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Publicado em Roberto José da Silva - Blog do Zé Beto
Com a tag blog do zé beto, vai lá!
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Redemption Song (Band version)
Bob Marley & The Wailers. Redemption Song
Chicas de ayer
Todo dia é dia
para leminski (junho 1989)
penso e surpreendo dentro
esse peso suspenso
entre fuga e allegro
entre risos e abismo
resgato fragmentos
e vestígios do vértigo
(espreito, rima leonina,
as naus, bits e ítacas
de tuas russas cismas,
as lengua-lengas feras
de teus trobares raros)
entre sóis e êsseoésses
miro etrelas-desastres
e desorientes ferozes
rumo ao ouro quase-Órion
de um perhappiness
entre o novo e o velho
só vejo o vero fogo
que te tornou eterno
só vestígios do vétigo
desde que o caos
deixou de ser acaso
josely vianna baptista
Musas
Ao fazer uma escala em Buenos Aires, Maria se vê perturbada por uma canção de ninar cantanda por uma jovem mulher. Ao contar o fato ao seu pai, descobre que passou os três primeiros anos de sua vida em Buenos Aires, em plena ditadura militar, e que foi adotada por ele. Diante disso, ela resolve sair em busca de seus verdadeiros pais para tentar entender um pouco de seu passado.
O Dia Em Que Eu Não Nasci (Das Lied in mir), 2010, direção de Florian Micoud Cossen. Com Jessica Schwarz, Michael Gwisdek, Rafael Ferro, Beatriz Spelzini, Alfredo Castellani, Marcela Ferrari e Carlos Portaluppi. Roteiro de Florian Micoud Cossen, Elena von Saucken. Duração: 95 min, 2010, Argentina|Alemanha|Serendip Filmes
Publicado em meu tipo inesquecível
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O último suspiro
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Viva o novo marketing, que tende a ser menos propaganda e mais conteúdo
Agora é menos compre e mais informação, entretenimento, educação
Nesta era da comunicação total, de acesso a tudo por todos o tempo todo em qualquer lugar, o conteúdo, que já era rei, virou imperador.
E quem mais expande as fronteiras desse império sem fronteiras são os serviços de streaming, tanto ao vivo quanto a qualquer hora.
Bill Gates, o gênio fundador da Microsoft, sempre enxergou longe. E escreveu, no pré-histórico ano de 1996, um artigo para o site da sua empresa intitulado “Content is King”.
Entre várias pérolas prescientes, Gates profetizou: “Conteúdo é de onde espero que venha boa parte do dinheiro a ser gerado pela internet”.
A visão de Bill Gates sobre conteúdo já era bastante ampla naquela época, envolvendo serviços, entretenimento e informação. E, ao olharmos as novas indústrias vitoriosas neste século 21, conteúdo é parte fundamental a sustentar seu sucesso.
Esses pensamentos ressurgiram na minha cabeça quando vi os resultados do Netflix no primeiro trimestre deste ano. O serviço de produção e distribuição de conteúdo audiovisual conquistou 9,6 milhões de novos assinantes no período, o maior ganho trimestral da empresa californiana desde que ela lançou seu serviço de streaming, 12 anos atrás.
O Netflix agora tem 149 milhões de assinantes espalhados pelo mundo, com o Brasil sendo um de seus maiores mercados.
Reed Hastings, cofunndador da Netflix, em evento nos EUA – Robyn Beck – 6.jan.16/AFP
E, embora haja um mundo novo sendo criado todo dia em pequenas salas e grandes cabeças espalhadas pelo planeta empreendedorismo, algumas regras parecem perpétuas, como a lei básica da oferta e procura. Há demanda, cria-se oferta.
Todos os grandes players de tecnologia e conteúdo, no Brasil e no mundo, estão implementando ou incrementando seus serviços de streaming para competir com a disruptiva Netflix e oferecer ao público sedento por conteúdo cada vez mais conteúdo.
Disney e Apple já anunciaram investimentos bilionários em plataformas de streaming poderosas, com programação tão diversa como grandes campeonatos de esportes e desenhos animados de Mickey Mouse e sua turma.
Reed Hastings, que fundou a Netflix em 1997 para competir com as então populares videolocadoras, entregando DVDs na casa das pessoas, deu boas-vindas à competição no streaming, como bom capitalista que é.
“A boa competição nos faz melhorar. Já há muita competição, o que é ótimo para os consumidores e estimulante para nós”, disse ele na conferência de resultados de sua empresa, cuja receita cresceu 22% no primeiro trimestre, atingindo US$ 4,5 bilhões.
Os resultados líquidos, porém, não mostraram essa exuberância toda pois Hastings, como bom capitalista que é, está investindo toneladas de dólares no que realmente faz sua empresa voar: a produção de conteúdo exclusivo diversificado e qualificado.
E como fica o marketing nesse oceano de conteúdo? Onde sempre esteve: ajudando as empresas e as organizações a se relacionar com seus clientes —afinal, o cliente também é rei.
A revolução digital abriu e ampliou de forma exponencial o canal de comunicação das empresas e organizações com seus públicos. E essa comunicação é basicamente conteúdo, que precisa ser pensado de formas absolutamente novas pelos profissionais que melhor entendem essa relação: os profissionais de marketing.
O marketing está mudando. Viva o novo marketing. Que tende a ser menos propaganda e mais conteúdo. Menos compre e mais informação, entretenimento, educação —mais conteúdo. É a transição do “storytelling” para o que chamo de “storydoing”.
Como já diziam os existencialistas, a existência precede a essência.
Publicado em Geral
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