César Marchesini

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Terry Jones, do Monty Python, morre aos 77 anos devido a demência rara

Jones dirigiu alguns dos filmes do grupo britânico, como ‘A Vida de Brian’, de 1979, e ‘O Sentido da Vida’, de 1983

Terry Jones, um dos integrantes do grupo Monty Python, morreu aos 77 anos, nesta terça-feira (21), devido a uma forma rara de demência. A morte foi informada pela família em um comunicado. 

“Terry morreu na noite de 21 de janeiro de 2020 aos 77 anos de idade, com sua mulher, Anna Soderstrom, ao seu lado, depois de uma batalha longa, extremamente corajosa, mas sempre bem-humorada, com uma forma rara de demência, a FTD”, informaram.

O comediante sofria de uma progressiva afasia, doença que leva à perda da fala. Antes de adquiri-la, Jones dirigiu alguns dos filmes do grupo britânico, como “A Vida de Brian”, de 1979, e “O Sentido da Vida”, de 1983.

Em 2016, um porta-voz do ator declarou que Jones sofre de uma variante de demência que afeta sua comunicação e, por isso, não daria mais entrevistas. A notícia veio após o prêmio Bafta anunciar que Terry Jones ganharia um troféu especial por sua contribuição à televisão e ao cinema.

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Rafael

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A lista do material escolar e o exemplo de Santa Catarina

O Procon de Santa Catarina estabeleceu multas de R$400,00 a R$ 6 milhões em caso de exigências irregulares de materiais escolares aos alunos.

Não pode ser exigido que o material escolar seja novo, pois é possível reaproveitar pastas plásticas, entre outros materiais.

Não pode ser exigido material de uso coletivo ou pagamento adicional para isto, tais como: papel higiênico, toalha de mão, lenço de papel, sabonete, creme dental (a menos que volte diariamente na mochila), produto de limpeza, sacos plásticos, papel-ofício, álcool, fita adesiva e cartolina. Salvo se estiver previsto no plano de atividade didático-pedagógico do aluno, com possibilidade de consulta dos responsáveis e pedido em quantidade específica e razoável. O aluno não deve arcar pelo material para uso coletivo da escola.

Não pode cobrar a taxa de material escolar ou obrigar que o material seja comprado no próprio estabelecimento escolar ou loja específica indicada, que configuram procedimentos abusivos pois impedem o direito de escolha e a pesquisa de preços por parte dos pais.

Segundo a lei catarinense (6.586/84) é proibido indicar a marca ou as lojas específicas para compra (NSC Total).

Estas proibições em defesa dos consumidores são válidas em outros estados, mesmo que não haja acordo específico com o Procon estadual. Neste caso, o consumidor está mais vulnerável pois agirá sozinho em face do estabelecimento escolar.

Deve-se verificar se o Procon do estado possui alguma medida que imponha multas ou sanções para proibir tais medidas abusivas contra os consumidores pais de alunos.

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Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

A perseguição às religiões afro-brasileiras revela uma vinculação entre a intolerância religiosa e o racismo. Também sofrem investidas do poder público com desqualificações e criminalizações de charlatanismo e curandeirismo. Há tentativas de criminalização dos sacrifícios de animais do Candomblé (Observatório da Imprensa).

A aliança entre alguns setores neopentecostais e políticos também tem contribuído para a destruição do estado laico no Brasil. Com efeito, o Estado que não tem religião oficial não pode subvencionar nem apoiar nenhuma religião, seja pela concessão de canais de televisão e rádios, seja pelos apoios financeiros ou políticos.

Em março de 2018  Supremo Tribunal Federal (STF) julgou um processo sobre discriminação religiosa. Celso de Mello, ministro relator, reafirmou o precedente do Supremo Tribunal Federal no caso “Ellwanger” e esclareceu que manifestações concretas de ódio religioso, com propostas antissemíticas e iconoclásticas (destruição de imagens religiosas), de pregação de extinção de todos os templos vinculados à Assembleia de Deus e de desqualificação islamofóbica da religião muçulmana, insultada como “religião assassina”, não encontram proteção na liberdade constitucional de manifestação do pensamento (ROHC 146.303 RJ).

O caso “Ellwager” foi importante para proibir a edição de livro que negava o Holocausto ocorrido na Segunda Guerra Mundial, quando foram assassinados mais de 6 milhões de judeus na Alemanha nazista. Surpreendentemente, o Brasil abriga 300 células neonazistas. Em Santa Catarina são 69 grupos em atividade, em São Paulo são 99 (NSC Total).

A intolerância, que traduz a antítese da ideia de respeito à alteridade, transgride, de modo frontal, valores básicos, como a dignidade da pessoa humana e o próprio significado da noção de pluralismo (CF, art. 1º, III e V), que compõem, enquanto fundamentos estruturantes que são, o próprio conceito de Estado Democrático de Direito. A incitação ao ódio público contra qualquer pessoa, povo ou grupo social não está protegida pela cláusula constitucional que assegura a liberdade de expressão (Voto de Celso de Mello).

A intolerância religiosa e o preconceito racial devem ser combatidos firmemente pelas instituições, pois ainda temos um projeto constitucional de Estado Democrático de Direito.

Entre a civilização e a barbárie, a opção constitucional do Brasil é pela civilização, pela tolerância e pela paz.

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O JUIZ PAULISTA abriu-me os horizontes: sou, fui e sempre serei merdocrata. Não por escolha ou convicção, mas por circunstância. Jesus e a bispa Damares estão de prova que desde que tirei o título de eleitor votei nos candidatos que para mim eram os melhores. Poucos foram eleitos, o que considero um desencargo de consciência.

VOTEI EM ALGUNS que considerava bons e que foram eleitos, como as duas vezes no centauro do Bigorrilho, sendo uma para prefeito e outra para senador – portanto tenho a alma pacificada quanto a isso, pois ele foi breve como prefeito e distante e inofensivo como senador. Mas votei em José Serra e em Beto Richa, uma vez em cada.

VOTEI NO SERRA ignorando seu delírio messiânico e o contubérnio com Paulo Preto. Votei no Richa pelo mal menor, que acabou imenso. Não digo que só votei em merdas e os que elegi na crença de não serem merdas acabaram por fazer merda. A merdocracia segue a verdade, absoluta e fecal: a merda nunca afunda, sempre flutua na superfície.

FAZ TEMPO que anulo o voto. Compareço à urna para escapar da multa injusta pela revelia eleitoral e ser punido por não contribuir para o mal elegendo um merdocrata. Sofro de constipação eleitoral. Quem constroi a merdocracia? Não são os eleitores – estes são apenas os intestinos onde a merdocracia é produzida e expelida na sua exuberância de odores.

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Inflação

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Novelha Bolsonaro

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ROBERTO ALVIM, ex-secretário da Cultura de Jair Bolsonaro, volta à carga no Facebook. Em texto choroso culpa uma “ação satânica” que o levou a produzir a nota nazista que o tirou do ministério. Wilson Witzel, governador do Rio, atribui à “sabotagem” a água suja distribuída para consumo pela Cedae, a estatal de saneamento.

JÂNIO QUADROS renunciou à presidência culpando “forças ocultas”, que nunca informou o que ou quais eram. Não tem essa de que Deus é brasileiro. É o diabo quem manda no Brasil. Ele veio com a corte portuguesa debaixo da saia de Carlota Joaquina, aquele demônio de mulher. Nem descarrego nem impiche salvam este país.

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O nazismo de Roberto Alvim é um sintoma, não uma exceção

De nada adiantará tirar a fruta de uma árvore que continuará produzindo

É evidente que Roberto Alvim tem de ser demitido, de preferência hoje. É óbvio que seria excelente se o governo, além de demiti-lo, pedisse desculpas. Mas seria preciso muita ingenuidade política para achar que isso será sincero – e seria ainda necessário ser ainda mais ingênuo para imaginar que isso resolverá o problema.

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De illusionist

Frederik “Freek” Georg Jan de Jonge, holandês, cabaret performer, cantor, comediante e blogueiro. Foi ator do filme “O Ilusionista” (1984) do diretor Jos Stelling. © Myskiciewicz

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Fraga

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DESABAFO de Jair Bolsonaro: gente de bem não pode ser feliz no governo. Ele confessa que não está feliz. Logo, Bolsonaro é gente de bem. E Lula, FHC e Dilma não são gente de bem porque foram felizes no governo. No mesmo desabafo o presidente reclama das “cascas de banana” lançadas contra ele e auxiliares.

JAIR BOLSONARO tem esse problema algo paranoico de divergir da realidade. A realidade mostra que quem escorrega em casca de banana é aquele que não olha onde pisa. A realidade também revela que o ato de jogar cascas de banana não tem outro objetivo que não o de … jogar cascas de banana.

O MACACO MESSIAS não enxerga o próprio rabo – nem a banana: quem pisa em casca de banana é ele e o povo que traz para seu governo; e quem mais joga casca de banana no governo são seus filhos e os auxiliares sem noção. Negar a realidade é comum entre mentirosos, loucos, políticos e ditadores.

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BOLSONARISTAS judeus e lideranças judaicas fazem um corte cirúrgico e antisséptico entre o texto protonazista de Roberto Alvim e o discurso geral de Jair Bolsonaro. Isso tem nome. Chama-se auto-engano e foi adotado pelos judeus da Alemanha antes de Hitler tomar o poder. Apenas lembro. Quem mostrou isso foi uma judia genial, Hannah Arendt, no livro Origens do Totalitarismo.

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hot_and_heavy.© IShotMyself

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