© Myskiciewicz

Publicado em tchans! | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Quaxquáx!

Publicado em Quaxquáx! | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

A GRANDE tragédia da república brasileira é a Educação, nela incluídos os péssimos ministros da área. Não mais desde que Jair Bolsonaro teve sorte e discernimento na escolha de seu segundo ministro da Educação, o economista Abraham Weintraub. Homem de inteligência aguda e de fina percepção, como tem demonstrado.

PARA CONFIRMAR sua aptidão de ministro, em 15 de novembro Weintraub celebrou no Twitter o 15 de novembro de 1889. O leitor releve ao subscritor destas linhas o verbo celebrar. Debite a ignorância às professoras Maria Antonia Andrade, que o alfabetizou, Zaira Catta Pretta, que ensinou rudimentos de história na Escola de Aplicação de Ponta Grossa.

O MINISTRO afirma que a proclamação da República foi um golpe contra o imperador Pedro II. Nunca antes na história de nossa História alguém foi tão longe. Os historiadores passam batido na conceituação do 15 de novembro. Desde o grande Tobias Monteiro ao atualíssimo José Murilo de Carvalho, passando pelo venerável José Honório Rodrigues.

WEINTRAUB abriu-me o horizonte, eu embalado e embaído na ilusão de que a proclamação da República fora uma revolução, como em 1964, com forte apoio popular, mobilização das massas em todo o país, os militares levados a atender o anseio do povo derrubando o império corrupto que abolira o cerne da nacionalidade, a escravidão.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tempo

Minha camiseta para O Bandido Que Sabia Latim fazendo sucesso em algum lugar do Brasil. © Myskiciewicz 

Publicado em tempo | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Quem é quem

© Wilton Montenegro

Luis Trimano nasceu em Buenos Aires em 1943, onde estudou artes plásticas e ilustração. Fez a primeira exposição individual em 1964, ilustrando “Poemas de la pampa seca”, de Juan Ricardo Nervi. Entre 1960 e 1968, fez 4 exposições individuais e uma retrospectiva em Buenos Aires. Veio para São Paulo em 1968, onde trabalhou como caricaturista e ilustrador dos principais jornais diários e da imprensa alternativa. Em 1974 mudou-se para o Rio de Janeiro. Seus trabalhos mais importantes estão reunidos no livro “Trimano, Desenhos e Ilustrações”, Editora Relume Dumará, 1997.

Publicado em Quem é quem | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Salão de Humor de Piracicaba, década de 1970. © Alcy

Publicado em Curtam Cartum | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Jaguar

© Jaguar – Folha de São Paulo

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Fino traço

© Miran – BrazilCartoon.

Publicado em Oswaldo Miran | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

JAIR BOLSONARO diz que não vai polemizar com Lula. Está certo. Primeiro, porque perde no sujeito, no predicado e nos complementos. Tenente paraquedista não dá pra saída com sindicalista cascudo. Segundo, Lula está polemizando consigo mesmo. Quanto mais critica, mais favorece Bolsonaro. Quando se aferra ao passado ao dizer que a Lava Jato foi fraude, perde os decepcionados com Bolsonaro.  Presidente não escolhe o futuro adversário na eleição, nem aceita antecipar a campanha. Agora, se Bolsonaro terá discernimento, assessores e filhos para entender isso, é outra conversa.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Padrella, o Sade, o sátiro

Definir Nelson Padrella, 81 anos, exige perícia e cara de pau. O homenzarrão de 1,90 e cacarecos, nascido no Rio de Janeiro, mas criado em Palmeira, nos Campos Gerais, não cabe num rótulo. A dizer. Escreveu uma dezena de livros – e, vale avisar, livros que não passariam pelo índex da Inquisição, caso o setor estivesse na ativa. É pintor de boa cepa, laureado e catalogado. Tem lugar cativo na galeria dos psicodélicos que exploraram a cor, a vertigem e a luxúria em meio à zona cinza da década de 1970. Calcula ter produzido mil obras – parte delas empilhada no seu apartamento do Juvevê. “Ninguém mais quer saber disso”, deduz, sem esboçar amargura.

Mais? Aventurou-se pelo cinema – um de seus parceiros contumazes era o catarinense Sylvio Back (foram parceiros em Lance Maior e em Autorretrato de Bakun), conhecido como inventor do docudrama e não menos talentoso que Padrella na arte de atrair raios. NP, se me permitem, também gravou seu nome no mundo dos quadrinhos: integrou o “núcleo duro” de uma das editoras mais endiabradas de toda a história da imprensa brasileira, a Grafipar. Aquela mesma – a das revistas eróticas que, arrisca, faziam até o cartunista Zéfiro ficar corado. Da época em que fazia HQs de altíssima voltagem sexual guarda um apelido delicioso, o de “marquês de Sade de CWB”. Propaguem.

Escritor, pintor, quadrinista, roteirista… De todos os papéis, talvez o que melhor lhe caiba é o de jornalista – e jornalista cultural, título pelo qual costuma ser lembrado. Falar com ele sobre filmes e livros é um barato total. Sabe aquele longa obscuro? Ele conhece. Soma passagens pelo Diário do ParanáCorreio do ParanáGazeta do Povo (na qual publicava a coluna de humor “Barra Pesada”) e Correio de Notícias, empresas às quais reserva algumas de suas melhores histórias de sátiro. Nada fica no lugar quando dá de debulhar memórias de repórter. Nelson Padrella, em resumo, é um iconoclasta inclemente e debochado, o que confirma com suas próprias palavras. “Eu? Eu sou um franco-atirador. Um velho aposentado que escreve sacanagens.”

Há pouco mais de uma semana, o artista saiu da toca e lançou um novo romance – O menino. É um catatau. Soma 472 páginas e foi publicado pela editora portuguesa Chiado – uma casa imodesta, de repertório, com representações espalhadas por 13 países. A internacionalização do nosso bufão de Palmeira não é a única novidade deste atribulado mês de abril. O livro bem poderia merecer um rodapé no Guinness: levou exatos 60 anos para ser concluído.

O menino começou a ser escrito em 1957, quando NP tinha 19 anos. Lembra bem o que lhe deu na telha – saía de uma leitura apaixonada de O ateneu, o clássico de Raul Pompeia. Pensou fazer algo parecido, “só que não”, como é de costume em sua biografia tonitruante. O rascunho passou longas temporadas em gavetas, nas quais sobreviveu a mudanças de endereço e de humores do proprietário. Sobreviveu sobretudo à década em que Padrella produziu literatura pornô chique para a Grafipar. Não havia tema tabu. O texto ficou pronto em 2017 – depois de uma vida. Resultou uma saborosa colcha de retalhos, com parte dos capítulos escritos à mão, mania que mantém ainda hoje. Diz ele que é sua resposta à tirania do computador, ao qual reserva os mais sonoros impropérios, desses que nem as torcidas organizadas conhecem o significado.

Padrella reconhece que podia ter deixado O menino para lá, mas um defeito de fabricação não permitiu: o autor é um teimoso incorrigível, cuja fleuma resiste a qualquer dose mínima de Prozacs. Jamais deixaria um serviço pelo caminho, mesmo com brutal atraso no fechamento. Sem dizer que o livro – embora a trama se passe em Palmeira – lhe permitiu praticar seu esporte preferido: cutucar os curitibanos com vara curta.

Iniciou-se no ofício ainda nos anos 1960, quando se radicou por aqui – não sem arrependimento mortal, como costuma salientar. “Fiquei porque meus médicos moram na capital. É uma cidade morna”, anarquiza. E não adianta citar exemplos do contrário, com o sóbrio intuito de redimir a estranha terra dos ligeirões vazios e estações-tubo cheias. Em defesa de sua tese, recorre a um dos bordões do amigo Sylvio Back: “Curitiba é um tambor de lata. A gente bate e o som não repercute”.

Meses atrás, ao comentar a obra com uma mulher de fino trato, a quem julgava ilustrada, temeu que ela chamasse a polícia. “Nem me conte”, decretou a interlocutora, tomada de síndrome de TRF4, e em vias de lhe acertar a ponta do salto no meio da testa, o cortador de cutículas à jugular. Em conversa com outro qualquer, também sobre o novo trabalho, recebeu um olhar de beneplácito, à beira da comoção. Ele quis saber se Padrella tinha sido molestado quando criança, daí ter escrito O menino. “Falei que quando criança, não”, brinca.

“Nessas horas, é como se a gente dissesse que numa casa existem fantasmas. É o que basta: não querem nem visitar”, compara, ao lembrar das reações até agora destinadas ao romance –  definido por ele como um arquipélago de historietas que se cruzam, na maior parte crônicas de época, tendo ao centro do enredo o que um dia foi chamado de “vício clerical”. Em torno desse pecado, na trama, paira o silêncio da comunidade e o preço pago pelas vítimas. “É um problema que existe há milênios. Mas as reações ao tema são isoladas. Meu livro vai passar batido. Nenhum pastor vai bater em mim”.

Padrella pode não ter razão em tudo o que alardeia, mas tem currículo. Em 1997, ao lançar a novela Meu bimbim, acreditou, por milésimos de segundo, num aumento de temperatura nas relações com o público. Talvez seja o seu melhor trabalho, um exemplar notável da literatura picante, um tributo a Henry Miller ou, quem sabe, a Cassandra Rios. Lançou-o como se preparasse um banquete. Reservou a boate Stardust, um inferninho ali pros lados da Rua dos Chorões. Para que os convidados não fossem devassados ao circular num lugar, digamos, tão explícito, distribuiu uma máscara de Zorro a cada um. Todo mundo se sentiu protegido. “Em qualquer lugar do mundo, uma cena assim seria notícia. Aqui…”

De uma coisa o autor não pode reclamar. Apesar da carreira intranquila,Meu bimbim permanece notícia. É divertido. O título (qualquer dúvida sobre seu significado, basta relacionar o nome à pessoa) enfrenta todas as sabotagens do inconsciente. É comum os bibliotecários o colocarem no setor de literatura infantil. Culpa do Padrella. Na hora de batizá-lo, deveria ter recorrido à imensa lista de nomes para os genitais masculinos usados no Brasil, listados pelo antropólogo Richard Parker (Corpos, prazeres e paixões). Encontraria um sinônimo menos aparentado do Xou da Xuxa. Outra fonte de confusão – o livro é assinado por um pseudônimo de NP, Franz Hertel. O recurso é criativo, mas costuma catapultar a obra à estante de literatura alemã ou, em última instância, literatura infantil alemã.

Os bimbins e suas variações para o tema deixaram Padrella em tranças outras vezes – em especial num dos muitos salões de arte dos quais participou. Em meio à mão pesada da ditadura militar, pintou um avião que lançava uma chuva de pênis sobre a população. Mais didático, impossível. A censura não gostou da brincadeira e uma autoridade baixou no vernissage – com farda cheia de estrelas, acolitado por dois soldados armados, prontos para uma ação moralizadora, como se a mostra representasse um atentado à soberania nacional.

A direção do museu teve de gastar todo o seu latim para explicar que o quadro tinha passado por uma comissão julgadora – e que, se fosse retirado, todas as outras peças premiadas iriam juntas. O salão seria fechado, com barulho – claro. Ânimos apaziguados, coube aos dois recrutas ficar em posição de sentido na frente da tela, tendo como paisagem de fundo os falos pintados pelo provocador. Adivinhem o que aconteceu? Sua resposta vale um milhão.

José Carlos FernandesGazeta do Povo

Publicado em Nelson Padrella | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Fraga

Publicado em fraga | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ambiente irrespirável

Jane Fonda continua uma fera. O problema é subir no camburão aos quase 82 anos

Se tudo correr como nas últimas quatro sextas-feiras, Jane Fonda será presa de novo hoje por protestar nas escadarias do Capitólio, sede do Congresso americano, em Washington, contra a destruição do ambiente. Há várias semanas, Jane –famosa por filmes como “A Noite dos Desesperados” (1969), “Julia” (1977) e “Amargo Regresso” (1978)– se junta a um grupo de ativistas e vai se manifestar. A polícia a abotoa, passa-lhe as algemas, atira-a num camburão e a leva para se explicar. Na primeira vez, Jane foi liberada algumas horas depois, mas, na segunda, teve de dormir na grade. E, a partir daí, tem sido assim. Ela está achando ótimo, porque isso chama mais a atenção para o seu gesto.

Jane sempre foi partidária das causas liberais. Suas campanhas, desde os anos 60 e todas meritórias, envolveram os índios, a Guerra do Vietnã, Richard Nixon, as usinas nucleares e, agora, a ecologia. Só que Jane está às vésperas dos 82 anos. Há dias, ela admitiu que, para a ação, a idade já começa a pesar. Não é fácil, por exemplo, subir no camburão algemada. Quando a polícia chega, não dá mais para correr –o jeito é se entregar. E ela precisa lembrar-se de levar na bolsa, para a noite na prisão, um jogo de fraldas descartáveis. Palavras dela.

Entendo bem Jane. As passeatas contra a ditadura, de que participei no Rio nos anos 60, envolviam correr muito, apanhar de cassetete, levar bombas de efeito moral e, em caso de captura, passar a noite numa cela inóspita do Dops, na rua da Relação –o que me aconteceu como estudante, uma vez, em 1967.

Hoje, se quisesse me arriscar a algo parecido, teria de sair de casa munido de atestado médico e de um estojo com os remédios para colesterol, pressão, glicose, tiroide e outros. Não se pode depender da farmácia da polícia. Jane deveria vir nos visitar. O ambiente aqui, para qualquer lado que se vire, está irrespirável.

Publicado em Ruy Castro - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

O não-sexo (sim, ele existe)

Um amigo casado outro dia me mostrou o celular cheio de mensagens. “Hoje rola?”, perguntava uma menina, dizendo que o namorado ia passar a noite fora. Outra garota sugeria um menàge com outro cara. “Chance única”, ela ameaçou. Nesta noite atípica, ele disse não para as duas. “Vou buscar minha filha na escolinha e dormir cedo”, explicou. Pegaria as pretês em outra ocasião.

Eu, que não sei o que é dar para uma pessoa só por uns dez anos, não pretendo (nem quero) julgar o que fazem os entediados quando estão fora de casa. Mas fico curiosa com o que leva cada um a pular a cerca. A maior parte me diz que nada substitui o prazer de uma fodinha nova, de mais uma conquista. O tesão da era consumista precisa de novidade. Isso, claro, quando a transa com outrem foge ao acordo que eles e elas têm com os parceiros. Muita gente já abraçou o pluriamor.

Mas muitos também reclamam da frequência do sexo em seus relacionamentos. O meu amigo do celular, por exemplo, me diz que só transa com a mulher umas quatro vezes por mês. “Aí não dá”, falou. Quando ouvi isso suei frio. Mas peraê, pensei, isso dá uma vez por semana. Eu também só ando comendo o meu uma vez por semana. Tenho outro amigo que reclama que a mulher só topa uma vez por mês –nesse caso, o tom de velório nunca me surpreendeu–, mas toda semana é grave?

A Diana de 20 e poucos anos acharia uma vez por semana um escândalo. Eu morava com um namorado e a gente transava umas três ou quatro vezes. Mas para lá dos 30, convenhamos, a vida ficou diferente. E não só a minha, me diz o senso comum. Mas de toda forma fui perguntar por aí.

Segundo a minha pesquisa nada científica, fora do mundo do pornô, dos blogs de sexo, da solteirice e da minha mente, que graças a deus é pervertida, de fato a trepadinha semanal é a vida real de muita gente. É o que resta de tempo para um casal que trabalha demais, tem muitos planos para o final de semana, se exercita bastante, precisa resolver coisas da casa e ainda quer dormir um tanto razoável. Com filho, então, uma vez por semana é a meta, e olhe lá, me dizem. Quando sobra tempo, esse casal está cansado demais, ou estressado demais, para ter tesão.

Também dizem à boca pequena que mulher estressada não quer sexo, enquanto homem estressado usa o sexo para relaxar. Como anedota, não discordo. Mas obviamente não existem regras para essas coisas.

É grave? Doença terminal? Acho que não –é só fase. O problema é quando a gente se acostuma com este ritmo, e com essa falta de sexo, e acha que está tudo normal. Vamos adiando, porque hoje temos que trabalhar, amanhã é a ioga, na sexta temos happy hour com colegas e no final de semana estamos exaustos demais. Afinal, o outro está ali disponível qualquer dia, não precisa ser hoje…

Ah, mas precisa ser hoje, sim. Não dá pra deixar a inércia se instalar –depois é difícil de sacudir. Então, pela nossa própria sanidade, é preciso se fazer esse carinho. Sexo ganha do episódio de Narcos que você está para assistir. Sexo ganha da ioga. Desliga esse computador, vai, e vamos trepar.

Agora, com quem o sexo multisemanal vai rolar já não é da minha alçada…

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Stanislaw Ponte Preta

Publicado em youtube | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

‘Príncipe’ Joãozinho diz ter pena do primo Luiz Philippe por ter se metido com bolsonaristas

‘É gente que não deveria estar na política participando do destino do Brasil’, afirma João Henrique de Orleans e Bragança

O empresário, fotógrafo e trineto de dom Pedro 2º, João de Orleans e Bragança, diz ter “pena” do seu primo e deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-RJ) “por ele ter se metido com esse nível de gente” —referindo-se ao grupo ligado a Bolsonaro no parlamento.

REPÚBLICA 

“Olha o baixo nível. O nível de discriminação”, afirma Joãozinho, que, assim como o primo, também é chamado de príncipe. “É gente desqualificada para lidar com a ‘res publica’, a vida pública. Gente que não poderia estar na política participando do destino do Brasil.”

INTIMIDADE 

Na quinta (13), o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) contou que o presidente Jair Bolsonaro perguntou se Luiz Philippe era gay antes de desistir de indicá-lo como vice em sua chapa. “Não sou gay nem sei onde é que faz suruba”, disse o deputado em áudio enviado a um grupo de ativistas comentando a polêmica.

TAMO JUNTO 

Apesar de discordar do posicionamento político de Luiz Philippe, Joãozinho diz que não interessa se ele é gay ou não e que está ao lado dele em meio a “essa fofocada”. “Se eu fosse dar um conselho seria o de ele se afastar dessa gente”, afirma Joãozinho.

Publicado em Geral | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter