Desbunde!

aliaAlia. © IShotMyself

Publicado em a bunda mais bonita da cidade | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Do faroeste soviético às guerras mundiais

Cinéfilo de carteirinha, curitibano vai ao Rio conhecer o faroeste soviético

Cinéfilo de carteirinha, em 2016 um amigo chegou a ir de Curitiba ao Rio de Janeiro só para conhecer de perto o chamado faroeste vermelho. Isso porque tinha lido uma matéria de Paulo Virgílio, da Agência Brasil, sobre uma mostra retrospectiva (inédita no país) na Caixa Cultural: 17 filmes produzidos ao longo do século 20 “em países do então bloco soviético com as mesmas características do western, gênero clássico do cinema norte-americano”.

Embora influenciados pelo western, esses filmes faziam uma inversão ideológica das figuras do cowboy do Velho Oeste e do indígena. Caso de O Sol Branco do Deserto, de Vladimir Motyl, produção soviética de 1969, em que o mocinho é um soldado soviético no leste europeu, e Os Filhos da Grande Ursa, de Josef Mach (Alemanha Oriental, 1966), no qual “o índio é apresentado como protagonista da luta contra o imperialismo”.

Bangue-bangues aventurosos

Ainda da Agência Brasil: de acordo com um dos curadores, Pedro Henrique Ferreira, os filmes que integram a mostra diferem das demais produções soviéticas exibidas no Brasil no século passado.

– Não imaginamos uma produção mais popular quando pensamos em arte soviética de modo geral. São bangue-bangues aventurosos, que lembram filmes americanos e italianos. Eles tinham uma plena consciência do que acontecia cinematograficamente no resto do mundo.

Além da programação de filmes, a mostra promoveu debates e a exibição das duas partes do épico Siberíada (1979), de Andrei Konchalovsky, um dos mais importantes cineastas russos.

Voltando ao cinéfilo de carteirinha: semana passada, numa banquinha de revistas, encontrou um exemplar da revista Super Interessante/Dossiê:

– 101 FILMES DE GUERRA – As batalhas mais épicas, os traumas dos veteranos, os heróis solitários. Um guia para você ir direto às melhores produções.

Comprou um exemplar. E, entre outras coisas, ficou sabendo que, entre os cineastas veteranos de guerra, está Oliver Stone, que ganhou o Oscar de melhor diretor com os filmes Platoon (1986) e Nascido em 4 de Julho (1989). Stone participou da guerra do Vietnã e recebeu a Estrela de Bronze de Honra ao Mérito.

Mas, na página 22, no texto sobre A Queda – As Últimas Horas de Hitler, o leitor topa com o que se poderia chamar de tiro no pé ou coisa de quinta-coluna: Eva Anna Paula Braun, a Eva Braun, é citada como Eva Brown.

Publicado em Geral | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Poluicéia Desvairada!

Levei meu calhambeque pro mecânico outro dia. Em alguma avenida da Zona Sul.  © Lee Swain

Publicado em poluicéia desvairada! | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Zé da Silva

Minto a idade. Eu posso. Quem manda em mim sou eu. Aprendi isso quando não mandava porra nenhuma – mas gostei. Há teorias sobre minha mentira. Eu invento. O que a gente não inventa? Inventamo-nos 24 horas por dia/noite. Uma é A que estive perto de morrer aos cinquenta. É verdade, mas pode ser mentira. Quem manda em mim… ah, já falei! Eu minto que tenho muito mais do que o carimbado desde que nasci numa maternidade com o nome da mulher de um dos políticos mais ladrões da história do país – o que não é pouca coisa. Coloco 10 anos em cima o que diz o calendário – e nessa idade é coisa para ser chamado do Matusa, como um amigo que carrega o apelido desde os tempos colégio. O “não parece” que sempre vem é como elixir para aguentar mais um ou dois anos até esticar as canelas, se não for atropelado antes na calçada. Minto. Até nisso. Fiz o pacto. Quem manda em mim sou eu – e eu sou.

Publicado em Roberto José da Silva - Blog do Zé Beto | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ditados populares

Publicado em As Velhas | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Elas

Nina Hoss é de uma família liberal. Seu pai, Willi Hoss é sindicalista e político (membro do Bundestag pelo Partido Verde). Sua mãe, Heidemarie Rohweder, foi atriz do Staatstheater Stuttgart e mais tarde diretora do Württembergischen Landesbühne Esslingen. Em 2006, Nina estrelou o personagem título do filme Yella, dirigido por Christian Petzold e foi premiada com o Urso de Prata de Melhor Atriz na edição de 2007 do Festival de Berlim. © Der Spiegel

Publicado em meu tipo inesquecível | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

O Vampiro de Dusseldorf chegou!

# O deputado Felipe Francisquini entrou na lista negra de Jair Bolsonaro. Eleito pelo PSL, como presidente da CCJ, o deputado melou a votação de matéria de interesse do governo. Bolsonaro podia pelo menos esperar o deputado atingir a puberdade.

# Deputados do partido de Jair Bolsonaro gravaram a conversa em que o presidente os orientava a por o filho Eduardo no lugar do líder da bancada. Um perigo. Não a atitude estranha em relação ao legislativo. Estranha porque a mão que grava é a mesma que esfaqueia, aconteceu.

# O tiro saiu pela culatra, para usar frase ao gosto e compreensão da primeira família: Eduardo Bolsonaro não derrubou Delegado Waldir da liderança do PSL na Câmara. Nesse ritmo o filho dipromata (assim mesmo) vira embaixador no Paraguai.

# Renato Gaúcho, técnico do Grêmio, diz que o futebol brasileiro está acabando. Se acabar, podemos curtir o futebol inglês, onde os técnicos podem errar por duas temporadas seguidas, não por cinco jogos, como no Brasil.

# Em preparo o movimento para convencer o eleitor do Paraná a conceder licenças de dez anos ao governador e aos deputados que acabaram com a licença prêmio dos funcionários. Não seriam eleitos e ficariam os dez anos fazendo capacitação, tipo essa que atocharam nos funcionários.

# Ninguém pode negar que a deputada Joice Hasselmann é peituda – no bom e no melhor sentido. Foi destituída da liderança do governo no Congresso. Os Bolsonaros não toleram sua justa pretensão de ser prefeita de S Paulo, onde teve maciça votação. Como para isso a deputada ensaiou aproximação do governador João Dória, Joice feriu o sensível prurido de lealdade do clã Bolsonaro. Joice pagou por uma “ejaculação precoce” com João Dória, que lançou sua candidatura ao Planalto também no ritmo apressado da “ejaculação precoce”, como expressou o presidente da república em sua habitual e elevada linguagem.

# “Vou implodir esse vagabundo” – promessa de vingança do deputado Delegado Waldir ao presidente Bolsonaro em represália à tentativa deste (até o momento frustrada) de destitui-lo da liderança do PSL, partido dos dois. Do jeito que Bolsonaro governa, Ciro Gomes o derrota montado num jegue.

# Durou pouco a valentia do Delegado. Coisa esquisita a ameaça, pois delegado só ameaça pé de chinelo, bandidinho merreca. O deputado Waldir no dia seguinte arrepiou. Disse que o que disse tinha que ser desdito. Aquilo de “detonar o vagabundo” era coisa de momento, igual à mulher que leva uns tapas e depois volta ao aconchego do amor. Assim o Delegado Waldir revela quem é o vagabundo: ele, que levou tapas do presidente, fez ameaça e agora quer voltar ao aconchego. Pelo jeito o Delegado Waldir nunca dormiu com Jair Bolsonaro: ali não tem volta nem aconchego.

# Donald Trump é mesmo uma anta. Em entrevista coletiva com a presença do presidente da Itália, chamou Sandro Mattarella de Sandro Mozzarella. Mal menor, podia chamá-lo de Mortadela. Quase derrubou a tradutora italiana ao dizer que os EUA têm ligação histórica de 2 mil anos com Roma. Só se o cavalo de Calígula, feito senador do império, seja antepassado remoto do presidente americano.

# O general Villas Boas, ex-comandante do exército e hoje assessor no Planalto, adverte o STF do risco de “convulsão social “ caso seja derrubada a prisão em segunda instância. Essa convulsão é coisa de milico, jargão de pseudociência da Escola Superior de Guerra. Na Ponta Grossa em que paquerei uma tia de Joice Hasselmann a gente só conhece a “convulsão de bichas”. Que ao contrário do que você está maliciando acontece quando as lombrigas provocam um piripaque e o sujeito fica vesgo.

# Custa uma grana preta viajar de avião. Viagem longa e dependendo da classe é só mimo e mordomias. Tem de tudo para o conforto, da poltrona até a privada, ar condicionado bacana. Mas tem uma coisa que as companhias nem tentam resolver, que é o cheiro de peido. Parece que fazem de propósito, com as comidas que turbinam a digestão.

Publicado em O Vampiro de Dusseldorf - Blog do Zé Beto | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Vamos pastar!

Publicado em Jornal Bananão | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

O test-drive nas ruas Cidade

As concessionárias ou lojas de veículos, normalmente, saem às ruas para um test-drive. O vendedor, eventualmente, fala “agora acelera”.

Esses veículos possuem tacógrafos que registram a velocidade? A aceleração para testar a potência desrespeita a velocidade permitida nas vias? Como pode o comprador testar o veículo sem sentir a potência do motor nas vias públicas? Há um compromisso das concessionárias pelo respeito às leis de trânsito e limites de velocidade nos testes para venda de veículos?

Enquanto o vendedor conversa com o comprador, ele explica o funcionamento de botões e funções do veículo, tudo isto, na direção de um veículo diferente do qual os clientes estão acostumados.

Na cidade de Curitiba, em dezembro de 2017, houve test-drive com veículo em alta velocidade que resultou em atropelamento em via de velocidade reduzida. Em maio de 2019, houve capotamento com vítima fatal.

Casos como estes estão espalhados pelo Brasil, muitos nem são noticiados.

Não podemos afirmar que este comportamento é a regra, mas os sinistros comprovam estes excessos.

Com efeito, é necessária uma legislação específica para proteger os cidadãos usuários da rotina comercial das empresas que aceleram seus veículos para exibirem a potência dos motores, as trocas de marchas e tudo mais que exige um autódromo ou pista específica para esta finalidade.

A segurança dos consumidores e dos cidadãos-usuários da via pública é um dever do Estado e exige leis que asseguram isto frente aos interesses econômicos das empresas que comercializam veículos.

Publicado em Claudio Henrique de Castro | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Padrelladas

A  propósito do tratamento entre o líder do governo na Câmara e o presidente Jair Bolsonaro: Vagabundo é um nome muito querido para mim. Minha infância, minha juventude, enfim, meus dias dos ontens foram marcados pela presença amorável do Vagabundo interpretado por Chaplin. Não sujem essa imagem. Respeitem a memória do grande vagabundo.

Publicado em Padrelladas | Com a tag , | Comentários desativados em Padrelladas
Compartilhe Facebook Twitter

Faltou alguém naquela cerimônia

Renato Mazânek é um sonhador. Mais do que isso, embora já tenha passado dos 70 e sofra alguns incômodos da idade, continua com a mente em ebulição. É um poço de ideias. Assim como ocorreu com o rádio, com a publicidade e com a televisão, que ajudou a montar em Curitiba, ultimamente tem se preocupado com Curitiba, a cidade que o acolheu menino e ele quer tão bem.

Em meados de 1998, ele enviou à Prefeitura Municipal de Curitiba uma série de propostas para melhorar a vida da cidade e dos cidadãos. Um rol de sugestões dignas de um pensador de alto calibre. Para qualificá-las registrou-as em cartório. No Cartório Ramos, o 2º Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Capital, em 26 de junho de 1998.

Em janeiro de 2005 e em julho de 2007, renovou as sugestões. Entre elas, foi incluído, com destaque, o melhor aproveitamento dos lagos dos parques Barigui, São Lourenço e Tanguá. No do Barigui, sugeriu a instalação de uma mini-usina hidroelétrica, em convênio com a Copel, com objetivo didático e também para a produção e distribuição de energia, que poderia ser utilizada, inclusive, na iluminação do parque.

Em outros parques com queda de água, Mazânek aconselhou a movimentação de monjolos, rodas d’água e outros equipamentos semelhantes, também com objetivo didático e turístico, mas capaz de fomentar, por exemplo, uma mini tecelagem ou uma mini-serraria.

As propostas foram recebidas pela Municipalidade com alguma simpatia e ficou por isso mesmo.

Até hoje, o sonhador Renato Mazânek não recebeu nenhuma resposta.

No início deste mês, no entanto, ficou sabendo, como todos nós, através de matéria veiculada nos noticiários da TV, que a Prefeitura Municipal de Curitiba estava inaugurando uma pequena hidroelétrica no lago do Parque Barigui, com produção suficiente para iluminar o parque. A referida Central Geradora Hidroelétrica (CGH), denominada Nicolau Klüppel e que teria sido doada ao municipio pela Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Abrapch), vai produzir energia. Mais: a produção será injetada na rede da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel), gerando créditos de energia a serem compensados pelo município. A estimativa de economia aos cofres públicos é de R$ 132 mil por ano. Mais ainda: segundo o presidente da Abrapch, a turbina poderá ser utilizada em ações de educação, demonstrando a importância da fonte hidráulica.

Tudo como Renatinho havia proposto e previsto. Só que ninguém foi capaz de sequer citar o idealizador Mazânek – para dizer o mínimo.

A secretária do Meio Ambiente creditou, sem nenhum pejo, a realização da CGH ao “caráter de inovação da cidade e do prefeito”.

“Foi um esforço de muitas mãos, um exemplo de colaboração entre o setor privado e o poder público”, disse dona Marilza Oliveira Dias, ao agradecer a equipe da Secretaria do Meio Ambiente, pelo empenho na concretização do projeto. Nenhuma referência a uma possível inspiração recebida, reiterada e reafirmada de um polaquinho da Rua Jacarezinho.

Renato Mazânek não está em busca de honra e glória. Isso ele já tem, por tudo o que fez em favor da cidade, da arte e da comunicação desta terra. De igual modo, nada tem contra o engenheiro Nicolau Klüppel, que sabe foi um dos precursores da solução do uso de lagos para captação de água para evitar enchentes, o que proporcionou a criação de parques como o do Barigui e o São Lourenço. Quer apenas e merece consideração e justiça.

Ele bem que poderia ter sido ao menos citado e convidado para a cerimônia de inauguração da mini usina que idealizara e oferecera de graça à Prefeitura já em 1998. Não acha, ó generoso e benevolente prefeito Rafael Waldomiro?

Algo semelhante já acontecera com a implantação de mini out-doors nos pontos de ônibus, gerando recursos para a manutenção dos locais. Também fora sugerido por Mazânek nos idos de 1998.

Algumas das outras propostas de Renato: pavimentação das ruas com pedras irregulares recobertas com asfalto; integração da Rua XV à área histórica da cidade, com a recomposição de fachadas originais; revisão geral das calçadas, constantemente afetadas por serviços de água, esgoto, luz e telefonia; obrigatoriedade da parada de ônibus junto ao meio-fio das calçadas e não quase no meio da pista, dificultando o embarque/desembarque e afetando a circulação dos demais veículos; participação de estudantes das diversas faculdades em projetos de recuperação dos rios que cortam a cidade; feiras de hortaliças e frutas apenas com a participação de produtores, afastando os revendedores/atravessadores; melhoria da integração com parte da região metropolitana da Capital, através de Treinibus, transporte que integraria linhas ferroviárias e ônibus articulados adaptados; transferência dos desfiles carnavalescos para as Ruas da Cidadania e seus salões de esportes, oferecendo mais conforto e segurança para foliões e espectadores; revisão das árvores da cidade, com a substituição das mais velhas e com risco de queda ou de afetar a rede elétrica por outras de menor porte…

Esta, no entanto, é apenas uma ínfima amostragem das centenas de ideias nascidas da inspiração de Renato Mazânek e postas à disposição da Prefeitura Municipal de dom Rafael, tão atenciosa com seus cidadãos.

Publicado em Célio Heitor Guimarães - Blog do Zé Beto | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Help!

help-the-beatles

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Duke – O Tempo (MG)

Publicado em Duke | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Braudie. © I ShotMyself
Publicado em amigos do peito | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Que país é este?

Publicado em As Velhas | Com a tag , , | Comentários desativados em Que país é este?
Compartilhe Facebook Twitter