Poluicéia Desvairada!

scaniavasoScania Vaso. Em alguma quebrada da Vila Sônia.  © Lee Swain

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Mural da História

11 de agosto|2009

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Soy loco por Teresina!

Adara Gomes, Teresina, Piauí. © Leide Sousa

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Tempo

República dos Bananas

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Tempo

Solda, depois de uma visita à tenebrosa Capela dos Ossos em Évora chegamos aos Cromeleques dos Almendres. 6.000 anos atrás já colecionavam menires (em algum lugar do passado). Abraços, Dico Kremer

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E agora?

UM SATÉLITE DOS EUA filmou queimadas recentes em Rondônia. E agora, Bolsonaro? Tem fake nisso também? Bolsonaro fala demais, fala fora de hora, fala o que não deve, fala besteira e não tem queimadas na língua. Igualzinho a Lula, a quem tanto condena. Precisamos de uma lava jato para lavar a língua (quem sabe o cérebro) deste presidente. No tanque, ralando na tábua, esfregando com sabão em pedra.

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Cem anos de capa e espada

Zorro, a centenária criação de Johnston McCulley

Diante da boa repercussão do texto da semana retrasada, vou continuar no tema. É também uma maneira de esquecer um pouco das asneiras cotidianas do capitão-presidente. Além do que, há um justiceiro muito mais autêntico e eficiente (da literatura, do cinema, da TV e dos quadrinhos) completando neste mês de agosto do ano da graça de 2019 cem anos de vida.

Refiro-me ao Zorro. Não àquele que cavalga o belo corcel Silver, usa balas de prata e tem um companheiro chamado Tonto. Este foi indevidamente batizado de Zorro no Brasil, pelo editor Adolfo Aizen, da saudosa Ebal, mas chama-se, na verdade, The Lone Ranger ou Cavaleiro Solitário, embora seja igualmente cultuado pelos leitores de gibis.

O Zorro (em espanhol “raposa”) a que me refiro é aquele criado pelo escritor norte-americano Johnston McCulley e que apareceu pela primeira vez no dia 9 de agosto de 1919, na história “The Curse of Capistrano”, publicada em cinco partes na revista “All-Story Weekly”. Defensor dos pobres e oprimidos, enverga traje todo preto, incluindo capa, chapéu tipo sombreiro cordobés de aba larga e um misto e capuz e máscara que lhe cobre a cabeça e a metade superior do rosto. É um acrobata e especialista em armas de fogo, ainda que prefira manejar a espada, com a qual costuma esculpir um “Z” com três golpes rápidos na testa ou no corpo dos inimigos. Seu cavalo chama-se Tornado, um quarto- de-milha de sete anos e sua vítima favorita é o roliço, glutão e atrapalhado Sargento Garcia (originalmente, Sargento Gonzalez), miliciano da colônia californiana da coroa espanhola.

Zorro é a identidade secreta de Don Diego de la Vega, filho único de Don Alejandro de la Vega, rico estancieiro e proprietário de terras da Califórnia.

Um dos primeiros exemplares de vingador mascarado com dupla identidade, o personagem teria sido inspirado em um mexicano a meio caminho de bandoleiro e patriota, na Califórnia do século XIX, Joaquín Murieta. Outra inspiração teria sido Pimpinela Escarlate, um justiceiro inglês que teria atuado durante a Revolução Francesa, criado pela escritora Emmuska Orczy, uma britânica de origem húngara.

Ainda que tenha nascido na literatura, a popularidade do vingador mascarado de McCulley começou no cinema, em 1920, na adaptação de “A Marca do Zorro”, estrelado por Douglas Fairbanks. Em 1936, A Republic Pictures lançou “The Bold Caballero”, com Robert Livingston; no ano seguinte, saiu “Zorro Rides Again”, com John Carrol a frente do elenco; em 1939, foi a vez de Reed Hadley; e em 1940, a 20th Century Fox apresentou um remake de “The Mark of Zorro”, protagonizado por Tyrone Power. Mas o herói deslanchou de verdade quando foi assumido pelos estúdios de Walt Disney, a partir de outubro de 1957, com o ator Guy Williams no papel principal. Aí, o herói chegou à TV (foram 78 episódios em preto e branco, sendo colorizado em 1992), aos quadrinhos e outras mídias, conquistando a plateia internacional. Uma curiosidade da época dos estúdios Disney: Guy Williams era obrigado a gravar as cenas de duelos apenas às sextas-feiras, pois, caso o ator se machucasse, teria o final de semana para se recuperar.

Ao longo da carreira do personagem de McCulley, no cinema, usaram a máscara e a espada de Zorro os atores Alain Delon, George Hamilton, Henry Daeeow, Duncan Regehr, Antonio Banderas e Anthony Hopkins, entre outros.

Nos quadrinhos, Zorro foi publicado de forma irregular pela Western Publishing, através do selo Dell Comics de 1949 a 61. Quando passou para os estúdios Disney, as histórias passaram a ser desenhadas por Alex Toth e Warren Tufts, algumas hoje clássicas.

No Brasil, Zorro foi primeiro publicado pela Ebal na revista Edição Maravilhosa, numa adaptação da Dell. Depois, nos idos de 1979, a editora de Adolfo Aizen ofereceu a série Zorro, Capa & Espada, produzida por Franco de Rosa, Arthur Garcia e Sebastião Seabra.

Na Editora Abril, então detentora dos direitos sobre a produção Disney, quando o material original americano escasseou, as histórias de Zorro foram desenhadas por Rodolfo Zalla e Walmir Amaral. Os roteiros eram de Primaggio Mantovi e Ivan Saidenberg.

O personagem ficou sem ser publicado nos Estados Unidos por décadas, até que em 1990, a Marvel Comics lançou uma série de 12 edições, baseada na série de TV, estrelada por Duncan Regehr.

Mais recentemente, a editora americana Dynamite Entertainment voltou a publicar histórias do herói.

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Hoje – João Urban

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O Brasil em ritmo de lacração

O Brasil está cada vez mais contaminado perigosamente pelo clima de irresponsabilidade que domina as redes sociais. Está tudo dominado por encenações no Twitter, Facebook e outras plataformas, nas quais até mesmo autoridades escrevem o que lhes vêm na cachola, sem o devido respeito e responsabilidade com o cargo ocupado.

A bobajada começa pelo espantoso presidente da República, é claro. Nesta toada, haja conversa fiada, ataques irresponsáveis, denúncias sem fundamento, acusações e ameaças, mentira em cima de mentira, tudo isso que virou uma prática cotidiana acabou invadindo a linguagem em instituições de Estado, fazendo um remelexo emporcalhado no que é falado em lugares onde devia haver não só um zelo com as palavras como também responsabilidade com o que é dito.

Nesta quarta-feira o deputado Alexandre Frota — já instalado no PSDB depois de ter sido expulso do PSL de Jair Bolsonaro — falou na tribuna da Câmara sobre o desentendimento com o presidente, que hoje em dia diz que nem sabe quem ele é. Até aí, nada demais, pelo menos neste conceito de normalidade meio de cabeça pra baixo em que está o país.

Mas acontece que na sua fala, com certeza planejada para publicar como um desses vídeos que costumam viralizar entre a tigrada que adora um arranca-rabo entre políticos, o deputado disse que não se deve mais perguntar onde é que está o Queiroz, referindo-se ao sujeito que foi o braço direito de Flavio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Frota, que até há pouco tempo era bastante próximo de Bolsonaro e de seus filhos, disse que a pergunta agora deve ser “onde está enterrado o Queiroz”.

Como se sabe, Queiroz sumiu depois da descoberta pelo Coaf de transações bancárias suspeitas que envolvem o filho de Jair Bolsonaro, inclusive tendo feito um depósito em dinheiro na conta da primeira-dama. Pois bem: um deputado que há poucos dias era da base aliada do governo sobe à tribuna da Câmara e praticamente afirma que o sujeito está morto, obviamente insinuando que a morte não foi natural. Dali vai para seu gabinete, espalha o vídeo pelas redes sociais e tudo fica por isso mesmo.

Claro que em um país que não estivesse neste estado de total falta de respeito com a lógica e nesta acomodação em não levar nada a sério haveria exigência de que Frota falasse do que sabe de fato sobre o desaparecimento do Queiroz, afinal ele disse que o suspeito está morto. Seria o caso até da Câmara começar a cuidar oficialmente de uma denúncia de tal importância. Trata-se do investigado em um caso que envolve o filho e a mulher do presidente da República.

Mas qual nada. A tribuna da Câmara e qualquer grupo fuleiro de Whatsapp se equivalem em valor na ordem do dia, no mesmo nível de fofoca, desinformação e total irresponsabilidade. O país todo gira despreocupadamente em ritmo de tuitadas, no compartilhamento da mesma falta de efetividade, sem preocupação com a seriedade do que se escreve ou é dito, com dirigentes e políticos buscando aquela lacradinha, os Poderes todos servindo meramente para arrumar uns likes a mais.

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Tempo

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Flagrantes da vida real

Em campanha, já? O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, comemora a ação policial ao pousar de helicóptero na ponte Rio-Niterói (Antonio Lacerda/EFE) – Veja

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Luz e treva

LULA está dispensado da autorização judicial para conceder entrevistas à imprensa. Assim decidiu o TRF4 ao estender à generalidade autorização anterior dada pelo ministro Ricardo Lewandowski. Fato a ser aplaudido, pois até o momento só ouvimos o discurso de ódio, divisivo, divisor e sedicioso de Jair Bolsonaro. Goste-se ou não de Lula, tenha-se a ele como não intencional cabo eleitoral de Bolsonaro, o que ele disser é um contraponto indispensável.

COMO A Guerra Fria, na ponderação de Paulo Francis (1930/1997), o intelectual que ensinou uma geração de brasileiros a pensar. Francis dizia que a União Soviética tinha uma função fundamental de conter o avanço dos EUA. Ou seja, um segurava o outro nos ímpetos imperialistas, os EUA posando de vanguarda moral. Entrevistas de Lula virão para contrapor o discurso de ódio de Jair Bolsonaro. Com o benefício de que Lula desconhece o ódio.

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Mural da História

10 de abril|2014

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Mural da História

Dezembro|2004

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Bolsonaro: o enxerido internacional

Com a recessão técnica praticamente garantida para nossa economia este ano, Jair Bolsonaro tem pouca coisa para fazer, por isso se dedica a dar pitaco em questões internas de outros países. Mete-se com a Alemanha, Noruega, dá umas puxadas de orelhas nos argentinos. As interferências são pelas redes sociais.

Como agora anda preocupado com a caça às baleias, Bolsonaro deu uma tuitada chamando a atenção do governo da Noruega e publicou um vídeo de uma matança. Acontece que as imagens são da Dinamarca. Claro que o erro idiota chamou a atenção das massas que se divertem no Twitter. Bolsonaro faz sucesso no mundo todo com suas mancadas e a truculência que infelizmente já prejudica tudo de bom que anteriormente os estrangeiros relacionavam ao nosso país.

Como eu já disse, Bolsonaro não pratica a chamada pós-verdade, porque para isso teria de haver uma verdade anterior. É a mentira em cima da mentira, o que seria melhor chamar de “pós-mentira”. A publicação idiota que usa um vídeo da Dinamarca para falar mal da Noruega é um exemplo da sua técnica de desinformação.

No Twitter, ele diz que “em torno de 40% do Fundo Amazônico vai para as ONGs”, o que é verdade. Mas a técnica de manipulação é manjada. Ele coloca sob suspeição este direcionamento de parte de verba, porém deixa de lado a informação de que o Governo Federal tem instrumentos para fiscalizar o uso desse dinheiro, podendo ter inclusive a participação de bancada parlamentar do governo. É uma obrigação dos deputados, por sinal a mais importante.

O fundo foi criado em 2008 e desde então já recebeu R$ R$ 1,86 bilhão em doações. 62% da verba liberada foi para o próprio governo brasileiro, prefeituras, universidades e governos estaduais. De fato, 38% foram para organizações não governamentais, mas sob o controle de dois comitês, que foram fechados por Bolsonaro. Seu ministro do Meio Ambiente anunciou que haveria uma auditoria, mas não deu mais notícias sobre a decisão. Outra coisa que Bolsonaro não diz é que foi o rompimento unilateral do acordo que desagradou a Noruega e a Alemanha.

Em vez de se dedicar com seriedade aos problemas brasileiros, Bolsonaro passa o tempo todo embaralhando fatos, tentando criar factóides, compartilhando e criando mentiras nas redes sociais. Com isso, vai arrumando problemas sérios para o Brasil. Uma conseqüência imediata dessa bobajada que ele vem fazendo, com ataques idiotas a países preocupados com as mudanças climáticas, será complicar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Européia.

No Fundo Amazônia, por causa da quebra de confiança do governo Bolsonaro nos últimos dias houve a suspensão de R$ 133 milhões da Noruega. A Alemanha também suspendeu repasse de R$ 155 milhões. E a questão não é só financeira. O país vai ficando com uma imagem péssima em um setor que hoje em dia é fundamental na hora de fechar acordos comerciais com outros país.

E claro que vai fazer muita falta o dinheiro que o país perde com as atitudes grosseiras desse presidente sem noção. São verbas que se destinariam a projetos em localidades de estados muito pobres, para onde evidentemente na quebradeira atual o Governo Federal não tem condições de mandar dinheiro algum.

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