Tempo

Sábado, dia de copo-de-leite, de orgânicos da Feira do Passeio Público, dia da preguiça, em algum lugar do passado.  © Lina Faria

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Pra nunca mais esquecer!

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Absolut

Curitiba – 1951|2011

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Faca no museu

Exposta à visitação pública ela poderá servir de advertência para eleitores do futuro

A faca usada contra Jair Bolsonaro há um ano no comício em Juiz de Fora vai para um museu. O pedido, acatado pela Justiça Federal, foi feito pelo Ministério Público, alegando o valor histórico do objeto. E com razão —nunca uma faca foi tão importante na história do Brasil. Ela permitiu ao candidato Bolsonaro ficar à margem dos debates da campanha presidencial, o que impediu o eleitorado de se certificar de sua índole autoritária, cafajeste e anti-humana. Exposta num museu poderá ser motivo de reflexão para futuros eleitores.

Até então, a faca mais célebre da história política brasileira era a que matou o senador gaúcho Pinheiro Machado, no Rio, em 1915. Apunhalado pelas costas pelo desconhecido Manço de Paiva no saguão do Hotel dos Estrangeiros, Machado exclamou “Mataste-me, canalha!”, e caiu morto. Era o bambambã da República. Manço foi preso em flagrante, mas que fim terá levado a faca?

O paletó do pijama de Getulio Vargas, com o buraco da bala que ele disparou no coração, em 1954, pode ser visitado no Museu da República. Mas, e a calça desse pijama? Ninguém jamais viu —será que Getulio se matou sem calça? Da mesma forma, para onde terá ido a calcinha que a modelo Lilian Ramos NÃO estava usando no camarote do presidente Itamar Franco, no Sambódromo, no Carnaval de 1994?

Terá sobrevivido pelo menos uma das vassouras que apareciam magicamente nos palanques de Jânio Quadros na campanha de 1960? Era o que ele prometia fazer se fosse eleito presidente: varrer a corrupção do país. Antes as tivesse usado para sair voando. E ainda existirá um dos jet skis com que Fernando Collor, em 1990, simbolizava a arrogância e cafonice de seu governo?

Além da faca, já há outro objeto representativo do governo Bolsonaro: o exemplar da Constituição que ele jurou defender e ofende quase diariamente, à sombra das togas, das dragonas e do país.

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Ova-se!

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O grito…

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© Adão Iturrusgarai – Charge Online

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As promoções de passagens aéreas e a ilegalidade da venda casada

Há situações nas quais o consumidor compra, em promoção, passagens aéreas de ida e de volta.

Recentemente, três consumidores do Rio de Janeiro se atrasaram e não conseguiram embarcar e perderam a passagem de ida (no show) e a empresa área cancelou as da volta.

Neste caso, houve a prática abusiva pela empresa, prejudicando os consumidores que não são obrigados a utilizar a primeira passagem para usufruír a segunda passagem, da volta.

Houve claramente a venda casada das duas passagens, pois deveriam ser utilizadas as duas. Esta prática é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).

A condenação foi de apenas 5 mil reais em favor de cada consumidor (STJ).

Não temos nos aeroportos brasileiros juizados especiais que  julguem, rapidamente, esse tipo de causa. Poucos passageiros reclamam seus direitos e as indenizações que as empresas condenadas pagam estimulam a prática de ações abusivas e ilegais.

Nos países juridicamente civilizados as multas e as condenações são pesadíssimas, fato que inibe posturas ilegais das empresas aéreas e incentiva a qualidade e o atendimento aos passageiros consumidores.

Portanto, o consumidor pode perfeitamente comprar passagens em promoção de ida e volta, e deixar de embarcar em um dos trechos sem que isto lhe cause a perda contratual das outras passagens ou qualquer outra penalidade contratual.

As empresas podem insistir nesta venda casada e nas práticas ilegais, mas estão em desconformidade com o Código de Defesa do Consumidor e sujeitas às indenizações, ainda tímidas, aplicadas pelo Poder Judiciário brasileiro.

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Tempo

Alberto Centurião e o cartunista que vos digita (vide camisetas), em algum lugar do passado. © Sandra Solda

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Carlos Bolsonaro, o pequeno príncipe

Vagabundo, imbecil, putinha, putaria, idiota comedor de alfafa, bostas goeludos, porca, canalha, boçal, partido de pirocas.

O latim de Carlos Bolsonaro é vasto e crescente. Segundo filho do primeiro casamento do presidente, vereador mais jovem da história do país, reeleito para o quinto mandato, nome mais votado para o cargo no Rio (sendo o único a ultrapassar a marca de 100 mil votos), ele agora está licenciado de fazer o que já não vinha fazendo: verear.

Ocupa-se de exibir dotes vocabulares no Twitter, não necessariamente apenas na conta pessoal. Não são palavras ao vento, nem nunca foram. Quem um dia achou que o governo Bolsonaro não tinha estratégia já está a rever sua crença.

Construída por Carlos Bolsonaro, a comunicação presidencial é uma área que vai incrivelmente bem se comparada às lambanças Esplanada afora. Caso a régua de eficácia seja o objetivo direto dela, o que o 02 tem conseguido até agora deve ser definido como um grande sucesso.

O que ele procura é ocupar o espaço e interditar qualquer debate que não lhe interesse. Deixar a oposição sem chão. Testar águas e mandar recados a um custo mais baixo do que o da tinta da caneta presidencial.

Para isso, modula o tom de modo a recuperar a atenção quando percebe que o truque está a ponto de se esgotar. Como acaba de fazer no desfile de 7 de Setembro. Reapareceu ao lado do pai dois dias antes de abrir fogo contra as vias democráticas. Mobilizou assim ministros do STF e a cúpula do Congresso e ocupou manchetes dos jornais.

O pequeno príncipe de Exupéry transmitia ensinamentos desenhando uma jiboia comendo um elefante —os adultos pensavam que se tratasse de um chapéu. Carlos Bolsonaro é apenas um vereador do Rio que diz não ter ambição de poder. Ele se atrapalha com a conjugação verbal, mas também deixa sua lição: “Nunca esqueçamos que diâmetro e profundidade só é critério de competência para alguns”.

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Soy loco por Teresina!

Banner para a mostra “Mulher”, 28º Salão Internacional de Humor do Piauí, Teresina, Piauí.

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Playboy – Anos 80

1980|Liz Glazowski. Playboy Centerfold

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Na mostra “Caras Amigas”, de Maringas Maciel, restaurante Beto Batata, Vera Solda. © Iara Teixeira

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Jornal Cândido de setembro destaca a obra e a trajetória de Mark Twain

Já está em circulação a edição de setembro do jornal Cândido, da Biblioteca Pública do Paraná, que destaca a obra e a trajetória de Mark Twain (1835-1910). Inovador, o escritor norte-americano mostrou aos compatriotas que era possível escrever com sotaque próprio, sem formalidades e livre da influência britânica. Também questionou a ética de seu tempo, fazendo seus leitores repensarem os valores impostos pela lei e pelas instituições. Não à toa, é considerado o “pai da literatura americana” e autor do “maior romance americano”: As Aventuras de Huckleberry Finn (1884).

jornalista Irinêo Baptista Netto, autor do texto principal deste número. Ele explica essa diferença, entrevista o tradutor José Roberto O’Shea (também conhecido como um dos grandes especialistas em Shakespeare no país) e ainda resgata o percurso pessoal de Twain, tão rico quanto as histórias que ele criou.

Cortázar e Nepomuceno

Outro autor-desbravador que volta às livrarias em nova tradução é o argentino Julio Cortázar (1914-1984). Reeditado pela Companhia das Letras, o romance O Jogo da Amarelinha (1963) deve encantar mais uma geração de leitores brasileiros com sua combinação de experimentalismo, humor e poesia. O repórter Jonatan Silva conversou com o tradutor Eric Nepomuceno, que já verteu para o português obras de alguns dos maiores nomes da literatura latino-americana. Nepomuceno, também jornalista e escritor, falou sobre sua amizade com esses autores, a distância cultural entre o Brasil e o resto do continente e, claro, o desafio de traduzir um livro tão inventivo e original.

Cândido 98 ainda traz um artigo do tradutor e professor da UFPR Rodrigo Tadeu Gonçalves na coluna Pensata, HQ de Pryscila Vieira, poemas de Ana Farrah e Bruna Kalil Othero e narrativas de Micheliny Verunschk, Lisa Alves e Márwio Câmara. Todas as ilustrações deste número são de FP Rodrigues.

Serviço – O Cândido tem periodicidade mensal e distribuição gratuita na Biblioteca Pública do Paraná e em diversos pontos de cultura de Curitiba. O jornal também circula em todas as bibliotecas públicas e escolas de ensino médio do Estado. É enviado pelo correio para professores, jornalistas, escritores e críticos de diversas partes do Brasil.

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