Mal de família

CORONHAVÍRUS: doença infantil e mal de família dos Bolsonaros.

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O irritante guru do Meyer

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The best bolsominion in the world

LUCIANO HUCK perdeu a força, não chega perto da presidência da república. Come o hambúrguer com o inimigo na própria trincheira. O sócio, o grandão do Madero, quer a cadeira de Álvaro Dias e convoca maioneses e quetechupes para a manifestação de apoio ao Mito.

NÃO É um MacDonald’s para dar comida de graça no dia 15 de março. Não, compromete receitas dos bancos e as de mamãe. Júnior latagão fecha com o Véio da Havan e o Gordão do Condor. Que nem seu sanduíche de pão d’água, se acha the best bolsominion in the world.

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Gleisi e Lindbergh namoram (e a conta é sua)

O namoro entre Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias está sendo bancado com dinheiro público, informa a Crusoé. A presidente do PT pediu reembolso do bilhete aéreo usado para viajar de Brasília ao Rio de Janeiro em 8 de dezembro de 2019, na festa de aniversário de Lindbergh Farias.

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O irritante guru do Meyer

Solda

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Albert Piauhy e seu papagaio de pirata. Autorretrato

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Bozonavírus

© Cau Gomez

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Edu, o bidu

EDUARDO BOLSONARO, deputado, diplomata eventual e filho 03 do Mito, andou nos EUA e voltou com a ideia fixa aprimorada: incluir na Constituição o direito de portar armas. Assim, aberto e irrestrito como na constituição norte-americana, segunda emenda. Ouviu por alto, em meio às baforadas do cachimbo de Olavo de Carvalho, e não percebeu que a tal segunda emenda é de 1791, com a independência norte-americana ainda fresca e ameaçada pela Inglaterra, o poder colonial.  De permeio, os EUA eram uma selva, de ocupação rarefeita e expondo os colonos a risco de vida.

Daí a justificação da emenda de portar armas. Que subsiste e resiste até hoje apesar dos constantes morticínios gratuitos resultantes do livre porte e aquisição de armas. Resiste sobretudo pela estabilidade da constituição dos EUA, uma virtude herdada dos ingleses e sua constituição. Brasileiro macaqueando a constituição norte-americana podia fazê-lo apenas Rui Barbosa, pois o Brasil era república recente e a teoria das constituições não tinha ainda assimilado a matriz sociológica de nela ser representada a sociedade. E a sociedade brasileira não precisa de armas, nunca precisou.

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Portrait

© Photo Sight Russian Awards

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Na panela o macarrão amolece

“O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do Estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso. O que ele quer é cumprir a lei e não violar a lei, mas de fato essa paralisação é ilegal, é proibida pela Constituição. O STF (Supremo Tribunal Federal) já decidiu isso”.

Do ministro Sérgio Moro sobre o motim dos policiais militares no Ceará. Ele chama de paralisação, cacoete do tempo em que era proibida a greve no serviço público. Mas não é só isso. Moro diz e desdiz: o motim é ilegal, mas o amotinado não pode ser tratado como criminoso. Depois obsequia obviedades: “de fato essa paralisação é ilegal, é proibida pela Constituição. O STF já decidiu isso”. Nem o Conselheiro Acácio, nem o mentor da mediocridade na Teoria do Medalhão (Machado) diriam tanta abobrinha.

A lógica nunca foi o forte de Sérgio Moro. Mas não tem problema, porque quem gosta dele não conhece o mínimo de lógica, nem sabe soletrar a palavra. Agora como político e vizir do Mito, Moro fala para a plateia dos crentes e dementes e para o demente-mor, o pai dos crentes/dementes. O raciocínio de Moro é fascinante, podia valer para a Lava Jato: “a roubalheira foi ilegal, proibida na Constituição, o STF bla bla bla”. Mas os ladrões não poderiam ser tratados como criminosos. E o foram, por Moro.

O ministro não é lógico; é meteorologista. Naõ pensa com rigor, mas sabe com rigor para onde sopra o vento. Na Lava Jato o vento soprava contra Lula e poderia mover a caravela de Moro. Ou da outra caravela, na qual embarcou. Naquela época, quem roubava teria as mãos cortadas; era a sharia de Moro. Na atual fatiota de Mora, o ilegal de policiais que operam como milicianos é complacente, a ser molificado  no excludente da ilicitude. Afinal, os milicianos sempre podem ser herois, trazer votos.

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Negro atacando negros

Sérgio Nascimento de Camargo nega a existência de racismo no Brasil. Negro, militante de direita, ele é usuário frequente de redes sociais, onde critica manifestações culturais ligadas à população negra e ataca diversas personalidades negras, a quem sugere que sejam “mandadas para a África”.

Em 15 de setembro, o jornalista publicou que no Brasil existe um tipo de racismo “nutella”, ao contrário dos Estados Unidos, onde o racismo seria “real”. “A negrada daqui reclama porque é imbecil e desinformada pela esquerda”, disse.

Em 27 de agosto, escreveu que a escravidão foi “terrível, mas benéfica para os descendentes” porque negros viveriam em condições melhores no Brasil do que na África. Também já disse sentir “vergonha e asco da negrada militante”.

Camargo defendeu a extinção do feriado do Dia da Consciência Negra por decreto, porque, para ele, a data causa “incalculáveis perdas à economia do país” ao homenagear quem ele chamou de um “um falso herói dos negros”, Zumbi dos Palmares — que dá nome à fundação que ele agora preside.

Ele também afirmou que o feriado foi feito sob medida para o “preto babaca” que é um “idiota útil a serviço da pauta ideológica progressista”.

Em um dos posts, ele disse ser favorável a que “alguns pretos sejam levados à força para a África”, e cita Lázaro Ramos e Taís Araújo (classificada de “rainha do vitimismo”) como exemplo. “Sugiro o Congo como destino. E que fiquem por lá!”, disse.

O sambista Martinho da Vila é outro que, na visão de Camargo, deveria “ser mandado para o Congo”, por ser um “vagabundo”. Além disso, o jornalista considera que a vereadora Marielle Franco, assassinada a tiros, “não era negra” e era um “exemplo do que os negros não devem ser”.

Com o mesmo desprezo se refere a Angela Davis, uma das principais líderes do feminismo negro, a quem chamou de “baranga” e “mocreia”.

Camargo ainda dispara contra a cantora Preta Gil e a atriz Camila Pitanga: “ladras racistas”. Segundo ele, elas se dizerem negras “para faturar politicamente e fazer discurso vitimista”.

Nomes importantes da música brasileira, como Gilberto Gil, Leci Brandão, Mano Brown e Emicida, e políticos, como os deputados federais Talíria Petrone e David Miranda (ambos do PSOL-RJ), foram todos chamados de “parasitas da raça negra no Brasil”.

Numa declaração machista e carregada de preconceitos, Camargo afirma que uma mulher negra que seja “feminista, lulista e afromimizenta não pode reclamar da ‘solidão da mulher negra’”, porque “ninguém é louco de encarar”.

Sérgio Nascimento de Camargo também já fez piada com o Ato Institucional 5 (AI-5), medida tomada durante a ditadura militar. Em 1º de novembro, após o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) causar polêmica por levantar a possibilidade de um “novo AI-5”, publicou uma foto do presidente Jair Bolsonaro com os seus quatro filhos, acompanhada da legenda “Aí, cinco”.

Em agosto (2019) sugeriu que membros do PT sejam usados como cobaias em testes, no lugar de animais.

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Bolsonavírus

Miliciano, misógino, homofóbico, racista, fascista. E agora corno.

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A seguir: a ‘guerra urbana’

Ao se misturar com Bolsonaro, o Exército põe em risco o respeito com que passara a ser visto

Está na história. Em fins dos anos 70, era mais fácil encontrar um pinguim do que um militar fardado nas ruas do Brasil. Era como se, encerrado o expediente em seus então milhares de empregos oficiais, os militares pendurassem o uniforme no armário e só saíssem à paisana, para evitar constrangimentos. E com razão: sob uma ditadura já velha de 15 anos, que não metia mais medo em ninguém, um oficial fardado numa fila de cinema arriscava-se a que populares lhe mostrassem a língua. O povo estava farto deles. Mas só em 1985, vitorioso Tancredo Neves, eles marcharam de volta para o quartel e se dedicaram a tentar limpar sua imagem horrível perante a nação.

O que custou décadas, porque havia muito a limpar: a violência das cassações, prisões, torturas e mortes, as cínicas trapaças eleitorais, as sucessivas crises da economia e, como sempre, os acordos corruptos de seus tecnocratas com os piores empresários e políticos nacionais. Mas, milagrosamente, os militares conseguiram. Nos mais de 30 anos desde então, em que eles se conservaram à margem da política e do poder —e das tramoias dos vários governos do período—, o povo voltou a vê-los com simpatia e respeito.

Pois, graças ao governo Bolsonaro, essa imagem respeitável volta a correr perigo. Ao entupir seu gabinete de generais fanzocas e induzir seus subordinados a se cercar de oficiais menores, Bolsonaro está promovendo uma contaminação. Em breve, para o povo, o Exército será cúmplice do descalabro presidencial.

Por enquanto, os generais que Bolsonaro arrebanhou, e a quem impõe seu estilo desqualificado de governar, são dos que comandam mesas. Não se sabe o que pensam os que comandam tropas —e que, para começar, serão chamados a enfrentar as polícias militares dos Estados, no que o próprio Bolsonaro já chamou de “guerra urbana”.

Guerra esta que, por algum motivo, ele parece felicíssimo em insuflar.

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Serge Gainsbourg e Jane Birkin, Paris, 1978. © Helmut Newton

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