Playboy – Anos 80

1980|Sandy Cagle. Playboy Centerfold

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James Marshall “Jimi” Hendrix (Johnny Allen Hendrix, Seattle, 27 de novembro de 1942 – Londres, 18 de setembro de 1970)

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Salaci.  © IShotMyself

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O vampiro ataca!

Do Vampiro de Dusseldorf

– Volta e meia Sérgio Moro vem ao Paraná e não é só para tomar a sopinha da mulher. Nesta semana esteve aqui e de braço dado com Ratinho contava da redução do crime no Estado. Do jeito que ele desmancha em Brasília bem pode estar preparando o desembarque no Paraná. Ratinho sempre junto, tipo beque de espera. Sabe, aquilo de ‘se não dá tu, vai tu mesmo’.

– Marcelo Odebrecht deu depoimento em Brasília nesta semana. Voltou a ser aquele cara que disse na Câmara dos Deputados que aprendeu em casa a não “caguetar”. Depois caguetou na Lava Jato. Ontem descaguetou e passou ao pai atestado de caduco, que conversava uma coisa com Lula e contava outra ao filho. É o rescaldo da Lava Jato, via Intercept. Tem tanto malandro escolado escrachando a Lava Jato que Moro e seus apóstolos logo parecerão apenas meninos levados.

– “Ser embaixador nos EUA não é virar as costas para o Brasil “, diz Eduardo Bolsonaro em entrevista à Band. Mas é exatamente isso que a gente precisa.

– O novo PGR, o vice dele e a mulher do PGR, ela sub PGR, viajam a Roma para a canonização de Irmã Dulce. Quando viu o tamanho da conta, o PGR decidiu pagar com seu dinheiro. Quanto aos outros não se sabe. Só uma dúvida: o que tem esse povo da PGR a ver com canonização? Nem pra advogado do diabo servem, pois este é do Vaticano e sempre faz as alegações depois do delator.

– Em depoimento à PF, a ex-deputada Manuela D’Ávila declarou que sumiu de seu celular uma parte das mensagens que trocou com o hacker do Intercept. Não havia nudes nas mensagens, porque a investigação de nudes das mulheres lindas da nomenclatura brasileira é competência originária e exclusiva do ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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Playboy – Anos 70

1971|Cathy Rowland. Playboy Centerfold

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Lula lá em Paris

Do Vampiro de Dusseldorf

Lula agora é cidadão honorário de Paris. Esperemos o destampatório recalcado, rasteiro e rastaquera da horda bolsonárica. Vai sobrar pancada até para Lavoisier. A cidadania dá a Lula o que a fundação do Prêmio Nobel insiste em ignorar: o ex-presidente tirou da pobreza absoluta 30 milhões de brasileiros. Verdade, mas os vereadores de Paris esqueceram dos milhares de petistas que Lula tirou da pindaíba braba e elevou à estabilidade burguesa e dos multimilionários que, também graças a ele, conheceram o desconforto relativo da cadeia. Coisa de esquerdista francês, que só vê aquilo que quer ver.

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Traço

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Tempo

Soy loco por Teresina, em algum lugar do passado. © Myskiciewicz Breção

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Todo dia é dia

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Zelary. Checoslováquia, década de 1940. A jovem Eliska (Anna Geislerová), uma enfermeira ligada à Resistência, está desesperada em busca de abrigo para fugir dos conflitos da Segunda Guerra Mundial. Para se proteger, ela acaba se vndo obrigada a se refugiar em uma vila extremamente isolada. Mas, no local, ela acaba conhecendo um rapaz e desenvolvendo uma relação complicada, e aumentando ainda mais sua ligação com a Resistência.

2003|Direção de Ondrej Trojan, República Tcheca, 2h 28min. 

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Adélia Lopes lança o livro Contos de Fada Efigênia na Biblioteca

A Biblioteca Pública do Paraná recebe neste sábado (05) o evento de lançamento do livro Contos de Fada Efigênia, da jornalista Adélia Lopes. Com ilustrações de Katia Horn, a obra reúne histórias contadas pela artista popular Efigênia Rolim, que também participa do encontro. O evento começa às 10 horas e conta ainda com uma exposição de trabalhos assinados por Efigênia e Katia. A entrada é gratuita.

Mineira radicada no Paraná desde a década de 1960, Efigênia Rolim, de 88 anos, ficou conhecida como Rainha do Papel de Bala por suas criações artísticas produzidas com material reciclado. As histórias relatadas no livro de Adélia Lopes misturam imaginação, lendas populares e fatos reais. “Efigênia personifica dois brasis: a vocação de Minas Gerais pelas lendas e histórias, música e artesanato e, ao mesmo tempo, a aptidão curitibana pela sustentabilidade e poesia”, diz Adélia.

Serviço: Lançamento do livro Contos de Fada Efigênia. Dia 5 de outubro, a partir das 10h, no hall térreo da BPP. Rua Cândido Lopes, 133, Centro – Curitiba. Entrada gratuita. Entrada gratuita

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Por que os bancos sempre ganham?

Um consumidor afirmou na Justiça que determinado empréstimo bancário não era seu, nem muito menos era sua a assinatura do contrato. Neste caso o banco respondeu objetivamente pelos danos causados ao consumidor, isto é, respondeu por danos causados por fraudes e delitos de terceiros.

O caso foi parar na Justiça que decidiu em favor do consumidor e não excluiu a responsabilidade do banco pela fraude praticada por terceiros.

Pela decisão, os valores descontados do consumidor foram devolvidos de forma simples, mais uma indenização de 5 mil reais a título de danos morais (Conjur).

Neste caso, temos duas observações: a primeira, a devolução deveria ter sido dobrada, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor e em segundo lugar, a indenização foi baixíssima. Os tribunais justificam as indenizações pela finalidade sancionadora e reparadora e pelos princípios da proporcionalidade e razoabilidade.

Em larga medida, as instituições financeiras e os bancos arcam com viagens a palestras em hotéis luxuosos e resorts para a cúpula do Poder Judiciário e seus familiares, assunto ainda tabu na doutrina brasileira. Algo inimaginável para os países, juridicamente, civilizados.

Já os consumidores, por meio das poucas associações que existem, não tem a mínima condição de bancarem tais viagens para exporem suas teses em favor dos seus direitos ou para alterar determinada tendência da jurisprudência, isto é, de como os juízes estão decidindo.

Não podemos afirmar que uma coisa decorre da outra, mas sim que estas situações estão profundamente equivocadas. No geral, o Poder Judiciário brasileiro é conservador e, sob determinado aspecto, pouquíssimo democrático, diferente de outros países cujos integrantes são eleitos pelo povo, mediante critérios, e que tem mandato a prazo certo os membros das cortes constitucionais.

Estamos à frente, porém de alguns países da América Latina, Ásia e África cuja situação é mais grave, pois a composição e recrutamento são feitos apenas com indicações políticas. Os concursos foram um avanço em relação ao que se praticava pelos regimes autoritários brasileiros, mas devemos avançar, principalmente a partir de mandados no Supremo Tribunal Federal, de 8 a 10 anos, a exemplo de outras cortes pelo mundo civilizado afora.

 Disto, muitas vezes, resultam decisões incompatíveis com as indenizações praticadas, por exemplo, nos sistemas do direito anglo-saxão, que a doutrina brasileira adora citar, só que de maneira seletiva, excluindo-se os valores indenizatórios pagos aos consumidores.

Assim, também se explicam os lucros astronômicos das instituições financeiras brasileiras que nunca são afetadas pelas crises econômicas, cujas vítimas são os consumidores e o povo, em resumo, os que pagam as contas.

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Real irreal

Do Vampiro de Dusseldorf

– Fosse ele o governador, Roberto Requião não deixaria passar esse aumento diferenciado para os funcionários do Legislativo e do Judiciário. É que Requião pertence a categoria superior dos roedores. Não é ratinho nem preá. Sempre foi mais aquela capivara no cio.

– O “real” entrou na moda. Não o de FHC, mas o de Bolsonaro. Ele exige que a imprensa noticie o “real” da presepada na ONU. O PGR Aras quer a “verdade real” do atentado de Adélio Bispo. Esse real vai inflacionar mais que o real real. Mas só até a reeleição do presidente irreal.

– O pessoal da Lava Jato está muito sem noção. Como isso de exigir retratação ao ministro Gilmar Mendes. Com aquela cara e aquele verbo Gilmar é irretratável.

– A mulher do deputado da TV denuncia a traição do marido e afirma ter o filme do flagrante delito. Tem parte da culpa, pois fez propaganda do dote do cara ao divulgar no Facebook a foto do baralho do moço.

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Mural da História

20 de fevereiro – 2011

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