiciewicz Breção

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Empresa da ex-mulher de Wassef recebeu R$ 41 milhões no governo Bolsonaro

Longa – Uma empresa ligada à ex-mulher e sócia do advogado Frederick Wassef, que defende o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), recebeu R$ 41,6 milhões durante a gestão de Jair Bolsonaro (sem partido). O valor se refere a pagamentos efetuados entre janeiro de 2019 e junho deste ano pelo governo federal para a Globalweb Outsourcing — empresa fundada por Cristina Boner Leo.

A relação de intimidade de Frederick Wassef, que abrigava há cerca de um ano o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício de Queiroz, com Jair Bolsonaro (sem partido) envolve visitas do presidente e a primeira-dama, Michelle, à casa do advogado e sua ex-mulher, a empresária Cristina Boner, em Brasília, até a compra pelo presidente de uma Land Rover por R$ 50 mil de uma das empresas de Cristina. A transação comercial, feita em 2015, foi revelada pela revista Veja em abril do ano passado. O presidente adquiriu a Land Rover preta modelo 2009/2010 da empresa Compusoftware, que na época era comandada por Cristina, com sede em São Paulo.

À revista, a empresária disse que uma agência de veículos intermediou o negócio e que Bolsonaro quitou a compra por meio de uma transferência eletrônica de R$ 50 mil, embora o veículo, na época, fosse avaliado em cerca de R$ 77 mil. Wassef também afirma que, além da amizade, ele passou a orientar Bolsonaro juridicamente em 2014, quando conheceu a família. Atuando informalmente do caso Queiroz, ele só passou a se declarar como advogado de Flávio em junho de 2019.

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Brasil, sala de roteiro

Vamos lá, vamos começar de novo: onde a gente pode esconder o Queiroz?

Roteirista-chefe: “Gente, por favor, vamos concentrar? É importante: a cena final do último episódio da penúltima temporada. Prisão do Queiroz: quem tava escondendo o cara esse tempo todo?”. Estagiário: “O advogado da família Bolsonaro!”. Roteirista-chefe: “Não, Enzo. Soa inverossímil. O advogado da família Bolsonaro nunca ia esconder a principal prova contra a família. A gente tá fazendo ‘House of Cards’, não ‘Detetives do Prédio Azul’!”. Roteirista 1: “Você disse a mesma coisa quando eu sugeri a cena do Joesley gravando o Temer de madrugada no estacionamento do palácio e foi dos episódios mais vistos daquela temporada”.

Roteirista-chefe: “Ibope não é sinônimo de qualidade! Vamos tentar ser mais criativos? Vamos mudar o foco. Em vez de quem escondeu o Queiroz: onde ele pode estar escondido? Num ferro-velho? Num barco abandonado nas docas? Num motel em Macapá?”. Roteirista 2: “Num sítio em Atibaia!”. Roteirista-chefe: “De novo? Suposto caso de corrupção do Lula: sítio em Atibaia. Suposto caso de corrupção do Bolsonaro: sítio em Atibaia! Até o Adriano da Nóbrega você queria mocozar num sítio em Atibaia!”. Roteirista 2: “É que eu tenho um sítio em Atibaia. Você sempre diz pra gente escrever sobre o que a gente conhece. E a produção ia gostar, já tem cenário pronto”.

Roteirista 1: “Sei lá, tava pensando aqui mais na cena da prisão, mesmo. Se não for bom, esquece, tá? Tô só jogando… Imaginei que a polícia entra aí nesse bunker que a gente não sabe onde é, aí tem um baita poster ‘AI-5’ bem em cima de uma lareira! Pá!”. Roteirista-chefe: “Sei. Como se o vilão tivesse um crachá no peito escrito ‘vilão!’? Que mais você quer? Uns bonequinhos de bandidos numa bancada? Tipo uns Tony Montana, do Scarface???”. Estagiário: “Eu curto uns bonequinhos do Scarface!”. Roteirista 2: “Não faz sentido o Queiroz ser fã do Tony Montana porque o Tony Montana é tráfico, o Queiroz é milícia. E o Tony Montana recebe os inimigos atirando e a gente quer que o Queiroz seja preso, né? Pra ter a prisão dos Bolsonaro na última temporada”.

Estagiário: “Ele pode receber a PF atirando. Morre. Aí a gente começa a próxima temporada mostrando que aquele na verdade era o irmão gêmeo do Queiroz”. Roteirista-chefe: “Pelo amor de Deus, gente! Isso aqui não é novela mexicana! Vamos fazer um negócio decente, coerente, fino?”.

Silêncio constrangedor. Roteirista-chefe: “Que foi?! Por que o climão?”. Roteirista 1: “Na boa. É que faz tempo que a gente perdeu o pé”. Roteirista 2. “Desde 2013 a série tá bem zoada.”. Roteirista 1: “Fazem até meme. Ah, Moro é herói, ah, moro é vilão, ah, Globo é fascista, ah, Globo é comunista! Ator pornô vira deputado. Cai presidente, sobe presidente…”.

Roteirista-chefe desaba e começa a chorar: “Eu sei! Eu sei! Não tem sido fácil. A Ana Sílvia me abandonou em junho de 2013. Vocês sabem do meu problema com álcool. Eu ia escrever, não sabia mais se as cenas de passeata eram de esquerda, de direita, troquei MPL por MBL… Misturava Cynar com Gardenal e escrevia aqueles discursos da Dilma. Toda a cena do impeachment eu escrevi cheiradaço. Depois entrei pro AA. A série ficou meio morna: temporada do governo Temer. Aí fui pro Daime e essa temporada do Bolsonaro eu escaletei inteira numa bad trip de ayahuasca. Mas não importa! Mesmo nos meus dias mais doidaraços eu jamais faria prenderem o Queiroz num sítio em Atibaia que pertence ao advogado dos Bolsonaro e que tem poster do AI-5 com bonequinho do Scarface. É um roteiro vagabundo demais. Vamos lá, vamos começar de novo: onde a gente pode esconder o Queiroz?”.

Publicado em Antonio Prata - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
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A blindagem tabajara de Queiroz no sítio de Atibaia

Pior, só se o ex-assessor de Flávio Bolsonaro estivesse escondido no Alvorada

A blindagem que protegia Fabrício Queiroz foi coordenada por Asmodeu. Em 2018, quando um passarinho da Polícia Federal fez chegar aos Bolsonaro a informação de que havia gente de olho no chevalier servant do capitão, ele foi protegido pelo sete lados.

De saída, Queiroz e sua filha foram demitidos dos gabinetes da família em que estavam lotados. Em seguida, tratou-se da sua defesa. O primeiro nome que entrou na roda foi o do advogado Antônio Pitombo. Não era conveniente, porque ele defendia Jair Bolsonaro. Numa segunda hipótese o caso iria para Christiano Fragoso. Profissional renomado, estaria acima das posses de Queiroz. Tratava-se de arrumar um advogado que não desse na vista. Nessa altura, Queiroz sumiu das vistas do público e Jair Bolsonaro paralisou toda a operação, chamando-a a si.1

Na quinta-feira (18), o vexame: Fabrício Queiroz estava guardado no sítio de Atibaia do doutor Frederick Wassef, o “Anjo”, da família Bolsonaro.

Wassef gosta de holofotes, fez fama e tornou-se figurinha carimbada em Brasília e vistosa presença em eventos oficiais. O que foi uma operação para afastar Queiroz da família virou uma pajelança tabajara que resultou no oposto. Pior, só se ele estivesse no Alvorada.

Queiroz estava sem advogado desde dezembro do ano passado. Seu novo defensor é Paulo Emílio Catta Preta. Até fevereiro ele cuidava dos interesses do miliciano Adriano da Nóbrega, que estava foragido e foi morto pela polícia no interior da Bahia, num sítio do vereador Gilsinho da Dedé, eleito pelo PSL, partido a que pertenceu Jair Bolsonaro. A mãe e a mulher de Adriano estiveram lotadas no gabinete de Flávio Bolsonaro, sob o patrocínio de Fabrício Queiroz.

Preso, Queiroz vê a realização de suas premonições. Em 2018, ele perguntou a um advogado quantos anos ia pegar. Meses depois, assustado, dizia que “o Ministério Público está com uma pica do tamanho de um cometa para enterrar na gente e não vem ninguém agindo”.

Pelo visto, o “Anjo” Wassef agia. Passaram-se dois anos do aviso dado pelo passarinho da Polícia Federal, a questão, piorada, voltou ao ponto de partida: o Ministério Público não tem pressa, só tem perguntas.

TORMENTAS À VISTA

A família Bolsonaro tem quatro tormentas pela frente: A Câmara do Tribunal de Justiça do Rio onde cairá um pedido de revogação da prisão preventiva de Fabrício Queiroz é severa.

O senador Flávio Bolsonaro não tem foro privilegiado no caso das “rachadinhas”, pois a trama ocorreu quando ele era deputado estadual.

O Ministério Público do Rio está com a faca nos dentes. Qualquer recurso que vá ao Superior Tribunal de Justiça cairá na relatoria do ministro Felix Fischer, que come abelha.

Bolsonaro é diferente de Temer, Lula, FHC e Dilma: ele fabrica a crise

De quem já viu de tudo no Palácio do Planalto:

Houve presidentes em cujos mandatos a crise entrava no palácio e saía menor: Michel Temer, Lula e Fernando Henrique Cardoso. Com a Dilma, ela entrava pequena e saia maior. Com o Bolsonaro ela não precisa nem entrar. Ele vai para o cercadinho do Alvorada e fabrica a encrenca.

Publicado em Elio Gaspari - Folha de São Paulo | Com a tag | Deixar um comentário
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População pede que polícia prenda Queiroz todo dia para Bolsonaro permanecer calado

Desde a prisão de seu amigo e assessor de longa data, suspeito de operar a relação dos Bolsonaro com a milícia e administrar um esquema de rachadinhas para Flávio, o presidente Jair não abriu a boca. A NASA confirma ter visto uma pica do tamanho de um cometa entrando na atmosfera na altura da cidade de Atibaia na manhã de hoje. Queiroz estava há um ano trancado na casa do advogado de Jair e Flávio Bolsonaro mas diz que só estava respeitando o isolamento social.

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Procura-se Bambam

DIGAM o que quiserem, mas Jair Bolsonaro mal conteve as lágrimas na despedida do ministro Abraham Weintraub. Isso acontece quando foge nosso cachorrinho, aquela peste que late para a sogra, rasga os tapetes, arranha a porta e rói as pernas da mesa. Não demora o presidente será visto colando fotos de “procura-se Bambam” nos postes de Washington.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Com a tag | Deixar um comentário
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Bolsonaro: o amadorismo no poder, até nas falcatruas

Não é novidade o amadorismo de Jair Bolsonaro, mas quem esperaria que Fabrício Queiroz estivesse abrigado na casa de seu advogado? Queiroz foi encontrado pela polícia numa casa em Atibaia, de propriedade de advogado Frederick Wassef, que é advogado de Flavio Bolsonaro e é frequentador assíduo do Palácio do Planalto e do Alvorada. Segundo o site O Antagonista, Wassef é tido em Brasília como um faz-tudo do presidente.

Ele são conhecidos desde antes da campanha de 2018. Quando foi deputado, Bolsonaro era recebido na sua mansão. Hoje em dia, ele costuma se reunir com o presidente em finais de semana e fora da agenda. A relação é tão intensa que Wassef esteve no Palácio do Alvorada para conversar com o presidente da República, logo depois da demissão de Sergio Moro. O encontro foi num domingo.

Tanta intimidade vai obrigar Bolsonaro a fazer como o ex-presidente Lula, que vivia dizendo que não sabia de nada. E do mesmo modo que acontecia com o petista, com esta proximidade ninguém vai acreditar que ele não sabia onde estava o Queiroz. Bastaria ter perguntado ao Wassef. A casa onde Queiroz foi preso tinha até a placa do escritório do advogado. A TV Globo mostrou a placa no muro.

Na última quarta-feira Bolsonaro poderia ter perguntado sobre o paradeiro do sujeito que é peça-chave em suspeitas de corrupção que recaem sobre seu próprio filho. Wassef esteve no Palácio do Planalto, participando da posse do novo ministro das Comunicações, o que comprova duas coisas importantes neste caso: a intimidade do advogado com Bolsonaro e o amadorismo do presidente.

Publicado em José Pires|Brasil Limpeza | Deixar um comentário
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Playboy|1990

1990|Pamela Anderson. Playboy Centerfold

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Decisão do Supremo deve tirar foro especial de Carlos Bolsonaro, alvo de investigação criminal

Primeira Turma votou pela suspensão de artigo da Constituição fluminense que delega ao TJ a responsabilidade de julgar vereadores

Uma decisão tomada nesta sexta-feira (19) pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) deve retirar o foro especial do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

O filho do presidente é alvo de uma investigação criminal que, em razão da regra atual, atualmente é conduzida pelo gabinete do procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem.

Por unanimidade, os cinco ministros da turma do Supremo entenderam estar suspenso artigo da Constituição do Rio de Janeiro que estende aos vereadores no estado a prerrogativa dos deputados estaduais de serem julgados por desembargadores, e não por um juiz de primeira instância.

O relator do caso no STF foi o ministro Alexandre de Moraes, cujo voto foi referendado pelos ministros Luiz Fux, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso. O julgamento ocorreu no plenário virtual, no qual os ministros da turma podem se manifestar ao longo de uma semana após a apresentação do voto do relator. A sessão foi encerrada nesta sexta-feira.

O foro no qual Carlos é investigado é o mesmo que seu irmão, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), busca levar a investigação sobre a “rachadinha” em seu antigo gabinete. Nesta quinta (18), Fabrício Queiroz, suposto operador do esquema, foi preso preventivamente por decisão do juiz Flávio Itabaiana, da primeira instância.

Carlos atualmente é investigado na esfera criminal sob suspeita de empregar funcionários fantasmas –suspeita que também recai sobre Flávio. A apuração é conduzida pelo Gaocrim (Grupo de Atribuição Originária Criminal), ligado à Procuradoria-Geral de Justiça. Eventuais medidas cautelares –como quebra de sigilo bancário– dependem de decisão de um desembargador. Há ainda uma investigação cível sobre o mesmo tema, sem foro especial.

Carlos e Flávio negam as suspeitas apuradas pelo MP-RJ.

Caso perca o foro na esfera criminal, como ocorreu com o irmão, a investigação de Carlos será conduzida por promotores e supervisionada por um juiz criminal de primeira instância.

Membros do MP-RJ avaliam que a apuração poder ganhar agilidade com este modelo, a depender do promotor designado. Continue lendo

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“Se bater no Fred atinge o presidente, eu e o presidente viramos uma pessoa só”

O advogado Frederick Wassef disse à CNN neste sábado que está sofrendo “uma série de fake news há 3 dias seguidos”. “O que eu estou dizendo é: se surgirem quaisquer coisas em meu desfavor, é uma armação, é uma fraude, é uma farsa.

Por que estão fazendo isso? Se fizerem, se fizerem, eu sei que estão fazendo isso pra tentar me incriminar, pra tentar aprontar uma pra mim, porque todos estão convictos hoje de que o Fred virou o alvo. Se bater no Fred atinge o presidente, eu e o presidente viramos uma pessoa só, então todos estão empenhados em atingir minha vida, em destruir minha vida, minha imagem, minha reputação. Mas vão cair do cavalo, que eu nunca fiz nada de errado na vida. Tá claro isso?”

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Simplório saber

Definitivamente, o fracasso subiu à cabeça de Abraham Weintraub.

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A suspensão do consignado por 120 dias

O Plenário do Senado aprovou em 18 de junho o projeto (PL 1.328/2020) que suspende por 120 dias o pagamento de parcelas de contrato de crédito consignado (PL 1.328/2020) A medida alcança quem recebe benefícios previdenciários, além de servidores e empregados públicos e do setor privado, ativos e inativos.

No texto aprovado, as prestações suspensas serão convertidas em prestações extras, com vencimentos em meses subsequentes à data de vencimento da última prestação prevista para o financiamento.

As prestações suspensas não poderão ser acrescidas de multa, juros de mora, honorários advocatícios ou de quaisquer outras cláusulas penais. Também fica vedada a inscrição em cadastros de inadimplentes ou a busca e apreensão de veículos financiados, devido à suspensão das parcelas.

Outras sete proposições tramitavam de forma conjunta com o projeto aprovado, por tratarem de temas semelhantes. O projeto segue agora para a análise da Câmara dos Deputados (Agência Senado).

Na verdade, deveriam discutir uma anistia geral, por faixas de renda, para dar fôlego à economia, evitando a quebradeira que já está ocorrendo. Bastaria reduzir os lucros bilionários dos bancos brasileiros.

Isto contudo, não foi proposto pelo Congresso Nacional ou pelo Poder Executivo pois ambos representam os interesses rentistas.

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

A Verdade Sobre Marlon Brando

A extraordinária parte da vida de Marlon Brando não conhecida pelas câmeras e pelos holofotes é revelada. Um extenso arquivo de áudio pessoal do ator desenha sua vida íntima. O próprio Marlon Brando é o guia que revela sua vida longe dos palcos e das telas, revelando tudo de seu ponto de vista. As tragédias pessoais, a prisão do filho, o suicídio de Cheyenne, seus trabalhos com Bernando Bertolucci e Copolla, sua paixão pelo teatro, tudo, revelando uma extrema generosidade. (1h35min). Reino Unido, direção de Stevan Riley.

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