AMIGO BOLSOMÍNIO, por favor não vá aos protestos do dia 15. Nada contra você, tudo a favor de nós todos, você incluso. Já basta sua doença incurável, a de adorar o Burro de Ouro. Você vai ao protesto e pega a doença do coronavírus e depois contamina os inocentes.
O belzebu e os belzebuzinhos vão ficar no bem-bom, de boa, numa boa, instigando otários e instilando ódio pela rede. Prometo nem chegar perto de você até o fim da peste. Desde que eu sobreviva a ela, pois já sinto pequenos tremores de frio e uma ligeira febrinha.
LUCIANO HUCK perdeu a força, não chega perto da presidência da república. Come o hambúrguer com o inimigo na própria trincheira. O sócio, o grandão do Madero, quer a cadeira de Álvaro Dias e convoca maioneses e quetechupes para a manifestação de apoio ao Mito.
NÃO É um MacDonald’s para dar comida de graça no dia 15 de março. Não, compromete receitas dos bancos e as de mamãe. Júnior latagão fecha com o Véio da Havan e o Gordão do Condor. Que nem seu sanduíche de pão d’água, se acha the best bolsominion in the world.
O namoro entre Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias está sendo bancado com dinheiro público, informa a Crusoé. A presidente do PT pediu reembolso do bilhete aéreo usado para viajar de Brasília ao Rio de Janeiro em 8 de dezembro de 2019, na festa de aniversário de Lindbergh Farias.
EDUARDO BOLSONARO, deputado, diplomata eventual e filho 03 do Mito, andou nos EUA e voltou com a ideia fixa aprimorada: incluir na Constituição o direito de portar armas. Assim, aberto e irrestrito como na constituição norte-americana, segunda emenda. Ouviu por alto, em meio às baforadas do cachimbo de Olavo de Carvalho, e não percebeu que a tal segunda emenda é de 1791, com a independência norte-americana ainda fresca e ameaçada pela Inglaterra, o poder colonial. De permeio, os EUA eram uma selva, de ocupação rarefeita e expondo os colonos a risco de vida.
Daí a justificação da emenda de portar armas. Que subsiste e resiste até hoje apesar dos constantes morticínios gratuitos resultantes do livre porte e aquisição de armas. Resiste sobretudo pela estabilidade da constituição dos EUA, uma virtude herdada dos ingleses e sua constituição. Brasileiro macaqueando a constituição norte-americana podia fazê-lo apenas Rui Barbosa, pois o Brasil era república recente e a teoria das constituições não tinha ainda assimilado a matriz sociológica de nela ser representada a sociedade. E a sociedade brasileira não precisa de armas, nunca precisou.
“O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do Estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso. O que ele quer é cumprir a lei e não violar a lei, mas de fato essa paralisação é ilegal, é proibida pela Constituição. O STF (Supremo Tribunal Federal) já decidiu isso”.
Do ministro SérgioMoro sobre o motim dos policiais militares no Ceará. Ele chama de paralisação, cacoete do tempo em que era proibida a greve no serviço público. Mas não é só isso. Moro diz e desdiz: o motim é ilegal, mas o amotinado não pode ser tratado como criminoso. Depois obsequia obviedades: “de fato essa paralisação é ilegal, é proibida pela Constituição. O STF já decidiu isso”. Nem o Conselheiro Acácio, nem o mentor da mediocridade na Teoria do Medalhão (Machado) diriam tanta abobrinha.
A lógica nunca foi o forte de Sérgio Moro. Mas não tem problema, porque quem gosta dele não conhece o mínimo de lógica, nem sabe soletrar a palavra. Agora como político e vizir do Mito, Moro fala para a plateia dos crentes e dementes e para o demente-mor, o pai dos crentes/dementes. O raciocínio de Moro é fascinante, podia valer para a Lava Jato: “a roubalheira foi ilegal, proibida na Constituição, o STF bla bla bla”. Mas os ladrões não poderiam ser tratados como criminosos. E o foram, por Moro.
O ministro não é lógico; é meteorologista. Naõ pensa com rigor, mas sabe com rigor para onde sopra o vento. Na Lava Jato o vento soprava contra Lula e poderia mover a caravela de Moro. Ou da outra caravela, na qual embarcou. Naquela época, quem roubava teria as mãos cortadas; era a sharia de Moro. Na atual fatiota de Mora, o ilegal de policiais que operam como milicianos é complacente, a ser molificado no excludente da ilicitude. Afinal, os milicianos sempre podem ser herois, trazer votos.
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