Aviso aos navegantes

gentes da minha bolha, me perdoem a grosseria, mas vão todos à merda. aquele cagão de bosta só fala merda e vocês ficam replicando as bostas que aquele excremento escroto não se cansa de evacuar. aquele merda é uma cloaca acometida de diarreia e vocês ficam dando visibilidade a esse estrume. tapemos os narizes e deixemos as cagadas do cagão federem nas fossas nasais dos patos que elegeram ele. quem não é visto não é lembrado

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Remédios a mais, pacientes lesados

Todos sabem que é um perigo se automedicar, mas quando compra os remédios indicados por receita médica, muitas vezes  o consumidor é lesado.

A receita prescreve que o consumidor/paciente deve tomar uma cápsula por dia, durante três dias, mas a caixa de remédios possui 5 ou 10 cápsulas.

Resultado: o paciente compra uma embalagem com conteúdo que será descartado posteriormente – e paga pelo remédio que não utilizará.

As prescrições médicas deveriam coincidir perfeitamente com a quantidade dos remédios.

A bilionária indústria farmacêutica agradece. Vendem mais remédios do que o consumidor/paciente necessita, e todos aceitam este enriquecimento sem causa em matéria medicamentosa.

Se não há correspondência entre a quantidade indicada pelo médico e a quantidade de remédio à venda, algo está profundamente errado nesta relação de consumo.

O consumidor, portanto, é induzido a erro, pois terá que adquirir o remédio, muito embora, na prática, paga mais do que realmente é necessário.

Às vezes ocorre que o arredondamento da quantidade deve ser feito por duas caixas de remédios. Desta forma, o consumidor/paciente precisa apenas uma caixa e algumas cápsulas a mais, mas tem que comprar a segunda caixa para completar o tratamento recomendado.

A caixa parcialmente utilizada não é aproveitada por outros enfermos ou pela indústria farmacêutica, nem devolvido o valor proporcional no retorno.

Neste diálogo entre a comunidade médica e a indústria farmacêutica, os consumidores não são ouvidos, e muito menos considerados.

A Anvisa deveria regular esta relação de consumo, fiscalizar e multar os fornecedores de produtos medicamentosos que se utilizam deste procedimento, que acaba por empurrar uma quantidade superior de medicamentos aos pacientes.

A quebra na quantidade de remédios não deve ser destinada exclusivamente aos consumidores, mas ser do encargo financeiro da indústria farmacêutica.

Por exemplo: com a devolução do excedente; com a embalagem contendo poucas unidades; com o desconto proporcional em favor dos consumidores na devolução, até pela política ambiental do recolhimento dos resíduos médicos.

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Elas

Fabiula-NascimentoFabiula Nascimento.  © Jorge Bispo

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Festival Folclórico de Montes Claros

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A morte – modo de usar

Susana Vieira declarou esses tempos que com ela vai ser assim: direto do baile funk pro cemitério. É ou não é infinitamente melhor que ir pro cemitério direto da frente da televisão que passa a novela das oito? Mas tenho a sensação de que toda essa alegria desfraldada em praça pública, pronta para sair na capa da Caras, se deve a um choque: Susana deu de cara com a melhor idade num beco escuro e tremeu as perninhas. Afinal, durante a juventude, ela era mais discreta.

Há muitos modos de tremer as perninhas. Não sei se uns são melhores que outros. Sei que uns são mais vistosos ou mais divertidos. Lembro sempre do Jorge Luis Borges nos últimos tempos. Ele dizia que, como o pai, desejava morrer inteiramente. Quer dizer, fim, se acabou, kaputt. Nada de ficar baixando em centro espírita, indo pro paraíso ou pro inferno, ou fazendo alguma outra coisa mais escabrosa ainda. Se a morte não é o fim mesmo, é uma espécie de fraude, não? Mas Borges estava cansado, esperava a morte como um alívio.

Também lembro sempre do meu avô materno. Tremendo gozador, instantes antes de morrer ainda tinha energia pra se divertir às custas dos outros, como com o enfermeiro, no hospital, na hora do banho. Quando o cara lhe segurou o tico para passar a esponja, disse como quem não quer nada: “Te pagam bem pelo serviço?”

Meu avô não queria morrer de jeito nenhum. Apesar de tudo – resumia sua vida, rindo: “Como sofri” – não se sentia cansado. Não tinha medo de morrer, pelo que notei. Simplesmente não queria largar o osso. Talvez seja muito esperar fugir de um fim melancólico. Mas tem gente que merece. Eu – bem, se eu não pedir penico, já está bom.

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BOLSOMINIONS de todos os gêneros bradam o contentamento com a aceitação da Casa Branca a Eduardo Bolsonaro para embaixador do Brasil. Ignorância e burrice. A aceitação, o agrément em linguagem diplomática, significa um ‘nada obsta’, nem mais nem menos. Não significa que o indicado seja o melhor nem o preferido pelo outro país; apenas não sofre restrições, é ‘persona grata’.

Esse é o lado da ignorância, que grassa nas paragens bolsoignaras. O lado da burrice é não perceber que passa a impressão de que o embaixador do Brasil nos EUA tem que ser alguém do agrado, cama e mesa com o presidente dos EUA. Aliás, é exato assim que se comporta o presidente do Brasil, baba ovo assumido de Donald Trump. Lula sabia disso, mesmo dizendo ‘menas’.

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Um poema bem-humorado que ironiza o sonho brasileiro de conseguir um emprego público

O diplomata e poeta mineiro Francisco Soares Alvim Neto, neste poema bem-humorado, conta a “História Antiga” do homem que queria um emprego público, uma prática iniciada no descobrimento do Brasil, com a célebre carta escrita por Pero Vaz de Caminha.

HISTÓRIA ANTIGA
Francisco Alvim

Na época das vagas magras
redemocratizado o país
governava a Paraíba
alugava de meu bolso
em Itaipu uma casa
do Estado só um soldado
que lá ficava sentinela
um dia meio gripado
que passara todo em casa
fui dar uma volta na praia
e vi um pescador
com sua rede e jangada
mar adentro e saindo
perguntei se podia ir junto
não me reconheceu partimos
se arrependimento matasse
nunca sofri tanto
jogado naquela velhíssima
jangada
no meio de um mar
brabíssimo
voltamos agradeci
meses depois num despacho
anunciaram um pescador
já adivinhando de quem
e do que se tratava
dei (do meu bolso) três contos
é para uma nova jangada
que nunca vi outra
tão velha
voltou o portador
com a seguinte notícia
o homem não quer jangada
quer um emprego público

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Joselita Ustra, a paixão de Bolsonaro

Na agenda de ontem, o presidente Jair Bolsonaro  recebeu a viúva do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, condenado por tortura na época da ditadura, para um almoço. Antes do encontro, o presidente elogiou o militar e se referiu a ele como um “herói nacional”. © Reuters

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Câmara dos Deputados

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O Dia dos Pais desmoralizado pela Justiça brasileira

A situação da Justiça brasileira é tão degradada que dá a impressão de que as autoridades fazem até ironias com a maioria da população que vive com honestidade, não por medo de ir para a cadeia, mas por um senso moral que vem da própria formação. Não estou falando só da moleza com que o condenado Lula vem sendo tratado, mesmo que isso também venha dando a impressão de que gozam com a nossa cara. O quadro é mais amplo, embora o chefão petista tenha hoje em dia um papel definidor do futuro da criminalidade.

A piada pronta do dia, a zoação grosseira com os brasileiros que respeitam o próximo, é a notícia da saída de Alexandre Nardoni da prisão para curtir o Dia dos Pais. Desde abril o paizão está no regime semiaberto, por isso a saidinha. Todo mundo sabe de quem se trata, mas cabe um rápido histórico. Ele participou da morte da própria filha, uma criança de seis anos, junto com sua mulher Anna Carolina Jatobá, que não era mãe da menina. Os dois foram condenados em 2008. Ele pegou 30 anos e dois meses de prisão, mas quem é que cumpre a pena integralmente neste país? Nem os criminosos mais cruéis. Também escapam do rigor chefes políticos como Lula, responsável por uma escalada de imoralidades com o dinheiro público que jogou o Brasil em uma condição desesperadora, da qual será difícil o país se safar.

Mas voltemos ao outro condenado, o Nardoni. Depois de ser espancada e asfixiada, sua filha foi jogada inconsciente do sexto andar do apartamento onde morava com ele e Anna Carolina Jatobá, que também aproveita a saidinha de Dia dos Pais. Ela faz isso desde 2017. Foi condenada a 26 anos e oito meses de reclusão por um crime de uma crueldade absurda, mas já está sendo tratada como se tivesse cometido uma infração menor. Obteve progressão de regime antes do parceiro, em 2017. Também está no semiaberto. Pelas leis brasileiras, logo mais ambos estarão soltos. Esta falta de rigor soa como um aceno para a liberação dos piores instintos de uma coletividade, podendo ser um estímulo a esta impressionante quantidade atual de crimes absurdos.

A saidinha de Nardoni de Dia dos Pais deveria servir de alerta para o que pode vir por aí, caso dê certo a reação que estamos assistindo contra a Lava Jato, que junta a esquerda brasileira com seu “Lula livre”, mais uma cambada de corruptos, para dar uma amaciada no cumprimento da lei neste país. O clima de impunidade não se estabelecerá apenas na política. A partir da desmoralização da Lava Jato querem anular a prisão em segunda instância e acabar com o rigor instituído contra crimes de colarinho branco e se houver este amaciamento, com certeza vai se estender para os demais crimes. Até criminosos doidos se sentirão liberados. Se essas figuras nefastas vencerem, a vitória será também do pessoal que toca o terror contra as pessoas de bem.

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Playboy – Anos 70

197101_Liv_Lindeland_111971|Liv Lindeland. Playboy Centerfold

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Avaliando o avaliador

As pessoas estão sendo obrigadas a achar soluções para problemas que não criaram

Até outro dia, sapateiros eram sapateiros, mecânicos eram mecânicos, cientistas eram cientistas. Um mecânico não ia além da sola, um cientista não trocava rebimbocas e um sapateiro não dividia o átomo. Um advogado não se passava por médico, um químico não dava uma de padre e um jogador de futebol não escrevia “Hamlet”. E nenhum deles precisava aprender o ofício de um engenheiro eletrônico. Hoje, todo mundo precisa ser engenheiro eletrônico.

Dei-me conta disso quando ouvi falar que o Telegram de Sergio Moro e Deltan Dallagnol tinha sido invadido e pessoas estavam lendo suas mensagens. Logo imaginei um espião embuçado abrindo os telegramas entre os dois, talvez aproximando-os do vapor para derreter a cola, copiando seus conteúdos e os lambendo para colar de novo. E até me espantei de alguém ainda se comunicar por telegramas. Para minha surpresa, fui informado de que o Telegram era um “serviço de mensagens instantâneas criptografadas fim a fim no modo client-to-client ou client-to-server, baseadas na nuvem”.

Eu disse “Ah, bom!” e, vexado por minha ignorância, perguntei como acontecera. Responderam-me que uma invasão dessas se dá quando o usuário é induzido a fazer um reset de senhas e recebe um arquivo Office ou um app comprometido.

Assustado, quis saber como evitar isto e me disseram que, ao baixar um app, é preciso ativar o aplicativo dentro desta página da web após avaliar a descrição do aplicativo associado à nota de avaliação e considerar a quantidade de downloads efetivos e os comentários dados por estes usuários. Simples.

Ou seja, o cidadão comum está sendo obrigado a achar soluções para problemas que não criou, é isso? Estou fora. Nos últimos cem anos, tenho ganhado a vida lendo, fazendo perguntas e escrevendo. Se, em breve, isso não bastar, vou para a lavoura, feliz da vida.

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Mural da História

Carnaval de 2008

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50 anos de Abbey Road

8 de agosto, Dia Mundial do Pedestre. © Vixe Ian Macmillan 

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Letargia

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