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Advogados de Lula querem adiar julgamento marcado para hoje
Publicado em o antagonista
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Parece que foi ontem…
Descoberta ou descobrimento do Brasil refere-se à chegada oficial, em 22 de abril de 1500, da frota comandada por Pedro Álvares Cabral ao território denominado Ilha de Vera Cruz. Tal descoberta, ora pois, faz parte dos descobrimentos portugueses.
Publicado em Sem categoria
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Como sempre…
Black and blue
Publicado em Sem categoria
Com a tag antonio thadeu wojciechowski, maringas maciel
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Vale a pena ver de novo
Publicado em Sem categoria
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O consumidor e o serviço da televisão à cabo
As operadoras de canais de televisão à cabo no Brasil formam um oligopólio, isto é, um pequeno grupo de empresas que dominam o mercado e este fato não é devidamente enfrentando ou regulado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
Nos países digitalmente civilizados há concorrência e o consumidor pode contratar diretamente nas operadoras os canais que lhe interessam, fazendo um pacote específico às suas necessidades e, claro, muito mais barato.
Surgiu recentemente a exigência, sem cabimento ou amparo legal, para que os onsumidores antes da visita técnica no local tenham que trabalhar gratuitamente para as operadoras, sem que isto redunde em descontos ou benefícios na sua conta mensal.
Acontece que a telefonista da prestadora de serviços dos canais à cabo, fica por meia hora ou mais “orientando” o consumidor para que ele manuseie botões, digite senhas, e faça testes, e que tão somente depois destas etapas a operadora autoriza a visita do técnico no local. Há consumidores que gastam horas para cumprir estas rotinas.
A visita técnica é outra aventura, em horários que são ou na parte integral da manhã, ou da tarde, e muitas vezes nos horários do almoço ou do jantar. Não há a marcação de horário determinado o que obriga o consumidor a se submeter à agenda da operadora.
Resultado, o consumidor para reduzir custos da operadora acaba sendo treinado para trabalhar em favor das operadoras, perder seu precioso tempo e submeter-se a procedimentos que deveriam ser exclusivamente das prestadoras, sem receber descontos ou redução da fatura mensal por este trabalho.
Como o mercado é reduzido e as opções são poucas, há uma combinação de procedimentos entre as operadoras o que acaba por eliminar a concorrência econômica que deveria existir no setor.
A Anatel por sua vez edita normas cujos deveres das prestadoras são pouco claros e objetivos, deixando que o “mercado” regule esta prestação de serviços.
A resolução 488 de 2007, alterada por outras resoluções, todas editadas pela Anatel, no capítulo dos direitos dos assinantes, revogou vinte e cinco direitos, sobrando apenas dois, e quanto aos deveres das prestadoras, temos apenas cinco incisos.
Em resumo, menos direitos aos consumidores e poucos deveres às operadoras.
De quando em quando somem alguns canais e as operadoras telefonam constantemente aos consumidores para lhes oferecer novos planos e, na prática, reajustá-los.
A experiência das agências no Brasil não foi exitosa, carecemos de um modelo que considere as lesões coletivas e as reprima por meio de expedientes rápidos e de fácil controle, caso contrário, continuaremos na senda da supressão gradativa de direitos e da gradativa lesão econômica à milhões de consumidores.
Publicado em Claudio Henrique de Castro
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“O Lula Livre se esgotou como palavra de ordem”
Lauro Jardim divulga trechos de um longo texto atribuído ao petista Edinho Silva e que circula internamente no partido. Para o ex-ministro de Dilma Rousseff e hoje prefeito de Araraquara (SP), “o Lula Livre se esgotou como palavra de ordem”.
“Essa propaganda precisa ser urgentemente transformada em um robusto movimento político. Ou seja, tem que ser uma ampla construção política, tem que ser tornar uma aglutinação de setores políticos e sociais além da esquerda, muito além do PT.” Silva afirma também que a onda conservadora no Brasil não é passageira e que “o antipetismo se fortaleceu com a nossa derrota no tema da corrupção”.
Publicado em o antagonista
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O óculos de Beto
Alguns bens apreendidos chamam a atenção e reclamam reflexão: os objetos de uso pessoal do governador, os quais seus advogados pedem a restituição. Entre eles óculos, cintos e relógios – e canetas, sim, senhores, Beto Richa com canetas é algo que surpreende. Primeiro, registre-se que o requerimento dos advogados quebra um paradigma na língua portuguesa: a relação contém dúzia e meia de “um óculos”. Um esnobe qualquer da gramática diria que Beto tem visão monocular, um só olho útil, tanto que não usa “um par” de, mas “um óculos”.
Bobagem. Devemos festejar advogados que falam assim, no foro ou fora do foro. Se Beto foi corrupto, é assunto da justiça. A grande questão está nos ítens pessoais apreendidos: só produtos de grife. Não grifes quaisquer; grifes esportivas, que remetem a automóveis de grife. Muitos relógios, muitos óculos, muitos cintos. O governador parece rico de filme americano, o bonitão com gavetas e mais gavetas de vistosos relógios, cintos e óculos no ‘clôse’ – usados em combinação estrita com a roupa, o clima e sobretudo o humor.
O MP deixou de apreender perfumes, loções de barba, cremes hidratantes, desodorantes de marcas famosas. Podia não caber, por serem bens consumíveis. Mas daria ênfase à futilidade do governador. E chego ao quod erat demonstrandum, o CQD da matemática. A apreensão de bens pessoais no closet de Beto Richa foi inútil, não revela corrupção. A menos que ele não tenha recibo de compra daquilo tudo, o que leva à conclusão de que foram presentes. Pois pelas marcas superam o limite de valor dos presentes que podem ser aceitos pelos funcionários do Estado
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Jornal do Cínico
Do Filósofo do Centro Cínico – Influenciados pelo astrólogo aloprado, os Bolsonaros estão com ciúmes do general Mourão, porque o vice parece um estadista no meio da zorra. Como estão batendo de frente com os militares, perderam totalmente a noção e esqueceram o que acontece quando se cutuca urutu com vara curta. Mais um pouco e a sugestão do jipe com um cabo e um soldado pode se transformar em realidade, mas quem vai ser transportado é quem deu a ideia.
Publicado em Roberto José da Silva - Blog do Zé Beto
Com a tag Do Filósofo do Centro Cínico, Jornal do Cínico
Comentários desativados em Jornal do Cínico
Crusoé e os deuses
Com uma caneta ou um clique, o Judiciário pode destruir a sua vida
O Poder Judiciário é o poder mais poderoso da República. A repetição dos termos na frase anterior é proposital.
O Estado detém o monopólio legítimo da violência. A gestão da violência é o campo por excelência da política, a arte de organizar o uso da violência via instituições ou fora delas. Logo, o Poder Judiciário é político, apesar de não ser representativo, no sentido de que não recebe, via voto popular, o papel de representar as aspirações da soberania popular.
A capacidade de exercer a violência é a espinha dorsal de qualquer forma de poder institucional. Não se esqueça disso e não caia no marketing do “poder do bem”.
O Poder Judiciário é o poder mais poderoso da República. Com uma caneta ou um clique, um agente dele pode destruir sua vida. Em cinco segundos, pode criar uma situação em sua vida que, se equivocada, tomará 20 anos, no mínimo, para ser desfeita. E esse agente seguirá sua rotina dos deuses. E você paga a conta.
Um senador, um deputado, um vereador, um governador, um prefeito e um presidente não dispõem dessa rapidez para exercer nenhuma forma de violência (legítima ou não) sobre você nessa magnitude.
O Poder Judiciário é o poder mais poderoso da República. Daí o fato esperado de que ele seja o mais discreto, principalmente o STF (Supremo Tribunal Federal), na medida em que tal poder de violência (legítima ou não) tende a chamar atenção quando acompanhado da vaidade típica de quem tem tanto poder.
O resultado da magnitude do poder mais poderoso da República é que seus agentes se acostumam com uma rotina de deuses, que acaba por criar uma expectativa de tranquilidade quanto ao caráter institucional de sua existência.
A pompa e a circunstância que caracterizam as manifestações públicas profissionais do Poder Judiciário são em função desse caráter “divino”. Uma espécie de ritual religioso que cultua a própria existência. O advogado, nessa cadeia alimentar, é o elo menos “nobre” porque corre atrás das graças dos agentes oficiais do Judiciário. Mas ele ganha muito bem para tornar você devorável ou não pelos deuses.
E aí entra em cena o novo agente político que tende a criar a maior disrupção política na história, desde a invenção da democracia ateniense: as mídias sociais, tanto no seu viés amador (de emissores particulares de conteúdo) quanto no seu viés profissional (profissionais e marcas portadoras de credibilidade pública que geram conteúdo).
A revista Crusoé e o site O Antagonista são exemplos desse viés profissional das mídias sociais. Quando um ministro do STF censura um conteúdo da revista Crusoé, ele declara guerra às mídias sociais.
E elas têm, entre os vários traços da sua personalidade, um caráter de enxame que pressiona a dimensão institucional da República. Esse traço não precisa ser intencional, basta tê-lo numa quantidade pura.
Claro que esse efeito enxame de pressão sobre a dimensão institucional é, muitas vezes, nuvem passageira, mas, quando se torna recorrente, o resultado pode ser um tsunami.
O filósofo Blaise Pascal, no século 17, descrevia as cortes da França absolutista como um palco em que a cena era mais essencial do que o conteúdo. Sabemos que Pascal fazia parte de um movimento religioso conhecido como jansenismo (olhe no Google, se você não sabe o que é), que tinha uma forte vocação anti-institucional, muito bem captada pela monarquia na época.
Daí a perseguição sistemática sofrida pelos jansenistas. Pascal nutria um certo desprezo pela instituição do poder como um todo.
Essa descrição da cena como mais essencial do que o conteúdo significa que o poder do poder, no caso, o Judiciário, depende de uma certa pantomima pública (a pompa e a circunstância da qual falava acima).
Um dos efeitos das mídias sociais é desgastar o efeito dessa pantomina. Logo as pessoas começarão a rir da suposta seriedade com a qual os agentes do Poder Judiciário falam de si mesmos.
As mídias sociais são um ataque a qualquer Olimpo de bolso. Mas, não se esqueça: o Poder Judiciário é o poder mais poderoso da República. Qualquer passo em falso trará a ira de Hades sobre você.
Mantenha a cabeça baixa, só para garantir sua invisibilidade e sua irrelevância, duas características essenciais quando lidamos com o poder.
Imitar a pura e simples inexistência é parte da caixa de ferramentas que um mortal deve carregar consigo ao lidar com os deuses. Mas, hoje, eles veem o invisível.
Usuários e dependentes
Bater papo com o terapeuta e continuar bebendo ou cheirando só fará bem ao terapeuta
Li em meu colega Hélio Schwartsman que “a Política Nacional de Drogas do governo vai priorizar programas que busquem a abstinência do usuário, em vez da redução de danos”. Em sua opinião, é um erro. Segundo ele, “há um consenso na psiquiatria de que não há um tratamento único que sirva para todos os pacientes”. E que “usuários cujo grau de dependência é mais baixo podem beneficiar-se de estratégias que tentem reforçar o autocontrole, evitando o agravamento de sua condição”. Em minha opinião, Hélio e o governoestão errados.
O erro começa na referência aos “usuários cujo grau de dependência seja mais baixo”. Na condição de dependente químico que se tratou há 31 anos e tem se mantido à distância dos produtos, aprendi, comigo mesmo e com usuários e dependentes com quem convivi, que as duas categorias não formam uma mesma pessoa. Um usuário pode passar a vida usando sua droga em quantidade razoável para seu organismo —e apenas para este— sem se tornar dependente. Mas, se a dependência se instalar —ou seja, se o organismo passar a exigir a droga para se manter estável—, não haverá mais possibilidade de autocontrole.
Uma frase comum aos dependentes, “Bebo [ou fumo, cheiro, injeto] porque gosto. Quando quiser parar, eu paro”, é quase cínica. Se fosse possível a um dependente decidir quando parar ou reduzir, não haveria dependência. Donde não se trata de “força de vontade”. A mente pode até querer parar ou reduzir, mas o organismo não permite.
O tratamento de uma dependência pode ser feito pela psicologia, pela religião ou pelo que for. Mas só terá alguma chance de dar certo se o dependente interromper o consumo durante o tratamento e aguentar as consequências imediatas dessa interrupção. O que, geralmente, só se consegue com internação.
Bater papo com o terapeuta no consultório e continuar bebendo ou cheirando só fará bem ao terapeuta.
Publicado em Ruy Castro - Folha de São Paulo
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