Let’s play that!

Sam Bush and John Cowan – Is This Love (Bob Marley)

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#BolsonaroCriticaEu

Tudo o que ele critica ganha projeção e acaba enaltecido

Jair Bolsonaro é um Mick Jagger às avessas. O inglês virou sinônimo de pé-frio desde a Copa da África do Sul ao apoiar sempre os times que saíram perdedores de suas disputas. O presidente brasileiro, ao contrário, parece cada vez mais com o dom de dar sorte, mas aos seus desafetos ou a gente que ele só menospreza. A cada treta um flash e (mais) sucesso.

Nem 24 horas depois de ter chamado a ativista sueca Greta Thunberg de pirralha, num óbvio desdém por sua projeção nas causas ambientais, a garota de 16 anos faturou o prêmio de Personalidade do Ano da revista Time, numa lista de 57 pessoas em que o próprio Bolsonaro era citado.

Na semana passada, o presidente ironizou a recomendação de leitura do livro “Valsa Brasileira”, da economista Laura Carvalho, feita pelo ministro da Economia da Argentina, Martín Guzmán. Laura integrou a equipe do então candidato à Presidência Guilherme Boulos, do PSOL. Após o tuíte debochado, os exemplares se esgotaram, e o livro vai ganhar reimpressão.

Na época em que atacou a TV Globo por causa de reportagens sobre o caso Marielle, o Jornal Nacional teve a melhor audiência em meses, mostrando que boicote de presidente e nada é a mesma coisa. Bolsonaro também tem investido contra a Folha, diz que não lê o jornal (alguém acredita que ele leia alguma coisa?) e que não compra de seus anunciantes. O que acontece? Campanha de assinaturas voluntária nas redes sociais.

Ao longo deste ano, sobrou para jornalistas, que ganharam prêmios, artistas, que foram aclamados, ONGs, órgãos de fiscalização, entidades internacionais, chefes de estado. Tudo o que ele critica ganha projeção e acaba enaltecido como o oposto do que ele é. Ser esculhambado pelo presidente da República é hoje motivo de júbilo, selo de qualidade. Qualidades que ele mesmo não tem.

Nessa toada, #BolsonaroCriticaEu vai parar nos trending topics.

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Anote na agenda

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Vem aí!

© Myskiciewicz

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Notificação em caso de violência contra as mulheres

A Lei 13.931/2019 tornou obrigatória a notificação dos serviços de saúde públicos e privados quando perceberem no atendimento de mulheres quaisquer indícios de violência contra a mulher. São obrigados a comunicar a polícia, no prazo de 24 horas.

A lei entra em vigor dentro de 90 dias contados a partir da publicação que aconteceu no dia 11 de dezembro de 2019. Indício é sinônimo de sinal, indicação, indicativo, evidência.

O estabelecimento de saúde, público ou privado, poderá responder judicialmente por omissão, caso não notifique a autoridade policial. A lei extingue a possibilidade de a mulher aceitar a violência e não querer divulgá-la em razão da impunidade do agressor.

A violência física tem características de ordem pública e indisponível, retirando da mulher a aceitação passiva da agressão.

O procedimento provável da autoridade policial é a convocação da vítima e do agressor à delegacia para a coleta de depoimento  a fim de que seja instaurado o inquérito. A lei poderia ter avançado e ter previsto a instauração imediata do procedimento.

Se a vítima for atendida num posto de saúde, em avaliação prévia, por profissional de saúde que não seja médico, a notificação também é obrigatória.

A preocupação de retaliação por parte do agressor deve ser conjugada com medidas judiciais instantâneas, isto é, procedimentos protetivos em favor da vítima. Manter um relacionamento tóxico e agressivo não soluciona a questão da violência contra a mulher, cujos índices têm aumentado consideravelmente no Brasil.

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JAIR BOLSONARO chama de “pirralha”, a garota sueca, líder e símbolo do ativismo ambiental. A revista Time da semana traz Greta estampada na capa como “personalidade do ano”. Greta discursou na ONU e foi aplaudida. Bolsonaro, idem, e foi criticado. Quem é o pirralho? Bolsonaro um dia estará na capa do Time. Como personalidade? Não, como o demolidor do futuro.

VALE O REGISTRO da falta de noção: o general-ministro da Comunicação defende o chefe; diz que o pirralha não foi ofensa, sim o registro da juventude de Greta. O general esqueceu o dicionário na quartel. Pirralho é fedelho, peralvilho, criança desrespeitosa. Atualizando, o moleque pentelho, a categoria que tem como exemplares de manual os números 02 e 03 Bolsonaros.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
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Com o tubo!

© Roberto José da Silva

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O Direito do Consumidor Europeu

Na União Europeia há direitos semelhantes ao direito do consumidor no Brasil, contudo, muito mais amplos e avançados. A União Europeia (UE) garante um tratamento justo aos consumidores, no direito do consumidor europeu está presente o conceito de justiça, diferente do Brasil que se entende que o conceito de justiça é de impossível formulação.

Se um produto comprado na UE, numa loja tradicional ou através da Internet, for diferente daquilo que foi anunciado ou não funcionar corretamente o consumidor tem direito, à sua reparação gratuita, substituição, redução do preço ou ao reembolso do que tiver pago, em alguns países poderá não ter o direito de escolha entre estas diferentes opções. O consumidor pode exercer esse direito durante 2 (dois) anos a contar da data da compra na loja ou da data em que o produto lhe tiver sido entregue.

No Brasil são apenas 90 (noventa) dias para esta garantia, salvo o vício oculto no produto que pode ser alegado a qualquer tempo. Compras pela internet o consumidor europeu tem 14 (quatorze) dias para se arrepender, no Brasil este prazo é de apenas 7 (sete) dias.

 Na UE as condições contratuais aplicadas pelo comerciante devem ser justas e redigidas numa linguagem simples e clara. Qualquer ambiguidade deve ser interpretada a seu favor e as cláusulas abusivas não são juridicamente vinculativas. Em até dois mil euros, o que dá uns 9 mil reais, caso não seja resolvido pelo comerciante o problema, o consumidor pode preencher um simples formulário para ações de pequeno porte, com exceção apenas da Dinamarca.

O mito de que o direito do consumidor brasileiro é o mais avançado do mundo é repetido por manuais que não conhecem suficientemente o direito do consumidor nos países civilizados.

Muito embora existam mazelas no mundo todo, o tratamento dos consumidores em países desenvolvidos é muito superior e mais justo que no Brasil, onde milhões de consumidores são diariamente lesados e poucos buscam por seus direitos (Fonte: cec.consumidor.pt).

Publicado em Claudio Henrique de Castro | Deixar um comentário
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2019, o ano que não vai acabar

Na retrospectiva do ano, tirem da sala as crianças, os velhos, todo mundo que ainda tenha alguma sanidade mental preservada

Este ano já deu. Nunca pensei que falaria isso. Logo eu que sou sempre a última a ir embora, que peço a saideira, a primeira, a segunda, a terceira, que sou expulsa por garçons, topo afters, esticada na casa de desconhecidos, pego a rebarba dos blocos, espero o sol se por, a lua chegar, o barraqueiro ir embora. Vou ficando.

Também não tenho pressa que a semana passe, que terça vire quarta, que quinta seja logo sábado, que o inverno derreta ou o verão vá embora. Gosto de ver o tempo passando devagarinho, e que a vida faça seu charminho de ser melhor e pior, de quando em quando. Faz parte.

Mas este ano já deu o que tinha que dar e, se ninguém lançou a campanha #acaba2019, fica aqui meu apelo. Se já foi implementada, deixo aqui meu reforço. Não embarquei na onda do #acaba2016, nem depois de ver o nível do nosso Congresso na votação do impeachment de Dilma, da eleição de Trump, das mortes de Bowie, Prince, de George Michael e da queda do avião do Chapecoense.

Passei lisa pela #acaba2017, quando quiseram abreviar o ano. Rebeliões em presídios, morte do Teori, goleiro Bruno contratado e festejado, La La Land ganha e perde o Oscar na mesma hora, ataques terroristas em Londres, Manchester, Moscou, Estocolmo, Barcelona, Cairo, tiroteio e mortes em escolas e em show nos EUA, mala de R$ 51 milhões do Geddel, furacão no Caribe, censura no MAM.

Nem a #acaba2018 mudou meu estado de espírito, que é uma mistura de #namaste com #vaisefude. Foi um “afe” atrás de outro “afe”, engolidos com um tanto de birita e outro tanto de Rivotril. Lula preso, Bolsonaro esfaqueado, Marielle assassinada, intervenção federal no Rio, Neymar piada mundial, políticos encarcerados, Trump e Kim Jong-un viram BFF, desabamento de prédio em São Paulo, Museu Nacional em chamas, furacões, tsunamis, enchentes pelo mundo, drama venezuelano, as perdas de Cony, Otavio, Bourdain, Aretha, Amoz Oz.

Quem tem pressa que o tempo passe é gente muito jovem. Eu já comecei a economizar, a esticar os meses, a gostar que agosto tenha sempre uns 47 dias. Mas 2019 passou dos limites. Na retrospectiva do ano, tirem da sala as crianças, os velhos, todo mundo que ainda tenha alguma sanidade mental preservada. Isso não está sendo um ano, mas um atropelamento coletivo, uma maratona de filme de terror, uma Black Friday brasileira. E só dever acabar em 31 de dezembro de 2022. Se tivermos sorte. E juízo. Que pesadelo.

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Sabe aquele Lanny?

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O jornal de Olavo de Carvalho na internet

Olavo de Carvalho anuncia em um vídeo que corre pelas redes sociais um “jornal eletrônico” chamado Brasil sem medo. Já está sendo chamado de jornal do Olavo, o que não é bom e não digo isso fazendo nenhum juízo de valor sobre a figura, mas é que esse personalismo vai com certeza restringir o chamado público-alvo. As aspas em “jornal eletrônico” eu coloco como prevenção a um hábito desses tempos digitais, que é o de dar definições absolutamente incorretas aos veículos de comunicação produzidos hoje em dia na enganosa facilidade dos computadores.

Quase todas as páginas de grupos políticos na internet se auto-intitulam como “site” ou “jornal eletrônico”, porém não passam de blogs, sendo também a maioria deles muito malfeitos. E estou falando apenas do aspecto técnico. Em matéria de comunicação, não sei de nenhum que seja mais que mera exaltação de uma facção política e de ataques aos adversários e a qualquer um que pense diferente. De esquerda ou de direita, são ilegíveis. E não acredito que tenham serventia como informação nem para o lado que defendem.

Qualquer coisa referendada por Olavo de Carvalho traz essa marca de um pensamento fechado. E digo isso pelas referências do que ele próprio tem apresentado ultimamente, com visão de tal forma autocentrada que não admite uma mínima discussão de ideias. Se Olavo tem algum sistema filosófico, só pode ser o do “pense como digo ou cale sua boca”. Obrigatoriamente, tal sistema tem que ser seguido por todos que o cercam, sob o risco de expulsão e pressões extremas dos que se mantém com claque do professor, sendo exigida esta norma mesmo nas atividades práticas da vida política, como vimos durante este primeiro ano de conturbação olavista no governo de Jair Bolsonaro.

Vamos esperar para ver o que será o Brasil sem medo, embora eu não tenha esperança alguma de que seja de fato um “jornal eletrônico”. Para atender aos requisitos, este veículo teria de ter ampla cobertura política e exposição honesta da diversidade de opiniões sobre os acontecimentos. Este não é bem um sistema olavista, mas sim jornalístico.

Por enquanto, a página tem apenas uma imagem estática anunciando o lançamento no dia 19 deste mês. Eles se dizem “o maior jornal conservador do país”, o que vindo de um grupo olavista pode ser tomado até como piada involuntária, já que o mestre vive afirmando que a imprensa brasileira — chamada por seus discípulos de extrema-imprensa — é dominada por comunistas, também dizendo o tempo todo que em nosso país não existe imprensa conservadora. Ora, se é assim, então o Brasil sem medo não é “o maior jornal conservador do país”. Será o único.

Publicado em José Pires - Brasil Limpeza | Deixar um comentário
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Perguntas para Gal

Tenho indagações relevantes a fazer ao robô que está circulando em Guarulhos

Começou a circular pelo aeroporto de Guarulhos um robô instalado pela Gol para responder a perguntas de passageiros de primeira viagem e que se sentem perdidos na barafunda dos balcões.

Gostei da ideia. Eu próprio, que vivo entrando e saindo de aviões –só na ponte aérea, já foram mais de mil voos desde 1978–, às vezes me atrapalho. O robô, pelo que vi numa revista de bordo, é uma engenhoca de plástico, com forma humanoide: “olhos” piscantes, bracinhos sarados e um pescoço calibre Delfim Netto. Desliza graciosamente sobre rodinhas, é do gênero feminino –seu nome é Gal– e, segundo seus programadores, está preparado para responder a até 50 perguntas. Mas, pela rapidez com que é capaz de “aprender”, esse número pode chegar ao infinito.

Bem, se Gal tem essa capacidade toda, não posso perder a chance de interrogá-la em minha próxima passagem por Guarulhos. Mas não sobre trivialidades como números de voos ou portões de embarque –para isso existem os painéis. Tenho indagações mais relevantes, que vivo submetendo aos especialistas e nenhum deles me esclarece. Eis algumas.

A primeira: “Deus existe?”. Não vale fazer como um computador dos anos 50, que, quando lhe mandaram essa pergunta, respondeu: “Agora existe”. Era um computador primitivo, que ainda funcionava com cartões e movido a válvula. Mas já se achava tão avançado que se enxergava como Deus. Pois o que quero saber é se Ele, o Próprio, o Dito Cujo, existe mesmo –coisa que talvez só um robô de última geração como Gal possa responder.

Outras perguntas seriam: “Qual é o terceiro milagre de Fátima?”; “Quanto estará o dólar no fim do ano?”; “O Flamengo será campeão mundial de clubes no Catar?”; “Onde está o tal do Queiroz?”; “Bolsonaro será impichado antes de soltar um decreto-lei nos obrigando a usar a cueca por cima das calças?”. Etc. etc.

Se a Gal não souber responder, não tem importância. Eu amo igual.

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Sabe o que é?

© Furnaius Rufus

Veja bem. Eu adoro quando alguém começa uma conversa dizendo veja bem. É límpido, claro como água: vai vir enrolação. Conversa de vendedor de carro velho, imóvel à beira da desapropriação: – Veja bem… Mas não vou enrolar você. Vou explicar. Ser claro. Note que o veja bem que enrola tem reticências. O meu não tem. Você merece o cuidado. Mas sabe o que é? Já disse isso, não disse? Pois é, disse no título. Veja bem. Ah, de novo? Não, não de novo. Tá bom, é o seguinte.

Quase cinquenta anos juntando coisas. Pior, quase cinquenta anos juntando coisas com muito afinco. Muito afinco. Outro dia, olhei em volta e vi: um apartamento de quase cem metros quadrados (dois para cada ano, é verdade, mas isso não faz nenhuma diferença, não é disso que vou falar)… me perdi. Onde eu estava? Ah: quase cinquenta anos juntando coisas, e comecei a achar que as coisas estavam tendo mais importância que eu. Sim, porque se a coisa ocupa um espaço que eu queria livre, me diga, sim, você: me diga quem manda? A coisa ou o dono da coisa? Pois então, comecei a jogar tudo fora. Quem manda sou eu. Comecei a jogar tudo fora, não como as pessoas normais fariam (pela janela, aos berros), mas como homem cordato e levemente maluco que sou. Pois então, fui jogando tudo fora. Aos poucos. Livros inúteis. Caixas inúteis. Roupas inúteis. Tralha inútil. Percebeu que eu fiz uma lista e não disse enfim? Eu odeio quando vejo um enfim no fim de uma lista. Coisa irritante. Enfim é o caralho. Mas voltemos ao assunto. Joguei fora também uma mapoteca. Sabe o que é uma mapoteca? É grande. Procure no google. Achou? A minha era maior. Pois então. Rua. Discos também. Tudo pro sebo. Um real cada um. Mais de trezentos. Haja disco. Haja saco pra tanto disco. Mais de trezentos. Ainda tem mais de cem aqui, esperando as costas pararem de doer pra eu levar mais uma remessa pro sebo. Sim, são LPs. Pesam. Muito. Ficaram alguns. Fui separando os que não quis passar pra frente por algum motivo. Sobraram uns Beatles, uns Jethro Tull, uns Pink Floyd, uns Led Zeppelin, uns Queen, um Deep Purple. Só um. Fiz mais uma lista sem enfim. Reparou? Quanto aos discos que ficaram, só percebi depois, todos ingleses. Sei não, mas tudo indica que prefiro rock inglês. Foi-se a tralha velha, começou a sobrar espaço pras coisas novas: comecei a estudar música.

Na verdade, recomecei, se considerarmos que eu tinha parado há 25 anos. Teoria e instrumento. Teoria é chata mas faz bem. A vida está cheia de coisas assim. Teoria, passo horas cantarolando tá-tá-tá batendo a mão na coxa. Deprimente. Depois, digitação. Mas não é uma flauta doce. É um contrabaixo. Digitar um contrabaixo elétrico dói. Doem os dedos, cotovelos e um ombro. Não me lembro qual. Mas dói. Estranhamente, é bom. Além disso, resolvi fazer um regime. Cem quilos é foda. Já pesei 113 mas, hoje, cem é muito. Rumo aos noventa. Dia desses, ainda paro de fumar. Fazer ginástica? Veja bem… Além disso tudo, ainda ando assistindo a um filme por dia. Torrent, sabe? Pois então. E ainda tenho uns quarenta pra assistir, já baixados.

Então, viu só? Arrumando a casa, me livrando do lixo, estudando música, assistindo filmes. Escrever? Pois é, faz falta. O blog? Não, o blog não faz. Mas eu estou aqui. Bem. Apesar da dor nas costas. E não reclame. Escrevi alguma coisa, não escrevi?

Branco Leone

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