O presidente Bolsonaro mostrou que anda mesmo ligado nas últimas das redes sociais e imitou o Instagram, que passou a omitir o número de curtidas nos posts para evitar a competição.
Com a economia estagnada, o desemprego recorde e uma projeção do PIB que não para de diminuir, Bolsonaro também não tem se mostrado disposto a mostrar seus números. Nesta semana, o presidente disse que os números do INPE que dizem que o desmatamento da Amazônia dobrou desde que ele foi eleito são mentira. Bolsonaro disse que quer ter acesso aos números antes para decidir se deve ou não divulgá-los.
O que levou o presidente do INPE a dar entrevista aos grandes veículos chamando Bolsonaro de garoto de 14 anos e dizendo que ele fala em público como se estivesse num papo de botequim. A entrevista foi parar no site Xvideos na categoria “hardcore” com a tag “Old man makes blonde army capitain his bitch”.
SUELEN PRISCILA. No começo pensei “é a Gleisi disfarçada, outro nome de guerra”. Nem precisei conferir a fundo. Inferi – aquilo do particular levar ao geral – que seria elaborado em demasia para a fogosa presidente do PT, areia demais para seu caminhãozinho. Em suma, Suelen Priscila existe, de carne e osso, atributos que a PF ainda não nos revelou.
O nome é nome, não pseudônimo, está na melhor tradição onomástica brasileira de copiar modelos do cinema: Suelen era a beldade sofrida de Dallas, mulher do milionário canalha da série de televisão americana dos anos 1970; e Priscila, o ônibus que carregava travecos em excursão pelo interior da Austrália, no filme clássico de Terence Stamp.
A moça – ainda posará nua na revista Trip, dará entrevista a Danilo Gentili e será protagonista de reality show – foi o poder atrás do hacking ao manipular o namorado, o DJ que teria liderado a invasão do celular do juiz Sergio Moro nas conversas não exatamente processuais penais deste com o procurador Deltan Dallagnol.
Cherchez la femme, descubram a mulher, dizem os franceses sobre as sedutoras que levam os homens ao abismo. Suelen Priscila é uma dessas, tirou o namorado da balada e o convenceu a montar quadrilha de hackers. Sofisticada, Suelen Priscila mocozou a quadrilha em Araraquara. Maquiavélica, essa menina.
Quem neste Brasil abençoado por um messias da idade da pedra imaginaria quadrilha de hackers em Araraquara? Bom avisar que a PF, com o talento que revela nas conclusões do crime, ainda pode jogar na fogueira dois ilustres nativos da cidade, a saudosa doutora Ruth Cardoso e o imortal Ignácio de Loyola Brandão.
Devia ter dito no início, para poupar tempo ao leitor discordante: quem compra a versão cara-de-pau e joão-sem-braço do ministro Sergio Moro, de que Suelen Priscila e sua turma de hackinhos amestrados venderam o material para o Intercept Brasil, merece passar duas horas na sauna com Carlos Bolsonaro.
Vejo vocês hoje na celebração a Zé Rodrix, no Gilda Bar e Restaurante, em Curitiba, 19h. Noite de autógrafos com participação especial de Bárbara Kirchner e Thiago Indisplicente cantando pérolas do Fabuloso. Antes, às 14:30 horas, serei entrevistado na rádio CBN – Curitiba, ao vivo, falando coisas do livro e do Zé Rodrix . Realização Confraria da Palavra.
Nunca ninguém conseguiu, com tão poucas palavras, definir tão bem um personagem da história pátria como fez o nosso Rogério Distéfano ao referir-se, neste espaço, ao capitão reformado Jair Messias, ora no uso e nas atribuições de presidente do Brasil:
“Quando nosso capitão solta a língua desabrida e incontrolável o universo se encolhe de vergonha. O Brasil passa vexame com o presidente que fala sem medir consequências, que não pensa antes de falar porque não consegue pensar com lógica e lucidez, apenas jorrar preconceitos do inconsciente, a parte operacional de seu cérebro. A ciência tem nome para a coisa: ‘non compos mentis’.”
Perfeito. Distéfano foi direto no alvo, como de costume. Como a mente de Bolsonaro não funciona, cada vez que ele abre a boca sentimos todos, no mínimo, um frio na barriga. O homem é incontrolável e insuperável. Sonha com um mundo que não existe. No mundo dele, todo mundo marcha (armado) em ordem unida. Ideologicamente alinhados à direita, são todos “terrivelmente” evangélicos e só dizem e fazem coisas que lhe agradam. “O Brasil acima de tudo, Deus acima de todos…” No mais, Jair Messias “está fechado” com Trump “na questão do Irã”. Tremei, Hassan Rohani!!!
E assim o capitão vai desfilando besteiras, uma pior do que a outra. Ou como diz a Folha de S.Paulo, em editorial, supera-se na capacidade de produzir disparates. Só nos últimos dias, depois do anúncio do filho 03 como embaixador do Brasil em Washington, desqualificando o Itamaraty e desprezando toda a carreira diplomática, desmoralizou o INPE – Instututo Nacional de Pesquisas Espaciais e ofendeu os nordestinos ao chamá-los pejorativamente de “paraíbas”. Foi além: garantiu não haver desmatamento no Brasil e que aqui ninguém passa fome (!)…
No seu entender, os dados sobre o desmatamento no Brasil devem passar antes pelo seu crivo para ele não ser “pego de calças curtas”. Tais informações devem chegar previamente ao seu conhecimento para que “possamos tomar decisões precisas”. Quer dizer: divulgar só o que lhe é interessante.
Quanto à fome, para o presidente quem fala que passa fome é “um grande mentiroso”. E garante que nunca viu “nenhum pobre pelas ruas com físico esquelético”. Por onde andas, ó Messias?!
Arte e cultura, então, aterrorizam-no. O filme “Bruna Surfistinha”, que ele não viu e não gostou, passou a ser coisa do demônio. Por isso, cortou a verba da Ancine e a ameaça de extinção, esquecendo que foi a agência que liberou R$ 500 mil para um documentário sobre o próprio.
Será que o capitão acha que os brasileiros são todos idiotas? Por favor, excelência, não nos julgue pelos vossos eleitores.
Aliás, gostaria de saber o que estão achando, sete meses depois, os sufragistas de Bolsonaro, aqueles que, por ingenuidade, má-informação ou raiva do petismo, votaram nele e o entronizaram no Palácio do Planalto.
Uma coisa é certa: o Brasil não aguentará Jair Messias até 2.022. Do jeito que vai, não aguentará nem até o fim do ano, deste ano.
Aí, vem-me à mente as lições de latim do ginásio e a indagação desacorçoada de Marcus Tulio Cícero ao colega Catilina, no Senado romano: “Quosque tandem abutere Catilina patientia nostra?” A frase dispensa tradução, mas se fizerem questão, poderá ser a seguinte: Até quando abusaras, Bolsonaro, da nossa paciência?
Vou repetir o que já disse aqui algumas vezes: Jair Messias Bolsonaro não tem a mais mínima condição de governar o Brasil. Não tem a menor consciência do que seja a presidência da República. E nem prefeito poderia ser. Foi deputado, por graça dos cariocas, mas, em quase trinta anos de mandato ninguém notou a presença dele na Câmara Federal.
O sistema político-eleitoral brasileiro tem uma falha gritante: ainda que presidencialista, deveria prever a possibilidade de retirada do trono de mandatário canhestro, incompetente, imprudente, mal-intencionado ou temerário. O eleitor que o elegeu deveria poder cassá-lo. Em nome da segurança e da vergonha nacionais.
ZERO DOIS, ou Carlos Bolsonaro para o mundo, quer derrubar mais um general, desta vez Otávio Rêgo Barros, porta-voz da presidência da República. A ofensiva de twitter já começou, como sempre confusa, algo cabalística, um subtexto só compreensível para o pai, o presidente da República, sempre o lancinante pedido de atenção.
PERCEBE-SE que o filho do meio não aceita generais perto do pai presidente. Tenta derrubar o vice, general Hamilton Mourão, que está blindado pelo mandato. Quanto aos outros, Carlos não sossega enquanto não os substituir pelo cabo e pelo soldado cantados em prosa pelo irmão mais novo, o embaixador in pectore paterno, Eduardo Bolsonaro.
Efeito loteria ou efeito randômico quer dizer, entre outras coisas, aleatório, fortuito, inesperado, dependente do acaso ou da sorte.
Na verdade, as decisões do Poder Judiciário deveriam garantir a estabilidade, a segurança do Direito.
Ao contrário, há decisões que provocam surpresa e alteram radicalmente posicionamentos consolidados.
Tudo depende do juiz, do ministro, do tribunal – e das decisões inesperadas do Supremo Tribunal Federal (STF).
O STF tem um poder jamais experimentado nas democracias modernas. Já se ouviu de vários ministros a ideia de que a mais alta Corte é um Poder Moderador, que substituiu a monarquia e as ditaduras militares. Com efeito, o STF está acima de todos os poderes. Em resumo, modera os poderes.
Não é a toa que é formado por superministros.
Temos no Brasil a figura da supremocracia (Oscar Vilhena) e da ministrocracia, isto é, cada cabeça uma sentença.
Na base do Poder Judiciário brasileiro, a questão não é diferente.
Em recente pesquisa da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), apurou-se que 52% (cinquenta e dois) por cento da magistratura entende que o juiz não deve se pautar por jurisprudências e que o sistema de súmulas e precedentes vinculantes afeta a independência dos magistrados na sua interpretação.
Trocando em miúdos, metade dos juízes não querem cumprir a jurisprudência dos tribunais, ou seja, o que foi consolidado depois algum tempo através de decisões. Pois elas podem não valer nada e condenar o processo a percorrer os tribunais até que se afirme o que já se afirmou em anos de discussões.
Recentemente o STF decidiu um processo de 63 anos, uma ação de 1956, um reconhecimento de paternidade que demorou 12 anos para ser julgado e, posteriormente, mais 51 anos para o julgamento dos recursos.
Esta é a justiça brasileira, cujo efeito loteria, que atropela autores, réus e advogados.
Um país juridicamente civilizado não pode conviver com tantas e tais instabilidades. Para saber os exemplos leiam as notícias dos jornais de qualquer dia do ano.
“Pensei que fosse só burra, mas além disso, é muito mau-caráter mesmo. Mentirosa, venenosa, invejosa, uma víbora que espalha mentiras e discórdia.” Quem disse isso foi a deputada Joice Hasselmann, se referindo a colega Carla Zambelli. Foi publicado nesta terça-feira no grupo de WhatsApp do PSL, que como todos sabem é o partido de Jair Bolsonaro.
Com todo o respeito, um arranca-rabo entre essas duas senhoras é motivo para pegar uma vasilha bem grande de pipoca. Joice e Carla estiveram juntas antes de Bolsonaro se eleger e faziam papel de musas da direita. Sim, cada movimento tem a musa que merece, neste caso duas delas, tão apropriadas à nova era de Bolsonaro quanto Maria do Rosário e Gleisi Hoffmann como musas da era que passou, aquela do Lula.
Hoje em dia Joice e Carla estão se pegando, numa briga escandalosa que já teve outras baixarias públicas. A mensagem de Joice tem uma relação com uma provocação de Carla, postada ontem no mesmo grupo de WhatsApp do PSL, em que ela faz a seguinte pergunta: “Por que Joice e Frota não migram logo para o PSDB de Doria?”.
Neste furdunço entra também o citado deputado Alexandre Frota, que por sua vez, além de atacar publicamente Carla e Joice, bate no senador Major Olímpio. Para ele, Zambelli e Olímpio são, respectivamente, “duas caras e barata tonta”. São exemplos da “nova política”, todos do PSL de São Paulo, o que torna oportuno falar do deputado Eduardo Bolsonaro, que o paizão presidente pretende presentear com o cargo de embaixador nos Estados Unidos.
Sendo Eduardo presidente do PSL paulista, as recorrentes baixarias servem como avaliação de seu currículo. Alguém pode achar que um político que dirige um partido com esta bagunça terrível tem capacidade de ser embaixador nos Estados Unidos? O PSL paulista teria de servir como um exemplo para a base política do governo Bolsonaro, digo no sentido ideal e não dessa forma, trazendo complicações para o governo do pai dele.
Esta deve ser a primeira vez que Eduardo Bolsonaro administra alguma coisa na vida e o resultado, como se pode ler até no Twitter, está mais que precário. Enquanto o partido se perde numa tremenda desunião com essa troca de insultos o filho do presidente deve estar surfando em alguma praia da Indonésia, o que serve também para conferir seu senso de responsabilidade.
E vejam que esses políticos que citei são figuras centrais do bolsonarismo, todos da intimidade do presidente, um deles o próprio filho do presidente da República. E ainda tem quem acha que esse governo pode dar certo? Para defender esse projeto político não basta ser fanático de direita. Tem que ter também a cabeça totalmente fora do lugar.
Noite de autógrafos da biografia O Fabuloso Zé Rodrix dia 25, próxima quinta-feira, no Gilda Bar e Restaurante, em Curitiba, 19 horas. À tarde, horas antes do evento, serei entrevistado ao vivo na rádio CBN-Curitiba, pelo Tusquinha, Ayrton Baptista Junior. Participação especial de Bárbara Kirchner e Thiago Indisplicente cantando pérolas de Rodrix. Realização Confraria da Palavra. Toninho Vaz
Era um caminhão de carroceria alta, gradeada, sem lona para mostrar a carga: penicos, apenas e exclusivamente penicos!
Eu acabara de visitar, a serviço da Agência Estado, o jornal da Família Collor em Maceió (AL) e ao sair do prédio, em companhia de um dos editores, topei com o caminhão estacionado ao lado do meu carro.
Ao perceber minha cara de espanto ao observar aquela carga inusitada, o editor explicou:
– O patrão está em campanha para o Senado e essa carga faz furor no agreste, para onde esse caminhão seguirá daqui a pouco…
O patrão, claro, era Fernando Collor de Mello que concorria a um cargo eletivo pela primeira vez após a renúncia. Deve ter faltado penico, porque daquela vez não se elegeu!
EM BRASÍLIA
A imagem me persegue deste então: homens engravatados chegando a Brasília para ocupar cargos na Câmara, no Senado, nos gabinetes e palácios após uma farta distribuição de penicos nos grotões nordestinos.
Como são poderosos esses distribuidores de penico: nos últimos 30 anos, três deles ocuparam a presidência da República; nos últimos 15 anos, dois deles ocuparam a presidência do Senado e dois deles – um presidente da República e um presidente do Senado – afrontaram o STF.
E como são corruptos ! Quase todos os escândalos que abalaram a república brasileira nos últimos 40 anos, desde o famoso Escândalo da Mandioca, passando pelos Anões do Orçamento, pelo assalto à Petrobras, pela roubalheira na Odebrecht (nascida na Bahia), tem sempre um distribuidor de penico na coordenação e um punhado deles na rapinagem…
O sujeito que escondeu dinheiro na cueca deve ter distribuído muito penico no Ceará e o sujeito que lotou um apartamento de malas de dinheiro distribuía penicos na Bahia…
GRANDE UTILIDADE
O penico é um objeto muito útil para as famílias do Agreste que ainda não foram apresentadas a um vaso sanitário. O triste é ver que, a depender da maioria dos políticos nordestinos, nunca serão apresentadas…
Em outra viagem ao Nordeste, no final dos 1990, então pelo jornal Gazeta Mercantil, sou informado que no sertão cearense, os políticos boicotam a abertura de poços artesianos em regiões promissoras, pois sabem que água farta é sinônimo de prosperidade e liberdade…e seca sempre foi sinônimo de miséria e submissão…
Em outras palavras, a água e fartura são parceiras do vaso sanitário e seca e miséria, parceiras do penico….Enquanto o vaso sanitário liberta, o penico oprime e escraviza…
UM SÍMBOLO DA QUALIDADE
Não, não podemos dizer que o penico seja um símbolo da população nordestina…o penico é sim um símbolo da qualidade da maioria dos políticos nordestinos…
Nessa batalha campal pela reforma da Previdência, o Brasil que deseja o fim do desemprego e a retomada do desenvolvimento tropeça a todo instante nos penicos nordestinos….
Foram eles que barraram até agora a inclusão de estados e municípios na Reforma…eles não querem reformar nada, pois estão satisfeitos com o estado calamitoso das contas públicas e sabem que em última instância a União os socorrerá…
E quando surge um presidente que resolve afrontá-los, protestam, ameaçam, fazem cara feia e beicinho….Têm saudade de Lula e Dilma, por certo…
Neste instante, o distribuidor de penico que se elegeu governador da Bahia ameaça boicotar a votação do segundo turno da reforma da previdência em represália ao discurso “ofensivo” de Bolsonaro ao povo nordestino…
Distribuir penico deve fazer mal ao caráter que nunca tiveram!
Nâo assisti ao filme Bruna Surfistinha, Débora Secco que me perdoe. Hoje, com décadas e mais décadas de vivência, prefiro os filmes mais “cabeça”. Quando jovem me esbaldava com as produções da Pelmex, com Maria Antonieta Pons, Ninon Sevilha, Maria Della Costa, Maria Della Costa não, que diabo, eu queria dizer Maria Felix, “la mujer mais bela del mundo”.
Portanto, não sou santo. Rapaz gostar de ver mulher pelada faz parte. Bom, isso posto, acho uma bobagem muito grande demonizar esse filme brasileiro. Talvez por ser brasileiro já fique na mira dos inimigos, não sei. Só é bom o que vem de fora, não é mesmo? Não vi o filme Bruna Surfistinha, mas agora estou correndo atrás para comprar o DVD. Obrigado, Presidente, por não ter gostado; eu não vi e já gostei.
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