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Elas

Nina Hoss é de uma família liberal. Seu pai, Willi Hoss é sindicalista e político (membro do Bundestag pelo Partido Verde). Sua mãe, Heidemarie Rohweder, foi atriz do Staatstheater Stuttgart e mais tarde diretora do Württembergischen Landesbühne Esslingen. Em 2006, Nina estrelou o personagem título do filme Yella, dirigido por Christian Petzold e foi premiada com o Urso de Prata de Melhor Atriz na edição de 2007 do Festival de Berlim. © Der Spiegel

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O Vampiro de Dusseldorf chegou!

# O deputado Felipe Francisquini entrou na lista negra de Jair Bolsonaro. Eleito pelo PSL, como presidente da CCJ, o deputado melou a votação de matéria de interesse do governo. Bolsonaro podia pelo menos esperar o deputado atingir a puberdade.

# Deputados do partido de Jair Bolsonaro gravaram a conversa em que o presidente os orientava a por o filho Eduardo no lugar do líder da bancada. Um perigo. Não a atitude estranha em relação ao legislativo. Estranha porque a mão que grava é a mesma que esfaqueia, aconteceu.

# O tiro saiu pela culatra, para usar frase ao gosto e compreensão da primeira família: Eduardo Bolsonaro não derrubou Delegado Waldir da liderança do PSL na Câmara. Nesse ritmo o filho dipromata (assim mesmo) vira embaixador no Paraguai.

# Renato Gaúcho, técnico do Grêmio, diz que o futebol brasileiro está acabando. Se acabar, podemos curtir o futebol inglês, onde os técnicos podem errar por duas temporadas seguidas, não por cinco jogos, como no Brasil.

# Em preparo o movimento para convencer o eleitor do Paraná a conceder licenças de dez anos ao governador e aos deputados que acabaram com a licença prêmio dos funcionários. Não seriam eleitos e ficariam os dez anos fazendo capacitação, tipo essa que atocharam nos funcionários.

# Ninguém pode negar que a deputada Joice Hasselmann é peituda – no bom e no melhor sentido. Foi destituída da liderança do governo no Congresso. Os Bolsonaros não toleram sua justa pretensão de ser prefeita de S Paulo, onde teve maciça votação. Como para isso a deputada ensaiou aproximação do governador João Dória, Joice feriu o sensível prurido de lealdade do clã Bolsonaro. Joice pagou por uma “ejaculação precoce” com João Dória, que lançou sua candidatura ao Planalto também no ritmo apressado da “ejaculação precoce”, como expressou o presidente da república em sua habitual e elevada linguagem.

# “Vou implodir esse vagabundo” – promessa de vingança do deputado Delegado Waldir ao presidente Bolsonaro em represália à tentativa deste (até o momento frustrada) de destitui-lo da liderança do PSL, partido dos dois. Do jeito que Bolsonaro governa, Ciro Gomes o derrota montado num jegue.

# Durou pouco a valentia do Delegado. Coisa esquisita a ameaça, pois delegado só ameaça pé de chinelo, bandidinho merreca. O deputado Waldir no dia seguinte arrepiou. Disse que o que disse tinha que ser desdito. Aquilo de “detonar o vagabundo” era coisa de momento, igual à mulher que leva uns tapas e depois volta ao aconchego do amor. Assim o Delegado Waldir revela quem é o vagabundo: ele, que levou tapas do presidente, fez ameaça e agora quer voltar ao aconchego. Pelo jeito o Delegado Waldir nunca dormiu com Jair Bolsonaro: ali não tem volta nem aconchego.

# Donald Trump é mesmo uma anta. Em entrevista coletiva com a presença do presidente da Itália, chamou Sandro Mattarella de Sandro Mozzarella. Mal menor, podia chamá-lo de Mortadela. Quase derrubou a tradutora italiana ao dizer que os EUA têm ligação histórica de 2 mil anos com Roma. Só se o cavalo de Calígula, feito senador do império, seja antepassado remoto do presidente americano.

# O general Villas Boas, ex-comandante do exército e hoje assessor no Planalto, adverte o STF do risco de “convulsão social “ caso seja derrubada a prisão em segunda instância. Essa convulsão é coisa de milico, jargão de pseudociência da Escola Superior de Guerra. Na Ponta Grossa em que paquerei uma tia de Joice Hasselmann a gente só conhece a “convulsão de bichas”. Que ao contrário do que você está maliciando acontece quando as lombrigas provocam um piripaque e o sujeito fica vesgo.

# Custa uma grana preta viajar de avião. Viagem longa e dependendo da classe é só mimo e mordomias. Tem de tudo para o conforto, da poltrona até a privada, ar condicionado bacana. Mas tem uma coisa que as companhias nem tentam resolver, que é o cheiro de peido. Parece que fazem de propósito, com as comidas que turbinam a digestão.

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Vamos pastar!

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O test-drive nas ruas Cidade

As concessionárias ou lojas de veículos, normalmente, saem às ruas para um test-drive. O vendedor, eventualmente, fala “agora acelera”.

Esses veículos possuem tacógrafos que registram a velocidade? A aceleração para testar a potência desrespeita a velocidade permitida nas vias? Como pode o comprador testar o veículo sem sentir a potência do motor nas vias públicas? Há um compromisso das concessionárias pelo respeito às leis de trânsito e limites de velocidade nos testes para venda de veículos?

Enquanto o vendedor conversa com o comprador, ele explica o funcionamento de botões e funções do veículo, tudo isto, na direção de um veículo diferente do qual os clientes estão acostumados.

Na cidade de Curitiba, em dezembro de 2017, houve test-drive com veículo em alta velocidade que resultou em atropelamento em via de velocidade reduzida. Em maio de 2019, houve capotamento com vítima fatal.

Casos como estes estão espalhados pelo Brasil, muitos nem são noticiados.

Não podemos afirmar que este comportamento é a regra, mas os sinistros comprovam estes excessos.

Com efeito, é necessária uma legislação específica para proteger os cidadãos usuários da rotina comercial das empresas que aceleram seus veículos para exibirem a potência dos motores, as trocas de marchas e tudo mais que exige um autódromo ou pista específica para esta finalidade.

A segurança dos consumidores e dos cidadãos-usuários da via pública é um dever do Estado e exige leis que asseguram isto frente aos interesses econômicos das empresas que comercializam veículos.

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Padrelladas

A  propósito do tratamento entre o líder do governo na Câmara e o presidente Jair Bolsonaro: Vagabundo é um nome muito querido para mim. Minha infância, minha juventude, enfim, meus dias dos ontens foram marcados pela presença amorável do Vagabundo interpretado por Chaplin. Não sujem essa imagem. Respeitem a memória do grande vagabundo.

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Faltou alguém naquela cerimônia

Renato Mazânek é um sonhador. Mais do que isso, embora já tenha passado dos 70 e sofra alguns incômodos da idade, continua com a mente em ebulição. É um poço de ideias. Assim como ocorreu com o rádio, com a publicidade e com a televisão, que ajudou a montar em Curitiba, ultimamente tem se preocupado com Curitiba, a cidade que o acolheu menino e ele quer tão bem.

Em meados de 1998, ele enviou à Prefeitura Municipal de Curitiba uma série de propostas para melhorar a vida da cidade e dos cidadãos. Um rol de sugestões dignas de um pensador de alto calibre. Para qualificá-las registrou-as em cartório. No Cartório Ramos, o 2º Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Capital, em 26 de junho de 1998.

Em janeiro de 2005 e em julho de 2007, renovou as sugestões. Entre elas, foi incluído, com destaque, o melhor aproveitamento dos lagos dos parques Barigui, São Lourenço e Tanguá. No do Barigui, sugeriu a instalação de uma mini-usina hidroelétrica, em convênio com a Copel, com objetivo didático e também para a produção e distribuição de energia, que poderia ser utilizada, inclusive, na iluminação do parque.

Em outros parques com queda de água, Mazânek aconselhou a movimentação de monjolos, rodas d’água e outros equipamentos semelhantes, também com objetivo didático e turístico, mas capaz de fomentar, por exemplo, uma mini tecelagem ou uma mini-serraria.

As propostas foram recebidas pela Municipalidade com alguma simpatia e ficou por isso mesmo.

Até hoje, o sonhador Renato Mazânek não recebeu nenhuma resposta.

No início deste mês, no entanto, ficou sabendo, como todos nós, através de matéria veiculada nos noticiários da TV, que a Prefeitura Municipal de Curitiba estava inaugurando uma pequena hidroelétrica no lago do Parque Barigui, com produção suficiente para iluminar o parque. A referida Central Geradora Hidroelétrica (CGH), denominada Nicolau Klüppel e que teria sido doada ao municipio pela Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Abrapch), vai produzir energia. Mais: a produção será injetada na rede da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel), gerando créditos de energia a serem compensados pelo município. A estimativa de economia aos cofres públicos é de R$ 132 mil por ano. Mais ainda: segundo o presidente da Abrapch, a turbina poderá ser utilizada em ações de educação, demonstrando a importância da fonte hidráulica.

Tudo como Renatinho havia proposto e previsto. Só que ninguém foi capaz de sequer citar o idealizador Mazânek – para dizer o mínimo.

A secretária do Meio Ambiente creditou, sem nenhum pejo, a realização da CGH ao “caráter de inovação da cidade e do prefeito”.

“Foi um esforço de muitas mãos, um exemplo de colaboração entre o setor privado e o poder público”, disse dona Marilza Oliveira Dias, ao agradecer a equipe da Secretaria do Meio Ambiente, pelo empenho na concretização do projeto. Nenhuma referência a uma possível inspiração recebida, reiterada e reafirmada de um polaquinho da Rua Jacarezinho.

Renato Mazânek não está em busca de honra e glória. Isso ele já tem, por tudo o que fez em favor da cidade, da arte e da comunicação desta terra. De igual modo, nada tem contra o engenheiro Nicolau Klüppel, que sabe foi um dos precursores da solução do uso de lagos para captação de água para evitar enchentes, o que proporcionou a criação de parques como o do Barigui e o São Lourenço. Quer apenas e merece consideração e justiça.

Ele bem que poderia ter sido ao menos citado e convidado para a cerimônia de inauguração da mini usina que idealizara e oferecera de graça à Prefeitura já em 1998. Não acha, ó generoso e benevolente prefeito Rafael Waldomiro?

Algo semelhante já acontecera com a implantação de mini out-doors nos pontos de ônibus, gerando recursos para a manutenção dos locais. Também fora sugerido por Mazânek nos idos de 1998.

Algumas das outras propostas de Renato: pavimentação das ruas com pedras irregulares recobertas com asfalto; integração da Rua XV à área histórica da cidade, com a recomposição de fachadas originais; revisão geral das calçadas, constantemente afetadas por serviços de água, esgoto, luz e telefonia; obrigatoriedade da parada de ônibus junto ao meio-fio das calçadas e não quase no meio da pista, dificultando o embarque/desembarque e afetando a circulação dos demais veículos; participação de estudantes das diversas faculdades em projetos de recuperação dos rios que cortam a cidade; feiras de hortaliças e frutas apenas com a participação de produtores, afastando os revendedores/atravessadores; melhoria da integração com parte da região metropolitana da Capital, através de Treinibus, transporte que integraria linhas ferroviárias e ônibus articulados adaptados; transferência dos desfiles carnavalescos para as Ruas da Cidadania e seus salões de esportes, oferecendo mais conforto e segurança para foliões e espectadores; revisão das árvores da cidade, com a substituição das mais velhas e com risco de queda ou de afetar a rede elétrica por outras de menor porte…

Esta, no entanto, é apenas uma ínfima amostragem das centenas de ideias nascidas da inspiração de Renato Mazânek e postas à disposição da Prefeitura Municipal de dom Rafael, tão atenciosa com seus cidadãos.

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Help!

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Duke – O Tempo (MG)

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Que país é este?

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Depois de maltratá-lo, Brasil se esqueceu de Patricio Bisso

Morto no domingo (13), artista passou as últimas décadas em semireclusão

morte de Patricio Bisso não mereceu uma única menção nos telejornais noturnos da Globo nesta segunda-feira (14). A notícia só surgiu na homepage do UOL (emprega do Grupo Folha) nesta terça-feira (15), levando a um breve texto no blog de Amaury Jr. Na maioria dos grandes jornais e sites brasileiros, a morte do artista argentino que viveu por mais de duas décadas entre nós teve apenas registros pontuais. 

Só a Folha de S.Paulo deu mais atenção ao fato. Além do obituário assinado por Gustavo Fioratti e por mim, o jornal ainda publicou, em sua versão online, textos de Joyce PascowitchLilian Pacce e Zeca Camargo – três jornalistas que conviveram com Bisso na década de 1980, quando ele colaborava com a Folha com textos e ilustrações.

Mas, afinal, ele era tão importante assim? Para quem assistiu a alguma de suas performances, ou o assistiu na TV encarnando a sexóloga Olga Del Volga, sim. Sem se definir como drag queen ou travesti, Patricio Bisso borrava a fronteira entre os gêneros muito antes de termos como não binário entrarem em circulação.

Também, é claro, era talentosíssimo: seus figurinos eram de extremo bom gosto, sua presença no palco era luminosa, seu traço era elegante, seu humor era impiedoso (e sua primeira vítima era sempre ele mesmo). Só que ninguém com menos de 40 anos (talvez 50?) tem uma lembrança nítida do que Patricio Bisso representou para a cena cultural paulistana da década de 1980. E muito por causa dele, que submergiu em meados da década de 1990.

O que foi que aconteceu? O próprio Bisso dizia, nas raras entrevistas que deu desde então, que estava cansado. Principalmente de não conseguir dinheiro para projetos mais ambiciosos, como o acalentado longa-metragem estrelado por Olga Del Volga. Farto do Brasil e dos brasileiros, ele voltou a morar em sua Buenos Aires natal, no mesmo prédio que sua mãe.

Depois de um longo período sem dar notícias, Patricio Bisso reconectou-se aos amigos brasileiros através de seu perfil no Facebook. Ali postava, várias vezes por dia, fotos vintage, cenas clássicas de Hollywood ou imagens bizarras, sempre acompanhadas por legendas humorísticas em português. Descrevia-se como “jubilado” (aposentado) e jamais falava do próprio trabalho.

Não tinha website nem canal no YouTube. Os vídeos em que aparece são raros, e muitos têm má qualidade. Seu álbum “Louca pelo Saxofone”, com as músicas do show do mesmo nome, foi relançado em CD há uns dois anos, mas não está disponível nas plataformas de streaming.

Bisso jamais tocou no assunto, mas suspeito que o que o fez deixar o Brasil foi sua prisão em flagrante na noite de 3 de dezembro de 1994. Ele acabava de terminar a temporada do show “Bissolândia”, o mais elaborado de sua carreira, em que recriava canções e visuais dos personagens da Disney. Estava, talvez, no auge.

Mas o sucesso de nada lhe adiantou ao ser surpreendido pela polícia fazendo sexo com dois outros homens em plena praça Roosevelt, no centro de São Paulo. Foi levado para a delegacia, passou a noite em cana, pagou fiança e saiu dizendo ter apanhado lá dentro. Não duvido nada: se a homofobia come solta ainda hoje, imagine nos anos 1990, quando os direitos LGBT eram menos que miragem. Continue lendo

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Gizelle. © IShotMyself

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A ANS e o conluio com as operadoras dos planos de saúde

O Tribunal Regional Federal (3ª Região) manteve a decisão que suspendeu o reajuste dos planos de saúde para idosos com 60 anos ou mais e nos contratos que não previam esta possibilidade de aumento.

A indenização ficou em apenas 10 mil reais por operadora, por dano moral coletivo, dinheiro que será revertido a um fundo.

Em fevereiro de 2018 o Supremo Tribunal Federal considerou ilegal os referidos reajustes com base no Código de Defesa do Consumidor e no Estado dos Idosos.

A Agência Nacional de Saúde (ANS) recorreu junto com as operadoras em favor dos aumentos ilegais.

As competências da ANS estão previstas na lei 9.961/2000 e, por esta lei, ela deveria promover a defesa do interesse público e não dos lucros das operadoras. Ou seja, a ANS atuou no processo em descompasso com a decisão do STF e da própria lei que a instituiu.

Recentemente as operadoras dos planos de saúde enviaram ao Ministério da Saúde e ao presidente da Câmara dos Deputados um projeto de lei que reduz as coberturas, libera os reajustes, impõe controles aos médicos e aos hospitais, alivia multas e esvazia o papel da ANS, entre outros pleitos fora da realidade (RBA/2019).

O Brasil tem atualmente 48 milhões de usuários dos planos de saúde, 9 milhões em planos individuais e 734 operadoras que faturam lucros milionários. Há uma bancada no Congresso Nacional que atua em favor dos interesses das operadoras.

Neste panorama, a ANS, ao invés de lutar para garantir os direitos dos consumidores, recorreu junto com as operadoras em prol dos reajustes inconstitucionais.

Resumo da ópera: os usuários dos planos encontram-se desamparados e na constante ameaça da perda dos seus direitos.

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