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Deep_Soak_Charlotte. © IShotMyself

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Para furar carótida e femural de canalhas

© Roberto José da Silva

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Viagens no réveillon

É comum no final de ano as pessoas viajarem. Contudo, alguns problemas podem ocorrer. Veja as cautelas que os consumidores devem tomar. Um consumidor comprou passagem aérea de São Paulo para Salvador com preço promocional utilizando a pontuação no programa de milhagens.

Após a compra ele reservou o hotel na cidade de Salvador. Dias após recebeu a notificação da empresa aérea que sua passagem havia sido cancelada, por pedido do próprio consumidor, sem comprovação disto.

Requereu na Justiça uma medida liminar para reemissão do bilhete e obteve a decisão favorável para poder viajar para o réveillon, sob pena de uma multa de 15 mil reais caso a empresa aérea se negasse a cumprir a decisão.

Mesmo assim a empresa aérea recorreu e a instancia superior manteve a decisão do juiz de primeiro grau para condenar a empresa a reemitir o bilhete da viagem.

Neste caso temos que a boa-fé contratual deve ser respeitada e por cautela o consumidor deve guardar o contrato, os anúncios de promoções e os recibos digitais das compras que realiza pela internet.

Seja a viagem feita por transporte rodoviário ou aéreo o consumidor deve contratar com antecedência para obter descontos e ficar atento a modificações do contrato que por ventura possam ocorrer. As alterações contratuais podem ser propostas pelas empresas de transporte e hoteleiras, mas é necessário que o consumidor concorde expressamente com elas.

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Anny. © RussianGirls

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As outras

Jean Paul Sartre e Simone de Beauvoir.  © Getty Images

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Para 68% em pesquisa, o envolvimento de Flaro Bolsonávio com rachadinhas prejudica Bozonauro

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© Guilherme Puppo

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Mural da História

Em algum lugar do passado.

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O DONO do Podemos, senador Álvaro Dias, deslancha o processo de inconstitucionalidade do juiz de garantias. O Cidadania assume como titular do processo, com advogado assinando.

Não importa o nome do causídico, se lá no meio da petição houver um “a nível de”, um “conje”, ou um “pede deferimento” esganiçado serão as digitais de quem escreveu, revisou e inspirou.

Você conhece o dono da mão: é o garoto-maravilha do senador Álvaro Dias. Jair Bolsonaro, quando concordou com o juiz de garantias, tirou do rapaz as garantias que lhe prometera para se eleger.

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Bolsonaro veta projeto de lei que garante incentivos ao cinema nacional

Texto havia sido aprovado no começo de dezembro pela Câmara e pelo Senado

Jair Bolsonaro vetou, na íntegra, o projeto de lei que institui a prorrogação de benefícios fiscais concedidos pelo Recine (Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica) até 31 de dezembro de 2024.

O regime concede incentivos tributários a empresas que operam em aquisições do setor no mercado interno, importam com o objetivo de interiorizar ou modernizar salas de cinema e investem em obras nacionais independentes.

A Presidência justificou o veto por “razões de inconstitucionalidade”. O projeto vetado criaria despesas obrigatórias ao Executivo sem que se tenha indicado a fonte de custeio e não teria apresentado impactos orçamentários, o que viola a Lei da Responsabilidade Fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2019, informou.

No começo de dezembro, o projeto de lei havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, contrariando as vontades do governo. Em seguida, no último dia 12, foi votado pelo Senado, que também deu sinal verde para a prorrogação dos benefícios.

Os vetos feitos por Bolsonaro ainda serão analisados pelo Congresso Nacional, que pode derrubá-los.

A negativa do governo federal para o projeto segue uma onda de ataques promovidas por Bolsonaro contra a produção audiovisual brasileira. Na quinta (26), o presidente questionou a qualidade do cinema nacional“Há quanto tempo a gente não faz um bom filme, não é?”, disse após renovar a Cota de Tela.

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Flagrantes da vida real

Juarez Matter avec elegance.  © Maringas Maciel

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Bombas, tiros, socos? Nunca. Só palavras.

Bom dia.

Sugiro entrevista com Marco Feliciano, empregado nosso do tipo deputado, na BBC News Brasil. Acho que ela ajuda a pensar as possíveis razões de a sede do Porta dos Fundos ter sofrido um ataque terrorista. Marco alega ter sido vítima do que ele chama “esquerdas” e avisa que “vamos compartilhar essa guerra” pelos próximos 20 anos. Marco chama de guerra o que deveria ser a política e usa o verbo compartilhar.

Acho revelador os termos que ele emprega. Guerra não se compartilha!; se luta. Compartilhar é dividir, repartir, comungar – uma ideia de união. Ao dizer que “compartilharemos uma guerra”, o nosso empregado expõe sua empatia com a guerra, e não com seus adversários.

A guerra, ele a quer dividir, em êxtase de prazer macabro, com os seus afins. Diz que compartilhará conosco mas o que diz por dentro do que disse é que compartilhará com os dele. E ainda faz ameaça dissimulada de esperança: “espero que não vá para vias de fato”. Mas as vias de fato, como o ataque ao Porta, é tudo o que ele espera e para o quê ele convida seus iguais. E Marco se anuncia uma vítima da história e constrói a narrativa do rancor que autoriza a guerra q lhe dá prazer porque lhe traz vingança; vingança contra as elites que os desprezaram e que eles agora querem ser.

Tudo q o projeto messiânico deseja é guerrear. Eles estão armados, fundando “soldados de cristo” com lógica militar, resgatando ídolos torturadores, elegendo-se deputados anti-democratas. Quem ainda pensa que votando em Messias votou apenas contra o PT dos seus pesadelos, está a se enganar por medo de enfrentar o que fez por força da fobia de pobre da qual sofre.

Eu não vi o Jesus gay do Porta. Mas não se justifica por razão alguma que a palavra – por mais ofensiva que a se considere – seja rebatida com uma bomba.

A civilidade impõe a palavra como a única arma admitida no debate das ideias. Palavras podem magoar, ofender, agredir; mas não tiram a vida. Bombas matam.

Quantas ofensas têm sido ditas a nós artistas por messias, felicianos, ventraubes e cia? E nós, o que temos feito em resposta? Piadas, músicas, teatro, coros de carnaval, palavras de ordem, quando muito. Bombas, tiros, socos? Nunca. Só palavras.

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