Estrume, bosta, sinônimos

Por mim colocaria esses vagabundos todos na cadeia, começando pelo STF.

Palavras de Abraham Weintraub no vídeo da reunião ministerial entregue ao STF, cujos ministros ainda não estão na cadeia – a menos que o general Augusto Heleno mande prendê-los pela quebra da separação dos poderes. Weintraub pode perder o cargo como bode expiatório dos pecados do chefe, o presidente, que na mesma reunião chamou os governadores João Dória e Wilson Witzel de “bosta” e “estrume”.

A reunião transcorreu com o decoro e o recato apenas superado nos bacanais da decadência do império romano. De útil só a misteriosa distinção que Jair Bolsonaro faz entre os governadores de São Paulo e Rio. Consultamos Betty Shafransky, revisora do Insulto, sobrinha de Rüdiger Shafranski, o biógrafo de Martin Heidegger.

Betty explica: ”É jogada de sinônimos. Não podemos esquecer que na juventude o presidente, para melhorar o português, montava palavras cruzadas para o Estadão. Foi cacoete do especialista: ‘estrume’, cinco letras = ‘bosta’; ‘bosta’, sete letras = ‘estrume’”.

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

The Professor and The Madman. A história real de dois homens ambiciosos que tentam concluir um dos maiores projetos do mundo: a criação do Dicionário Oxford. Um deles é o Professor James Murray (Mel Gibson), que tomou a decisão de iniciar o compilado, em 1857, e o outro é Doutor W.C. Minor (Sean Penn), que contribuiu com mais de 10.000 verbetes para o dicionário estando internado em um hospício para criminosos. Os dois têm suas vidas ligadas pela loucura, genialidade e obsessão.

A produtora Voltage Pictures não queria permitir que Mel Gibson e o diretor Farhad Safiniafilmassem cenas em Oxford, na Inglaterra, porque o orçamento já havia estourado e as gravações estavam atrasadas. A saída foi usar a Universidade de Trinity como locação substituta. Gibson e Safinia então deixaram o projeto e entraram na Justiça, com o objetivo de impedir que o filme fosse lançado, mas não tiveram sucesso.

EUA, 2019. Direção de Farhad Safinia, 2h 04min. No Brasil, O Gênio e o Louco. Pra rever na quarentena.

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Hashtags da quarentena

A pandemia exige isolamento geral. E para que ninguém se imagine fora do apelo – como esses consumistas que dão mais valor ao shopping que à vida –  convém ser direto com alguns. E a melhor forma é o chamamento pelas redes sociais, sites e portais. Para promover o reforço da quarentena doméstica, sugiro as seguintes hashtags:

Sensatos e prudentes #FiqueEmCasa
Bolsonaristas #MitifiqueEmCasa
Burocratas #AutentifiqueEmCasa
Catalogadores #ClassifiqueEmCasa, #QualifiqueEmCasa, #TipifiqueEmCasa
Chatos #ExemplifiqueEmCasa
Comunicadores #MassifiqueEmCasa
Conferidores #VerifiqueEmCasa
Cristãos #CrucifiqueEmCasa
Críticos #DesqualifiqueEmCasa
DJs #AmplifiqueEmCasa
Estatísticos #EstratifiqueEmCasa, #QuantifiqueEmCasa
Fisicultores #FortifiqueEmCasa
Hortifrutigranjeiros #FrutifiqueEmCasa
Indignados #DignifiqueEmCasa
Juízes #JustifiqueEmCasa
Machões #CoisifiqueEmCasa
Minimalistas #SimplifiqueEmCasa
Pacifistas #PacifiqueEmCasa
Papa #SantifiqueEmCasa
Pastores #MistifiqueEmCasa
Pedreiros #EdifiqueEmCasa
Personals #PersonifiqueEmCasa
Poetas #VersifiqueEmCasa
Químicos #DensifiqueEmCasa,#EmulsifiqueEmCasa, #FluidifiqueEmCasa, #LiquidifiqueEmCasa, #ModifiqueEmCasa, #PurifiqueEmCasa,
#SolidifiqueEmCasa
Recepcionistas e porteiros #IdentifiqueEmCasa
Revisores #RetifiqueEmCasa
Semióticos #SignifiqueEmCasa, #RessignifiqueEmCasa
Tabeliães #CertifiqueEmCasa
Terraplanistas #PlanifiqueEmCasa
Torturadores #EletrifiqueEmCasa

Etc.

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Swift

envelhecer como o velho swift.
reler as coisas que escrevi
e exclamar:
“meu deus, como eu tinha talento
quando escrevi estas coisas!”

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O último tango de Gleisi

O INSULTO partirá para o kardecismo se sobreviver à pandemia. Ontem nos perguntávamos sobre o que era feito de Gleisi Hoffmann, que não fala, não ouve, não vê. Alguém ousou dizer que devia estar em quarentena, a dançar o tango em Paris com Lindbergh Farias. Qual não foi a surpresa ao lermos hoje nos jornais que a presidente do PT protocolou pedido de impeachment de Bolsonaro.

Por que isso de kardecismo? Porque sentimos a vibração e a presença de um espírito. Um espírito de luz, que acha que o impeachment é solução para maus presidentes, odiosos e odientos, mal intencionados, não para presidentas honestas, puras, vítimas de golpe. Se o PT pede o impeachment de Bolsonaro, ou Lula está gagá ou brochou. Quem cercar a aposta no bicho, acerta.

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Flagrantes da vida real

listas-maringas

As listas telefônicas de Maringas Maciel, que também fez a foto.

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Diário da crise LX

Dia cheio. Nada de surpreendente. Caiu Regina Duarte. Desde o princípio disse que Bolsonaro não a demitiu, porque esperava uma chance. Ele precisa constantemente  alimentar os seus leões ideológicos, sua ala radical.

A visão cultural de um governo extremado é de fazer a guerra. Lembra-me um oficial do exército de Franco, na Espanha. Quando falam em cultura, saco minha arma-dizia ele.

Os extremos, no fundo, negam a cultura. Querem que seja apenas a extensão da propaganda partidária. O secretário que caiu, Roberto Alvim inspirava-se em Goebbels, que era um grande propagandista de Hitler.

O homem escolhido para a Funart demonizava o rock e dizia que o gênero leva ao aborto e ao satanismo.

O presidente da Fundação Palmares acha que a escravidão trouxe benefícios para os negros.

Enquanto isso, o governo dá as costas para o setor cultural atingido pela pandemia, sem compreender sua importância econômica.

Regina até que tentou agradar os radicais, numa entrevista, cantando música da ditadura, relativizando os mortos na pandemia, atenuando  o impacto da tortura. Nem isso a legitimou diante deles.

Bolsonaro vive um momento especial. Negocia com o Centrão e oferece cargos que administram fortunas. Conhecemos essa história. Sempre termina em escândalos..

Diz a imprensa que o próximo a cair é o Ministro da Ciência, o astronauta Marcos Pontes. Ele foi ao espaço e sabe, por experiência própria, que a terra não é plana.

Não creio que no seu lugar virá um terraplanista mas sim um político do novo esquema de sustentação de Bolsonaro.

Os chineses anunciaram hoje um remédio para o coronavírus. Trata-se de anticorpo que reduz a carga viral e ainda imuniza por algum tempo. Creio que a base é o plasma de pessoas que já foram contaminadas.

Não estou seguro de quanto o remédio depende dessa matéria prima ou pode ser sintetizado no laboratório sem ela. De qualquer forma, países como o Brasil, já tem um contingente considerável de pessoas com anticorpos.

Há muitas lives acontecendo. Participo pouco porque não tenho tempo. Ainda assim, sempre que posso tento cooperar. Preciso de mais estudo, não dá para trabalhar e fazer lives.  Ainda assim participei de uma conversa interessante com o grupo do Porto Digital de Recife sobre possiveis alterações no consumo; outra com Eduardo Paes sobre o Rio e sua crise profunda; uma, já mencionada aqui, com o embaixador Marcos Azambuja sobre a tempestade perfeita que se abateu sobre nosso país.

Ainda encontrei tempo para comentar um debate de três mulheres que estão na linha de frente na luta contra o Covid, a reitora da UFRJ, a presidente daa Fiocruz e a secretária de planejamento de São Paulo.

Os dias passam rápidos e quase nem tenho tempo de escrever esse diário. Às vezes, saem erros e os leitores já me chamaram a atenção. Vou dedicar um pouco mais à revisão.

Pretendo escrever um pouco sobre como eram animados os tempos em que lutávamos contra a ditadura, assembléias, marchas, reuniões, e como são esquisitos os dias de hoje.

Até parece que morremos todos e nos encontramos nesse centro espírita que é a rede. Nossos espiritos pixelizados baixam, trocam ideias e desaparecem no éter. Até a próxima sessão.

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Mural da História

17-2-2011

17 de fevereiro|2011

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Tempo

vera-e-aliceAlice Ruiz e Vera Solda, comidinha na boca, na casa do Polaco da Barreirinha, em algum lugar do passado.  © Anderson Tozato, o Língua.

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Todo dia é dia

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Bolsonaro e Regina Duarte: uma relação masoquista chegando ao fim

Ao tirar Regina Duarte da Secretaria de Cultura, mandando-a para ser diretora da Cinemateca Brasileira, Jair Bolsonaro humilhou a atriz com uma promoção para baixo. Geralmente quando um governante é obrigado a fazer algum remanejamento, mas quer manter prestigiado um colaborador, costuma-se fazer a transferência para um cargo equivalente em prestígio, nem que seja apenas no aspecto oficial.

Pois Bolsonaro não teve este respeito com Regina Duarte. E o surpreendente é que ela aceitou a mudança, que foi na realidade uma tentativa do presidente livrar-se de um incômodo. Parece que não rolou o “casamento” entre o ex-capitão e a ex-atriz da Globo, conforme a expressão usada  pelo próprio Bolsonaro quando os dois estavam acertando a entrada dela no governo há pouco mais de dois meses.

A mudança de cargo foi tão surpreendente que nem a direção da Cinemateca sabia que Regina iria assumir o comando da instituição. A Folha de S. Paulo conta que o atual superintendente, Roberto Barreiro, até estava em negociação com a própria atriz para resolver um problema da falta de repasse de verbas entre a Secretaria e a Cinemateca, cujo orçamento é de cerca de R$ 12 milhões.

Agora é Regina Duarte quem terá de implorar por esta verba, o que deve aumentar um pouco mais a humilhação imposta por Bolsonaro. Claro que a atriz não vai conseguir ficar nem na Cinemateca, o que deveria ser muito óbvio para alguém da sua idade, apesar de que não dá para esperar esta consciência de uma artista que arriscou um prestígio de décadas entrando em um governo quase pelo meio e já em péssimas condições. Coitadinha da “namoradinha do Brasil”: estimulou mais que ninguém o sadismo de Bolsonaro.

O caso de Regina Duarte é mais um que merece ser estudado, dessa atração pelo poder, que acaba dominando as vontades, levando tanta gente à mais servil submissão, mesmo que seja para um projeto político já muito ruim na origem e que, comprovadamente, está em condição miserável de qualidade. É curioso que alguém com tantos anos de vida não tenha referencial para compreender a diferença entre a ilusão e a realidade, ainda mais sendo uma artista. São os mistérios do fascínio pelo poder.

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Pinga com viagra

LULA PRECISA pegar leve no Viagra. Estava quieto, com a incontinência verbal controlada, mas aquela língua não tem papas – ao contrário da de Jair Bolsonaro, que tem palpos, como a aranha.

Em isolamento social e quarentena sexual com Janja, Lula misturou Viagra com cachaça e se saiu pior que Trump e Bolsonaro em dueto. Disse que o coronavírus foi uma benção para expor a maldade do neoliberalismo.

Quer dizer que nos governos lulo-dílmicos o brasileiro não pegava resfriado nem tinha caganeira porque o neoliberalismo não existia? Existia sim. Tinha nome e sobrenome; o nome Mensalão e o sobrenome Petrolão.

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Degina Ruarte, um diário

“Querido diário: vc nem imagina o que aconteceu hoje! Bair Jolsonaro quer me ver em Brasília. Que será esse lindão quer comigo?

“Querido diário: que roupa levar? Gosto muito duma blusa vermelha com calça branca. Não, não, deixarei essa para entrevistas marcantes na tv.”

“Inacreditável, querido diário: Bair Jolsonaro (BJ) me sondou para ser secretária especial da cultura! Nunca imaginei interpretar um papel desses, exige muito preparo e, segundo ele, pouca cultura. Por isso pedi tempo pra ensaiar em casa. Resumo: tamo namorando.”

“Querido diário: depois de uns dias refletindo diante do espelho oval no quarto, vou ao encontro do BJ. Ele não desiste da ideia de ter uma estrela no governo dele cheio de 4 estrelas.”

“Querido diário: fui e já voltei. Noivamos! Isso me dá tempo pra ter certeza das tantas indecisões que terei que assumir. Como o BJ é muito bom em avança e recua, sei que estou apta. Mas prazo pra dizer sim nunca é demais.”

“Diário amado: casamos! Tive que aceitar o convite, senão BJ iria ter que pôr alguém fardado na cultura e, cá entre nós, meu guarda-roupa é mais versátil!”

“Querido diário: agora devo me mudar. Digo, mudar de endereço, porque deixar de ser quem sempre fui seria me tornar quem nunca fui, coisa complicada. Nem nas novelas da Grobo tive esse tipo de desafio. Vou pra Brasília mas você, diário querido, vai comigo. Só você me compreende!”

“Querido diário: que coisa linda a cerimônia da posse. Adorei o discurso, sobretudo a parte que BJ me negou carta branca com toda a delicadeza. Gente fina. Falei pro Brasil todo, mostrei que a cultura está em boas mãos, e álcool gel não há de faltar. A namoradinha do Brasil virou soberana. Viva!”

“Diário do meu coração: é muita reunião! Pra eu escapar de uma reunião num setor só estando em outra reunião em outro setor. Me disseram que burocracia é assim mesmo, senão não dá pra entravar nada. Meu departamento é ótimo, todo departamentado.”

“Estou braba, diário: os dias passam e as coisas bacanas que pensei pra cultura saem da minha gaveta e são engavetadas em não sei quantas mais por aí na esplanada dos mistérios, digo, ministérios. Minha secretária parece que não me entende, e ainda bem que é recíproco. Afff!”

“Diário querido: tá um horror, é trâmite pra lá, trâmite pra cá, e BJ nem me recebe mais. Meus planos pra classe artística estão em banho-maria e o balde de água fria. Meus colegas da Grobo me cobram mais ação, e já disse que não invisto na Bolsa. Pra quê tanta pressão se é pra tudo ficar na mesma né?”

“Diário, diário: lembra daquela fala do circo, do pum do palhaço? Tenho sofrido muito por conta das repercussões. Gente que não sabe achar graça no circo, que coisa aborrecida. Vamos em frente, que essa é a direção do calendário.”

“Diário de Deus: demitiram um assessor meu sem eu saber. Não, para: eu que demiti e depois readmitiram sem eu saber. Sei lá, sinto cheio de óleo quente ao meu redor.”

“Querido diário: tá feia a coisa. Além da pandemia, começou a morrer artista. Resolvi que vou ficar quieta para dar a impressão que estou quieta. Assim não corro o risco de causar mal-entendidos. Já bastam os do governo né? O jeito é me animar.”

“Tô animada, diaríssimo: fui convidada pra falar dos meus 60 dias no governo! Nem percebi que passou tudo isso. Vou pra TV com minhas propostas emperradas, relatórios truncados, instruções e minutas vazias. São duas chances: de mostrar pro Brasil como aprendi a ser o que não sou e de usar de novo a blusa vermelha e a calça branca.”

“Ai, diário, ai: o que foi aquilo, diário? Tava tudo combinado e descombinaram tudo. Puseram um cemitério nas minhas costas, desde os artistas e escritores que morreram logo agora no início do meu secretariado. Inclusive os mortos da ditadura, que nem da cultura eram! Ai, fui toda leve, e me jogaram o passado nos ombros. Até cantei Pra Frente Brasil pra levantar o astral mas ninguém me acompanhou. E o BJ não telefona, não escreve, não manda flores…”

“Diário meu: Ai, diário, por que a Praité Moença e a turma dela dão tanta importância à cultura, hein? Que saco, no gabinete não se faz nada mas não param de falar sobre cultura da manhã à noite. Não tem outro assunto, não?”

“Hoje tive um chilique fora da TV, diário. Foi na cozinha: pus óleo na frigideira para uma omelete matinal e o cheiro, sei lá, metaforizou. Tô apreensiva, diário, não posso nem ouvir a palavra fritura.”

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Mural da História

pobretõesdois

12 de setembro|2009

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Regina Duarte deixa a Secretaria da Cultura para assumir a Cinemateca

A atriz Regina Duarte anunciou nesta quarta-feira, 20, que está de saída da Secretaria da Cultura do governo de Jair Bolsonaro. Em um vídeo ao lado do presidente e que foi postado por ele no Twitter, Regina disse que assumirá o controle da Cinemateca, em São Paulo, por sentir falta da família.

No vídeo, Regina afirma que foi ao encontro de Bolsonaro no Palácio da Alvorada para perguntar se estava sendo “fritada” por ele. Desde o início de sua gestão, a atriz vinha sofrendo ataques da ala ideológica do governo que é ligada ao polemista Olavo de Carvalho, guru da família presidencial.

“Toda semana tem um ou dois ministros que, segundo a mídia, estão sendo fritados. O objetivo é desestabilizar a gente e tentar jogar o governo no chão. Jamais vou fritar você”, disse Bolsonaro no vídeo. O presidente, no entanto, havia dado autorização para que integrantes de sua administração atacassem a agora ex-secretária. Foi por isso que desafetos de Regina como o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, subiram o tom contra a gestão da atriz na pasta da Cultura

Revista Veja

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