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O direito do acompanhante do idoso
Recentemente o Superior Tribunal de Justiça decidiu que os planos de saúde devem pagar as despesas com diárias e refeições dos acompanhantes de pacientes idosos internados (maiores de 60 anos).
O Estatuto do Idoso garante este direito – e em regulamentação da Agência Nacional de Saúde (ANS).
A figura do acompanhante foi reconhecida pela legislação como fundamental para a recuperação do paciente idoso, uma verdadeira garantia do direito à saúde e mais um passo para a efetivação da proteção do idoso assegurada na Constituição Federal, segundo o que está escrito na decisão.
O argumento de que o contrato do plano de saúde foi anterior ao Estatuto do Idoso não afasta da operadora do plano de saúde a obrigação de custear as despesas do acompanhante, pois o Estatuto é norma de ordem pública, de aplicação imediata.
A Portaria 280/1999, editada pelo Ministério da Saúde, serviu para determinar que os hospitais contratados ou conveniados com o Sistema Único de Saúde (SUS) permitam a presença de acompanhantes para os pacientes maiores de 60 anos e autorizar o prestador do serviço a cobrar pelas despesas do acompanhante. (Fontes: STJ e Conjur).
Publicado em Claudio Henrique de Castro
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A Justiça
© Alcy
Publicado em Sem categoria
Com a tag alcy, alcy linares deamo, Que país foi este?
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ATÉ QUE ELE surgiu, camisa e colarinho de padre, tênis desbeiçado, a mochila a tiracolo. Chegou ali à procura de velório, que finalmente encontrou, fim da busca. Ofereceu-se para falar, convite aceito pela família para não desagradar os carolas. Desandou a falar as coisas sem sentido das missas, em portunhol as mesmices eclesiais. Declarou-se refugiado venezuelano, sem ordem e lotação na Igreja local. Disse que não pedia – mas também não recusava – pagamento.
O BUDISTA, católico em outra encarnação, nariz torcido, fugiu da prédica. “Esse cara é impostor”, um de tantos golpes de ex-bolivarianos. Dinheiro no bolso, o refugiado abraçou os presentes, as mulheres com mais ardor e os dois beijos protocolares. O budista desconfiado topou com ele minutos depois do sermão, o refugiado rezador na loja de conveniência, aboletado a sorver a saborosa Devassa, garrafa de dois litros, as indispensáveis batatas chips a espicaçar a sede.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Jornal Cândido da Biblioteca Pública do Paraná chega à centésima edição
A Biblioteca Pública do Paraná (BPP) colocou em circulação o número 100 do jornal de literatura Cândido, publicado mensalmente desde 2011. A edição comemorativa traz uma grande retrospectiva dessa trajetória, marcada pela valorização da produção local e por um diálogo cultural permanente entre o estado e as outras regiões do país. No formato de dicionário, o balanço inclui desde as principais seções até os nomes mais recorrentes, passando por frases marcantes, ilustrações, fotos, trechos de contos e poemas. Completando a edição, um ensaio assinado pelo escritor e professor Miguel Sanches Neto revê a História das publicações literárias do Paraná, conectando o jornal com uma tradição de mais de 150 anos.
Lançado em agosto de 2011, como parte do processo de reformulação e modernização da BPP, o Cândido é o único jornal mensal editado por uma biblioteca pública no Brasil. São oito anos de publicação ininterrupta, em que o veículo promoveu resgates literários importantes, entrevistou autores consagrados, abriu espaço para textos inéditos, investigou os hábitos de leitura de famosos e anônimos, deu voz a todo tipo de opinião democrática e refletiu sobre o papel das bibliotecas no século XXI. “Nosso jornal reflete a alma da Biblioteca. É plural, democrático, instigante. Abre espaço e amplia a discussão literária. Temos muito orgulho de comemorar essa marca tão representativa. Vida longa ao Cândido!”, diz a diretora da Biblioteca Pública do Paraná, Ilana Lerner.
Serviço – O Cândido tem tiragem mensal de 3 mil exemplares e é distribuído gratuitamente na Biblioteca Pública do Paraná e em diversos pontos de cultura de Curitiba. O jornal também circula em todas as bibliotecas públicas e escolas de ensino médio do Estado.
Ridículo?
E daí se uma anta sem talento decide transformar o feto em influencer?
Ridículo é você que fica julgando todo mundo. Ridículo é você que balança a sua cabecinha, sabichona e refinada, em desacordo a cada vez que um ignorante com falta de decoro existencial diz ser terraplanista. Meu Deus! Cuide dos seus problemas. Pare de rir da cara desse palhaço. Deixe as pessoas serem o que são!
Se uma anta dinheirista sem talento profissional para nada que preste decide transformar o feto em influencer, o que você tem a ver com isso? Por favor, respeite o próximo!
Se uma imbecil nem acaba de parir e já marca 56 fornecedores na foto de um pobre bebê (que já trabalha de modelo publicitário sem jamais ter podido escolher essa profissão), que relação isso tem com a sua vida? Você se acha superior só porque prefere ler, estudar e trabalhar em vez de ser desprezível? Pare de ofender os outros apenas por serem diferentes de você!
Nós vivemos em uma democracia e, por isso, você não pode dizer qualquer impropério a um desgraçado mau-caráter estúpido apenas porque ele é a favor da ditadura.
Se o coração do coleguinha fascista o manda apoiar tortura, você tem que ser generoso e abençoar a percepção dele. Se não, onde vamos parar?
Olha, tem um ginecologista nas redes sociais que passa o dia falando em harmonização genital. Eu acho que ele é um merda? Talvez. Acredito que as redes sociais estão mostrando a face real de muitos médicos (midiáticos nojentos que cagam para o ser humano)? Pode ser.
Penso que mais da metade dos dermatologistas de São Paulo deveria trabalhar em shoppings de Miami? Grandes chances. Ainda que eu quisesse, minha ex-nutricionista não teria tempo para o retorno. Ela passa o dia postando maquiagens e o “lookinho do dia”.
Ela comprou um avental branco todo trabalhado na renda e isso rendeu muitos posts. Dá vontade de sacaneá-la nessa coluna? Dá vontade de insistir no retorno só pra quebrar coisas em seu consultório?
Apenas me controlo. Pessoas com a sobrancelha da Nike e os dentes estrondosamente brancos deveriam receber o prêmio Cafona do Século? Eu até poderia concordar. Mas, gente, eu jamais vou falar isso em público e muito menos escrever sobre o assunto. Vamos dar ao outro a liberdade de exercer o que existe de mais verdadeiro em sua alma, ainda que seja boçalidade e vulgaridade.
Você sente certa aflição quando vê alguém passeando no shopping com cadelinhas cheias de strass na fuça dentro de um carrinho para bebês gêmeos? Não pode. Na adolescência, quando seu amigo da escola dizia ter “uma mãe americana” porque passou um mês em Nova Jersey fazendo um intercâmbio alcoólico, você tinha vontade de meter a testa dessa besta no seu joelho? Está errado.
Você já avisou aquela sua amiga bem bolsominion que vestir o recém-nascido inteiro de vermelho (pra espantar inveja?) vai contra os princípios políticos dela? Não avise. Quando, no parquinho, uma rodinha de “pessoas de bem” fica horas falando mal das babás: “Ai, Micaela, tive que demitir, ela me desacatou”, você gostaria de jorrar um vômito infinito no cabelo delas? Controle-se.
Se eu postar agora o meu talco de chulé vencido já posso dizer que trabalho vendendo lifestyle? Se eu marcar agora duas amigas “artistas” em uma foto já posso me autodenominar curadora? Lembra quando o idiota era aquele que trabalhava com festas apenas para viver em festas? Hoje mais idiota é quem paga pau nas redes sociais para o idiota que fica três minutos em uma festa e ganha R$ 50 mil. Mas eu não ofendo ninguém. Nem julgo. Seria ridículo.
Publicado em Tati Bernardi - Folha de São Paulo
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Publicado em Desbunde!
Com a tag a bunda mais bonita da cidade, http://www.ishotmyself.com/public/main.php
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Leo Stinghen
Anexo duas fotos de um ensaio, in loco, na praça 29 de março recém inaugurada. Não sei quem fotografou. Ou o Miranda ou o Jacques ou ainda o Paulo Koehler? O de costas sou eu, il regista! Será que fui eu quem fotografou o rosto da Leonides? No lo so. Fica como registro dos tempos d’antanho. Abraços, Dico Kremer
P.S. Alguns anos mais tarde, trabalhando com o Sylvio Back fui até SãoPaulo, onde a Leo morava, e lembro-me de um almoço com ela. Nunca mais a vi.
Falta vergonha na cara e seriedade na gestão pública
Quantas vezes o roedor do Palácio Iguaçu já viajou ao Exterior desde que assumiu o governo no início do corrente ano? Inúmeras. Estados Unidos, China, Estados Unidos outra vez, Europa. No momento, está na Espanha. O que foi fazer lá? Talvez tenha ido à procura da personalidade de governante que lhe falta, conforme descobriu um ilustrado colaborador deste blog. O interessante, porém, é que sempre que surge (ou vai surgir) um problema na administração pública estadual, o Ratinho mirim embarca para fora do país. Na greve dos servidores de junho/julho, estava nos States. Agora, enquanto se encontra na Espanha, um projeto de lei foi encaminhado pelo governo do Estado à Assembleia Legislativa, aumentando de 11% para 14% o desconto nos salários do funcionalismo, incluindo inativos e pensionistas, em favor da previdência estadual.
A elevação se justificaria – segundo os sábios da Ratolândia – pelo fato de o Paraná enfrentar um déficit. “O que se arrecada a título de contribuição dos servidores não é suficiente para o custeio do Sistema Previdenciário. No ano de 2018, o déficit suportado pelo Tesouro foi de R$ 5,4 bilhões. Para o ano de 2019, a projeção é de R$ 6,3 bilhões” – garantem as eminências.
Déficit ?! Suportado pelo Tesouro?! Um momento, excelências! Cadê os R$ 8 bi que o funesto Beto Richa, antecessor e aliado do roedorzinho, surrupiou durante o seu desgoverno do Fundo Previdenciário estadual, através de malandras manobras, como transferir 33 mil servidores do fundo financeiro para o fundo previdenciário? Essa prática mal cheirosa fez, por óbvio, com que o fundo de aposentadoria dos servidores escoasse rapidamente, causando a insegurança do sistema. Só pela desastrada descapitalização do ParanaPrevidência, Betinho e seus asseclas legislativos deveriam estar respondendo criminalmente.
Aliás, esse assunto da previdência pública, particularmente no caso do Paraná, é de uma canalhice atroz. Tivessem um mínimo de vergonha na cara, nossos governantes não voltariam mais a ele. E se houvesse vida inteligente e consciência no Legislativo estadual, o projeto de lei enviado na segunda-feira à Assembleia seria devolvido ao seu mentor, com as homenagens de estilo. Todos estão cientes de que:
(1) aposentados e pensionistas não têm por que pagar a previdência social, não há motivação nem objetivo para tanto; já pagaram durante toda a vida funcional, formaram um pecúlio, que agora, na inatividade ou como pensionistas, têm direito de receber;
(2) se há déficit no sistema previdenciário, ele é devido à incompetência, à incúria ou à indecência dos governantes.
Ademais, além de não cumprir a parte que lhe cabe, na condição de empregador, o governo executa uma fraude contábil nos cálculos das receitas e despesas com a seguridade social, como muito bem demonstrou a professora de economia da UFRJ Denise Gentil em sua tese de doutorado. Segundo a economista, o governo pega a receita de contribuições previdenciárias, que é apenas uma das fontes de receita, e dela subtrai o total dos gastos com benefícios previdenciários. No entanto, esquece-se que ao criar o sistema de seguridade social, a Constituição Federal (arts. 194 e 195) estabelece que o dinheiro arrecadado para a seguridade não pode ser gasto com outras coisas – que é exatamente o que os governantes têm feito.
Quando a coisa aperta, vão direto no bolso dos contribuintes, especialmente daqueles já com idade avançada e carentes de medicamentos e assistência médica. E já sem bala na agulha para atirar. No mínimo, uma crueldade, para não dizer covardia.
Os 3% a mais não farão grande diferença no caixa do sistema previdenciário do Estado, mas, com certeza, representarão novo pesado encargo para os servidores estaduais, sobretudo os aposentados e as pensionistas.
O pior de tudo, porém, – já disse aqui e repito – é que, no jogo da manipulação, ganham destaque os órgãos de comunicação, que oferecem fôlego para essa impostura, responsabilizando, com apetite e prazer, os servidores públicos. Lamentável.