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Estupro de baleia
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Mural da História – 2010
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag mural da história, O Estado do Paraná
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Publicado em Comédia da vida privada
Com a tag Jair Bolsonaro, luiz inácio lula da silva, Lula Lá!
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O lado oculto e bandido de falsas celebridades
Ele não foi um filósofo, muito menos um escritor, um ideólogo, um astrólogo, sequer um guru de meia tigela, atributos e qualidades que lhe foram fartamente atribuídos desde que apareceu em cena, patrocinando a arrancada conservadora e neofascista de Bolsonaro. Com sua morte, o mistificador Olavo de Carvalho entrará para a história brasileira deste século no papel de um charlatão inescrupuloso ou de um sujeito de extrema direita que combateu seus adversários de esquerda com xingamentos, ameaças e provocações feitas de maneira galhofeira, nem nenhuma comprovação?
Não há registro de traços de caráter e de ética em sua personalidade. Sempre se apresentou em cena como um personagem sem compostura, meio cafajeste, agressivo. Construiu sua fama sem se preocupar com a veracidade dos fatos, como se fosse uma espécie de influencer livre para dizer as besteiras que bem entendesse, sem que fosse questionado. Qual de suas imagens ficará para a História?
O tempo dirá, mas, pela cobertura que recebeu dos veículos de comunicação, que acompanharam seus passos e destemperos no dia a dia, sempre com grande atenção das redes, temo que sua imagem suscite dúvidas, no mínimo. Seu verdadeiro papel, de um hábil agente provocador e referência ideológica a serviço da extrema direita, com forte influência na composição do governo Bolsonaro, não foi devidamente explicitado pelos veículos impressos.
Sua morte foi saudada com entusiasmo nas redes sociais dos grupos de esquerda. Para a mídia, o impacto do óbito foi assimilado sem a elaboração de uma cobertura de maior profundidade, cuidadosa com o registro que o jornalismo deixará para a História. Momento para que Olavo de Carvalho passasse pelo crivo de um obituário que levantasse sua origem, seu passado, sua formação. Suas falsas acusações. A falta de base educacional e científica dos cursos online de ideologia e anticomunismo. Um material jornalístico que desmistificasse o engodo e o amadorismo de suas pregações.
Não seria difícil desmascarar o farsante. Com uma expressão cínica estampada no rosto, Olavo de Carvalho se comportou o tempo todo como um curandeiro que iludia a boa fé das pessoas, usando o falso título de “filósofo”. Não é que tenha havido censura, mas os jornais não usaram os meios que possuem nem tiveram a coragem de encarar a direita conservadora dominante. O jornalismo envelheceu, apequenou-se, como escreveu a colunista Marilene Felinto na Folha. Continue lendo
Mega Sena: Bolsonaro ganha mais dinheiro sem trabalhar
Alguns dizem que é o primeiro dinheiro honesto que ele ganha na vida.
Publicado em Sem categoria
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As disputas por Bolsonaro
O problema de Bolsonaro, diz uma fonte inteirada das disputas, nem é Valdemar: é com os seus aliados mais próximos que lidam com suas próprias ambições na disputa com Salles. Um deles é Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social.
Wajngarten trabalha para ser ele mesmo o indicado do PL na chapa de Ricardo Nunes (MDB), que tentará a reeleição. E tem defendido que, se Salles convencer Valdemar Costa Neto a lhe dar a legenda, Bolsonaro fique de fora da campanha na cidade.
Publicado em O Bastidor
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Cinema
No elenco também estão Bruce Lee e Telly Savallas, no papel de um homem chamado cavalo, tentando desvendar uma rede de intrigas. Uma das cenas mostra uma exposição em todos os ângulos. Um touro fungando, um bezerro vomitando, uma vaca sendo malhada, um cowboy sem pescoço, uma cerca sem ripas, tira esse sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor.
Publicado em Sem categoria
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Vale a pena ver de novo
Dirk Bogarde interpreta Maximilian Theo Aldorfer, o ex-oficial da polícia nazista, e Charlotte Rampling interpreta Lucia Atherton, a sobrevivente do campo de concentração. Para encobrir seu passado vergonhoso, Max trabalha obsessivamente como porteiro noturno de um hotel, onde seu objetivo é recepcionar os convidados e ajudá-los no que precisarem. Uma de suas clientes é a Condessa, que requisita seus serviços para conseguir jovens parceiros sexuais.
Max recepciona também criminosos de guerra, que mantém encontros secretos no hotel com o objetivo de encobrir qualquer evidência que conecte-os com seus crimes. O grupo trabalha com arquivos que devem ser destruídos e testemunhos que devem ser alterados ou eliminados. Nesse ambiente, onde impera a nostalgia pelo Führer, surge a única testemunha que pode denunciá-los – a jovem vítima vienense que agora é casada com um músico americano. Max, que abusava sexualmente da garota, fica novamente obcecado por ela e pelo relacionamento que tiveram. Porém, eles se vêem irremediavelmente separados por causa do passado negro que compartilham e do aparente perigo representado pelos fanáticos e sanguinários comparsas nazistas de Max, Klaus e Hans.
Max e Lucia são vítimas de um tenebroso mundo pós-guerra no qual não se deve acreditar em nada nem ninguém. O filme descreve não apenas o vazio político entre o nazismo e a Europa pós-guerra, mas revela também a face psicológica do europeu obcecado numa repetição compulsiva do passado.
O trabalho da diretora Liliana Cavani provocou uma forte reação tanto da crítica como do público. Foi elogiada por sua coragem em retratar o perturbador tema da transgressão sexual e, ao mesmo tempo, criticada pela maneira controversa com que apresentou essa transgressão – o escandalizante contexto do holocausto nazista. Utilizando temas perturbadores, além de um esclarecimento moral ambíguo no final, o filme tende a dividir opiniões.
Talvez por isso, “O porteiro da noite” seja o filme por qual Cavani seja mais conhecida. Com Dirk Bogarde, Charlotte Rampling, Philippe Leroy, Gabriele Ferzetti, Giuseppe Addobbati, Isa Miranda, Nino Bignamini, Marino Masé e Amedeo Amodio.
Publicado em vale a pena ver de novo
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Território livre
Se tiver que ser preso, será por pouco tempo, e a ameaça de ir para a fogueira nem será cogitada. No tribunal laico, pelo menos por um tempo, você estará livre do poder da Igreja. É com esta sensação de alívio, de estar num espaço neutro onde sua defesa será ouvida, e talvez até prevaleça, que você entra no tribunal. E então você vê um enorme crucifixo na parede atrás do juiz. Não adianta, suspiraria você, desanimado, se fosse Galileu.
O poder dela está por toda parte. Por onde você andar, estará no território da Igreja. Por onde seu pensamento andar, estará sob escrutínio da Igreja. Não há espaços neutros. Um crucifixo na parede não é um objeto de decoração, é uma declaração. Na parede de espaços públicos de um país em que a separação de igreja e estado está explícita na Constituição, é uma desobediência, mitigada pelo hábito. Na parede dos espaços jurídicos deste País, onde a neutralidade, mesmo que não exista, deve ao menos ser presumida, é um contrassenso – como seria qualquer outro símbolo religioso pendurado. É inimaginável que um Galileu moderno se sinta acuado pela simples visão do símbolo cristão na parede atrás do juiz, mesmo porque a Igreja demorou, mas aceitou a teoria heliocêntrica de Copérnico e ninguém mais é queimado por heresia. Mas a questão não é esta, a questão é o nosso hipotético e escaldado Galileu poder encontrar, de preferência no Poder Judiciário, um território livre de qualquer religião, ou lembrança de religião.
Fala-se que a discussão sobre crucifixos em lugares públicos ameaça a liberdade de religião. É o contrário, o que no fundo se discute é como ser religioso sem impor sua religião aos outros, ou como preservar a liberdade de quem não acredita da prepotência religiosa. Com o crescimento político das igrejas neopentecostais, esta preocupação com a capacidade de discordar de valores atrasados impostos pelos religiosos a toda a sociedade, como nas questões do aborto e dos preservativos, tornou-se primordial. A retirada dos crucifixos das paredes também é uma declaração, no caso, de liberdade.
28º Salão Internacional de Humor do Piauí – 2011
Publicado em Sem categoria
Com a tag 28º Salão Internacional de Humor do Piauí, mostra "Mulher", piauí, teresina
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