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Flagrantes da vida real
Kátia Drumond solta a voz nas estradas. © Maringas Maciel
Publicado em Flagrantes da vida real
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Oposição argentina quer importar Alexandre de Moraes
Depois da eleição de Javier Milei, a oposição argentina quer disfarçadamente trazer Alexandre de Moraes para seu sistema jurídico com o nome de “Alejandre de Morales”.
A população brasileira, acostumada a competir com a argentina, disse que não libera o passe do ministro. “Se quiserem, podem levar o Zanin”, disse um petista que ainda acha que o ministro pode reabrir o caso do tríplex.
Publicado em Sensacionalista
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Laranja de si mesmo
BOLSONARO é imbrochável – uma presunção relativa, que pode ser derrubada a qualquer momento, junto com seu instrumento. O ministro Juscelino Filho é imexível, impunível e intocável. Tem indulgência plenária, o bill of indenity dos americanos. Pode fazer o que quiser no governo, tipo desviar dinheiro de emendas para suas propriedades, as fazendas de cavalos, ou para asfaltar e estrada que leva da cidadezinha onde a irmã é prefeita à capatazia equina do ministro. Esta semana soubemos de mais uma juscelinária, a emenda ao orçamento para destinar dinheiro para uma de suas empresas. Acontece que a empresa só existe na imaginação de Juscelino, pois não tem estabelecimento, empregados, sede física e diretoria. Juscelino é o mago que reinventou-se – uma ressignificação – como laranja de si mesmo.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Padrelladas
Quartel
Nesta hora da noite
em que até o pão tem um gosto agressivo de cigarro
lembro que um dia disse:
mãe, vou ser soldado.
Minhas botas tem um jeito de espera
e a farda jogada sobre a cama
anula um gesto qualquer de liberdade.
A vida espia nas frestas da parede
e este corpo – velho camarada –
aguarda a ordem de ataque ou fuga
sem ânsia e sem paixão.
Sinto que há tambores silenciosos
e fuzis na noite
que a voz de comando ficou guardada
para um dia melhor.
Minhas botas e a farda esperam
testemunhas pacíficas da luta.
Sinto que há um brilho de ódio
no silêncio das esperas.
Publicado em Solda Cáustico
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Só Lira pode salvar
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apelou mais uma vez ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para pautar e aprovar o texto que regulamenta a isenção tributária para créditos fiscais de investimentos feitos com ICMS.
Como mostrou o Bastidor, deputados da base de apoio ao governo já haviam dito que o risco de a matéria não ir a plenário passava pela falta de empenho de Lira no convencimento de parlamentares do centrão.
Depois de se reunir com lideranças partidárias, Haddad ouviu as demandas e pediu mais alguns dias para voltar com um texto mais palatável.
Teve que ceder, por exemplo, ao diminuir o prazo em que as empresas vão receber a compensação financeira. O governo defendia que fosse um ano após a comprovação.
As mudanças foram levadas por Haddad a Lira que, agora, vai apresentar o novo texto às demais lideranças. Com as alterações e o apoio do presidente da Câmara, o ministro espera que as resistências caiam. A estimativa é de arrecadar 35 bilhões de reais em 2024.
Haddad viu o risco de o texto não ir à votação este ano, após governo e centrão não chegarem a um acordo sobre os vetos de Lula a outros projetos e às pautas econômicas.
Publicado em O Bastidor
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O sujeito oculto – 2007
O diretor e autor de teatro, escritor, jornalista e publicitário Manoel Carlos Karam, que morreu de câncer em Curitiba, aos 60 anos, era uma daquelas figuras de quem a gente ouve falar todas as semanas mas só encontra pessoalmente em anos bissextos. E olha que oportunidades para se ver não faltavam, Tínhamos sido apresentados trinta e tantos anos atrás, freqüentávamos os mesmos círculos, conhecíamos as mesmas pessoas. Mas um traço comum de personalidade nos aproximava e distanciava: a completa aversão a badalações.
Um criador radical, independente, quase alternativo, nascido em Rio do Sul, Santa Catarina, escreveu vinte peças e publicou sete romances. “Cebola”, um deles, valeu-lhe o Prêmio Cruz e Souza de Literatura em 1995. Tinha tocado em seus textos, a alma do curitibano – um feito de poucos. Mas por causa dessa dificuldade em fazer o jogo, revelada numa autêntica repulsa ao marketing pessoal, passava batido, era quase desconhecido do grande público, à margem do sistema midiático e industrial. Era, como no titulo de uma de suas novelas, o próprio sujeito oculto.
Na última vez que nos vimos, outubro de 2006, numa livraria de shopping, eu trabalhava na propaganda política de Roberto Requião para o governo do Paraná. A disputa estava mascada, difícil, o resultado tornara-se imprevisível. Karam acertou na mosca: “Vai ser por pouco, pouquíssimo, mas vocês vão ganhar”. Nao deu outra. Lembrei-me então de setembro de 2001. Bin Laden acabara de implodir o WTC com seus aviões assassinos.
Já no dia seguinte, ao cruzarmos, Karam tinha pronta outra de suas antevisões: “Esse atentado reelege Bush. Pior: milhares de iraquianos, na falta de melhores culpados, vão pagar com suas vidas”. Ele tinha, com seu poder de síntese a capacidade de simplificar tudo. Como um mago, antecipava o futuro. Para ele não era nada demais, Karam, dava para ver no que escrevia, descobrira a essência da espécie humana – o que deve tornar o mundo muito previsível.
Tempo
Na casa das Mercês, Alice Ruiz, Paulo Leminski, o pinho e o pinheiro, em 1971. © Toninho Vaz.
Publicado em tempo
Com a tag 1971, alice ruiz, paulo leminski, tempo, toninho vaz
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Mural da História – 2016
Revista Ideias, outubro