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Publicado em todo dia é dia
Com a tag julio covello, o bandido que sabia latim, paulo leminski, poema solda
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Por supuesto…
Publicado em Charge Solda Mural
Com a tag Ministro da Educação, Ricardo Vélez-Rodrigues
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23º Salão Internacional de Humor do Piauí
O Twitter como um sofá
Uma escocesa de 71 anos, chamada Jo Cameron, sente quase nenhuma dor e nenhuma ansiedade. Os cientistas estão pesquisando o mapa genético de Jo e esperam achar um remédio que nos aproxime da ausência de dor e ansiedade.
Ao analisar a situação política brasileira, sinto falta de uma dose desse remédio natural. As coisas parecem degringolar nas últimas semanas. Não tenho ânimo para dar conselhos nem para atirar pedras. Nesses 90 dias, misteriosas forças estão em curso no governo e nas relações de poder. Talvez o melhor seja esperar a troca de farpas passar com calma, para falar da realidade…
Bolsonaro, que conheci como deputado, mudou bastante. Ele era conservador, anticomunista e de vez em quando fazia incursões exóticas contra a importação da banana do Equador.
Nesse processo eleitoral, adquiriu uma espécie de crosta teórica: uma visão estreita de nacionalismo; uma cosmovisão religiosa voltada para a catequese do mundo; enfim, uma volta a um passado idealizado como objetivo político.
Isso é um fenômeno importante pelo menos no mundo ocidental. É chamado de retropia. É uma utopia que não fantasia sobre um futuro idealizado, mas sim um passado idealizado. Qualquer das utopias, no entanto, choca-se com a realidade quando se dispõe a governar um país complicado como o Brasil.
O diálogo político com um idealista utópico é muito difícil. Tende a considerar os argumentos como uma submissão à realidade, desconfia do que lhe parece o vazio medíocre da ausência de uma utopia.
Bolsonaro, eu achava, teria mais chances se buscasse inspiração nas Forças Armadas atuais, que conquistaram uma grande simpatia, pela moderação política e eficácia em operações complexas e emergentes, como a distribuição de água no Nordeste e a montagem da Operação Acolhida em Pacaraima, que organizou a recepção dos venezuelanos. Um trabalho de nível internacional, com grande respeito pelos imigrantes.
Parece que ele sonha com os combatentes do passado e, de alguma forma, voltar atrás, refazer aquela luta contra a esquerda. Isso não bastou. Quer reconhecimento, reescrever a História.
Olho isso com tranquilidade no indivíduo, pois conheço muita gente fixada em certos períodos do passado. Mas o caminho que as Forças Armadas tomaram, fixando-se no presente e olhando para o futuro, é muito mais adequado para um presidente da República.
Os aliados aconselham Bolsonaro a deixar o Twitter. Parecem não ter percebido que o tuíte não se escreve sozinho. É apenas uma plataforma que pode ser usada com sensatez ou não.
Tirar o Twitter é tirar o sofá. Bolsonaro vai prosseguir na sua cruzada retrópica. Ele foi ao Chile, onde as cicatrizes são maiores que no Brasil, discorrer sobre o período ditatorial.
O resultado não se limitou à divulgação de suas infelizes frases do passado, mas também houve uma entrevista do próprio presidente do Chile, distanciando-se das posições de Bolsonaro.
Nos Estados Unidos, nessa plataforma diplomática que acaba inundando as redes sociais, Bolsonaro afirmou que a maioria dos imigrantes é mal-intencionada. Ainda bem que desmentiu em seguida. Na mesma semana, Eduardo Bolsonaro, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, declarou que os imigrantes ilegais eram uma vergonha para o país. Se ele lesse os arquivos da comissão, veria que, no passado, havia um grande empenho para ajudar os brasileiros em situação irregular em todo o mundo. Chegamos a criar consulados itinerantes. Os próprios parlamentares evangélicos eram muito atuantes nessa frente.
Tudo bem, meu interesse não é argumentar contra as ideias de Bolsonaro ou mesmo as dos utópicos de esquerda. Quero apenas dizer que a posição missionária de Bolsonaro e do grupo intelectual que o inspira pode desencadear forças destrutivas. Quando o governo tem a pretensão de governar comportamentos, fica impossível achar um modus vivendi.
Isso influencia até a relação com o Parlamento. Bolsonaro, até agora, foi incapaz de organizar, quanto mais ampliar, sua base. Não fez um gesto republicano para a oposição.Na verdade, não ocupou e parece não ter querido ocupar o espaço do presidente de todos os brasileiros de dentro e fora do país.
Não adianta falar muito, apenas esperar que as forças destrutivas encerrem seu ciclo numa volta à realidade ou então num desastre. Grupos e mentalidades muito fechadas tendem a considerar as críticas como um esforço conspiratório, para minar a legimitidade do governo.
Como no castelo de Kafka, havia uma porta aberta pela eleição. Bolsonaro não a encontrou. Não se perdeu no Twitter. Está perdido.
Publicado em Fernando Gabeira - O Globo
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Playboy – Anos 50
Inimigos íntimos
Cada lado acha que só a sua, digamos, proposta para o Brasil está certa
No Brasil do passado, havia o partido da situação e o partido da oposição, e seus adeptos eram chamados de simpatizantes. Veja bem, simpatizantes —e não antipatizantes, embora, às vezes, alguns demonstrassem mais aversão ao partido adversário do que afinidade com o seu próprio. Mas, tendo crescido entre partidários do PSD (o partido do governo, das raposas mineiras e dos proprietários rurais) e da UDN (o da oposição, dos “homens de bem” e da classe média urbana), posso garantir que eles viviam em razoável harmonia. Seus líderes se xingavam nos comícios, mas a briga raramente descia do palanque.
De uns tempos para cá, não há mais adversários. Há inimigos, e um quer exterminar o outro. Cada lado se arroga a falar em nome do Brasil, como se só a sua, digamos, proposta estivesse certa. Nesse sentido, os dois lados estão cada vez mais parecidos.
Um deles, o atualmente no poder, tem conseguido juntar todos os seus críticos num vasto aglomerado de esquerdistas-comunistas-marxistas, incluindo políticos, ministros de STF, ecologistas, professores, vários jornalistas, a Folha e a TV Globo. Não muito diferente do que esteve por longo tempo no poder, para quem seus críticos compunham um, idem, aglomerado de coxinhas-golpistas-fascistas, incluindo políticos, empresários, a Lava Jato, o Ministério Público, a Polícia Federal, praticamente os mesmos jornalistas, a Folha e a TV Globo.
Uma amiga minha, de esquerda, acredita que a facada em Bolsonaro foi mesmo armação, com a participação do povo de Juiz de Fora, dos cirurgiões do Albert Einstein e do exército israelense. Outra, de direita, acredita até hoje na lenda do kit gay e da mamadeira de piroca e está convicta de que não houve ditadura militar.
As duas não se conhecem. Estou pensando em apresentá-las. Se não se matarem, arriscam-se a se tornarem amigas de infância —que é a idade mental política de ambas.
Publicado em Ruy Castro - Folha de São Paulo
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Fodidos & fedidos
Flashes da batalha de ontem na CCJ da câmara dos deputados.
Para um deputado de talhe impúbere e de feições andróginas, o presidente Francisquini revelou autoridade e pulso. Pena que trocou de lugar com o pai, este na assembleia do Paraná, ele na federal. O pai meteria todo mundo num camburão da polícia e iriam embora, ele junto.
O governo Bolsonaro viu com quantos paus se faz uma canoa. De tanto ofender e xingar a oposição, recebeu o troco da oposição. Foi pau, pedra, o começo do fim do caminho. Zeca Dirceu, filho de nosso Trotsky, bateu pesado no governo, aquilo de quem com filho fere com filho será ferido.
O ministro Paulo Guedes voltou ao tempo de vendedor de títulos públicos e explicou sua reforma com as aspas descritas com os dedos. E mandou a oposição para a Venezuela. O inocente pensa que esquerdista sonha com Caracas. Caraca, esquerdista gosta mesmo é de Miami.
Maria do Rosário, a deputada petista, foi reincidente específica no dodoi da agressão. Na falta de um Messias recusando-se a desflorar-lhe o rosário, conseguiu se dizer agredida pela assessora do ministro Paulo Guedes. De óculos cambaios e cara de freira chorona não dá para levá-la a sério.
De um lado e outro, todos iguais. Os de ontem fizeram o que os de hoje fizeram ontem. Culpado maior, o Messias, aprendiz de tirano, que decidiu ser chefe de milícia ao invés de presidir a todos os brasileiros. Entre fodidos e fedidos, só restaram bodum e miasmas fecais.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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O carro do capitão continua patinando
Instalado há mais de 90 dias no palácio do Planalto, o capitão Messias ainda não começou a governar. Parece não saber como se faz isso, uma vez que da importância do cargo que ocupa, como já se disse aqui, ele, com certeza, não tem a menor ideia.
Em três meses, o que produziu o novo comandante com a sua “nova maneira de fazer política”? Tirante a liberação da posse de armas de fogo, apenas uma série de asneiras e irresponsabilidades, ditas e feitas por um governo inexpressivo, liderado por um trapalhão – que precisam ser corrigidas de imediato pelos milicos palacianos, que parecem ser os únicos com alguma consciência em um governo totalmente inconsciente. Até o nosso outrora fulgurante Sergio Moro encontra-se oculto em meio à mediocridade.
Depois de jogar no colo do presidente da Câmara dos Deputados uma mal explicada proposta de reforma previdenciária, que ninguém viu ou sabe como será, Bolsonaro embarcou no Força Aérea Um e passou o tempo “estreitando as relações com países amigos”, como os Estados Unidos da América, Chile e Israel.
Na grande potência do norte, a submissão a Trump chegou a vassalagem, ignorando o nosso Messias que o homem do topete amarelo odeia servis e vassalos, respeitando apenas aqueles que o enfrentam. Não obstante, diz-se que, na intimidade, apoiou um possível ataque militar à Venezuela de Maduro. No Chile, embora alertado previamente, não conteve a língua e fez uma exaltação pública ao ditador Pinochet, constrangendo o presidente Piñeda e irritando o povo chileno.
Em Israel, ciceroneado pessoalmente por Benjamin Netanyahu, orou no Muro das Lamentações, visitou o Santo Sepulcro e homenageou as vítimas do Holocausto, sem saber bem o que isso significou, já que repetiu a idiotice proclamada pelo chanceler Ernesto Araújo, de que o nazismo foi um movimento de esquerda.
Mas o pior de tudo Bolsonaro deixou aqui no Brasil antes de embarcar: a ordem para que os quartéis brasileiros comemorassem, no dia 31 de março, os 55 anos da ditadura militar de 1964.
Ora, eminente presidente. Quando o general Mourão (o outro) precipitou o golpe às autoridades constituídas, à democracia, à liberdade e ao estado de direito, que prendeu, torturou e assassinou milhares de brasileiros, v. exª. tinha apenas nove anos de idade e sabia muito pouco o que estava acontecendo. Ao que parece, tampouco soube nos 21 anos que se seguiram. Por isso, faço questão de informá-lo: a quartelada – que se iniciou em 1º de abril e não em 31 de março, como querem os fardados – de 1964 representa um dos mais trágicos e lamentáveis episódios da história do Brasil, que o próprios militares de hoje preferem esquecer.
Por isso, “comemorar” ou “rememorar” a data só poderia ser coisa insensata de v. exª., alheio que é ao pensamento e aos anseios da população. Ninguém ou muitíssimo poucas pessoas têm saudade de 1964 e dos 21 anos seguintes. Só não se esquecem deles para que nunca mais se repitam.
Então, prezado capitão, ou v. exª. entra nos eixos e começa governar de uma vez ou seremos obrigados a repetir-lhe aquele conselho dado de viva voz, na Câmara, pela deputada federal Tabata Amaral, de apenas 25 anos, nascida na periferia de São Paulo, filha de um cobrador de ônibus e de uma diarista, ao vosso infeliz ministro da Educação:
– Se não tem condições, saia do cargo!
Clarah Averbuck
Tinha essa menina, amiga minha desde que nasceu, a Florisbela. Ela amava a boemia, as drogas, a putaria e todas essas coisas que vêm junto com o rock. Anos e anos se passaram e ela lá, firme. Mudou de cidade, mudou de casa umas cem vezes, de tabaco, de cor de cabelo, de manequim, mas nunca mudava de vida, sempre no limite, sempre nos excessos, sempre cambaleando por causa da vódega com um cigarro torto na boca. Até que Murphy, que regia a vida da menina, disse “chega. Vou ter que acabar com isso, ela não pode morrer agora. Esteatose hepática nela!”
Mas não adiantou. Ela descobriu que era só parar com a vódega e continuar com a cerveja e o vinho. E assim passaram os meses, com Murphy lá, coçando o queixo e pensando no que poderia fazer para impedir a auto-destruição de Florisbela.
Tentou fazê-la engordar por causa do álcool, mas ela emagreceu e voltou a beber.
Tentou deixá-la miserável e sem dinheiro para bebida e cigarros, mas ela tinha amigos.
Tentou arrumar um namorado para ela, mas ele era dono de um bar e só piorou.
Até que ele teve a genial idéia de mandar-lhe um rebento. Murphy sabia que Florisbela não faria um aborto — apesar de achar que cada um cuida do seu útero como bem entender, ela não gostava da idéia de arrancar um filho de onde ele estava, ainda mais quando era a mistura dela com o cara que ela amava, não, não e mil vezes não. Florisbela teria o filho e pronto. E assim fez Murphy.
Florisbela, então, percebeu que não deveria mais fumar nem beber nem usar droguinhas, porque o Beanie (que era como ela e Marc Bolan, seu namorado, chamavam o rebento, porque ele parecia um feijãozinho) não tinha nada a ver com os excessos dela, nem com as bebedeiras, nem com o tabagismo.
E Florisbela passou a beber bem pouquinho e fumar menos ainda.
E Florisbela passou a comer coisas saudáveis.
E Florisbela passou a encher a cara de chá.
E Florisbela começou a notar que seus peitos eram os maiores do mundo e sua barriga estava gigante.
E Florisbela estava muito feliz com isso tudo e ficou pensando em escrever histórias infantis, como a de Joo, o Gato Ciumento.
E Florisbela decidiu passar a gravidez inteira lendo tudo que não leu e tudo que leu e escrevendo tudo que não escreveu nos últimos meses.
E Florisbela bradou ao vento: “fofoqueiros, enfiem um dedo no cu e rasguem, pois sim, eu estou grávida, e sim, estou feliz, e não, não serei junkie durante a minha gravidez, e não, jamais faria um aborto, então cuidem de suas vidas e em vez de fofocarem pelos cantos, me mandem roupinhas de bebê ou depósitos em dinheiro!”
E foram todos felizes para sempre, mommie, daddie, Beanie, os quatro gatos e a pimenteira, até a próxima crise. * Os nomes foram mudados para ninguém perceber que estou falando de mim mesma.
Clarah Averbuck
Palocci consegue emprego, mas não vai receber salário
Ex-ministro recebeu proposta do Instituto Universal Brasileiro
O ex-ministro Antonio Palocci recebeu uma proposta de emprego para trabalhar no Instituto Universal Brasileiro (IUB), empresa de cursos do ensino fundamental, médio, técnico e profissionalizante a distância.
CONSELHOS
Palocci será contratado como assessor de planejamento da empresa e cumprirá jornada de trabalho no horário comercial.
CUSTOS
No início ele não será remunerado pelo trabalho. O ex-ministro só terá um salário após o IUB começar a ter resultados com as mudanças que ele sugerir.
ROTINA
Palocci ficou preso em Curitiba por mais de dois anos. Ele deixou a prisão em novembro para cumprir o regime semiaberto domiciliar em São Paulo após a homologação do acordo de delação premiada celebrado com a Polícia Federal do Paraná.
Publicado em Geral
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