O capitão-de-mato encheu a bola de Sérgio Moro: será o czar da segurança, etc e tal. Na primeira chance em que Moro tirou as asinhas de fora, o capitão aparou-lhe as duas. Foi naquela decisão de nomear a cientista social para o conselho de política criminal. O capitão-de-mato encheu a bomba de Paulo Guedes: sua lojinha de conveniência vai ampliar o estoque, mandasse ver no neoliberalismo, no capitalismo selvagem, no genocídio dos aposentados, essas coisas de saneamento social.
O caipirinha do posto apanhou ao defender o capitão. Fortalecido, decidiu que o posto ipiranga seria neo e selvagem com os caminhoneiros. Nessa hora o capitão travou-lhe a bomba e lacrou o relógio do preço. Limpar o pelourinho dos aposentados, sim. Mexer com os barões das estradas, jamais. Moro pulou na frente e decidiu fazer, sem o saber, campanha pela dislalia nos programas de televisão. Sufocado, Guedes tenta curar sua apoplexia. Guedes e Moro, ambição sufocada pelo capitão.
Ele andava com elas, circulava em festas, visitava amigas e defendeu adúltera
Nos anos 1940, em meio às disputas entre Israel e Jordânia pelo deserto da Judeia e da cidade santa de Jerusalém (Israel venceu a disputa na guerra de 1967), alguns beduínos acharam uns rolos que mais tarde ficaram conhecidos como os Manuscritos do Mar Morto.
A comunidade que os escreveu se referia a si mesma como “yahad” (em hebraico), que em português seria, possivelmente, traduzida por “comunidade” mesmo ou “grupo que vive junto”, algo semelhante.
O local onde foram encontrados, as cavernas de Qumran, é hoje visitável no deserto da Judeia, em Israel. Durante muito tempo, o termo “essênios” foi usado para se referir a este grupo de ascetas do período do segundo templo, que chegou à época de Jesus. Entretanto, o termo perdeu força quando a tradução desses manuscritos não trazia a palavra “essênio” em lugar nenhum. Como dissemos acima, o termo que eles usavam para si mesmos era “yahad”.
Outra expressão para se referir a esses ascetas é “qumranitas”, por causa de onde viviam, mas tampouco o termo era usado por eles para se referirem a si mesmos. Esse tipo de procedimento (buscar o modo como um grupo se refere a si) é comum entre especialistas para aceitar um “nome” para um determinado grupo extinto.
Um livro publicado pela Companhia das Letras em 2009 é uma pequena pérola para quem se interessa pelo tema: “Os Manuscritos do Mar Morto”, de autoria do grande crítico literário Edmund Wilson, pouco conhecido como pesquisador em arqueologia religiosa.
A obra foi escrita por ele em “camadas” que vão de 1955 a 1967, cobrindo vários instantes dessa descoberta e seu estudo, assim como as várias reviravoltas pelas quais a região passou entre judeus, jordanianos e palestinos.
O fato de Wilson estar distante de qualquer denominação religiosa faz desse pequeno livro uma peça de grande interesse para quem busca entender esses manuscritos, sua história e sua teologia escatológica –eles eram bem obcecados pelo fim dos tempos, posto que eram apocalípticos.
Assim que foram descobertos e datados, esses manuscritos despertaram enorme interesse entre os cristãos, na esperança de que jogassem alguma luz sobre o Jesus histórico.
Os manuscritos iluminam a época e o contexto em que viveu Jesus, com certeza, mas iluminam Jesus apenas por “contraste”, isto é, Jesus nunca foi um essênio ou qumranita — lançaram luz, sim, sobre a Bíblia hebraica.
A teologia dos escritos do Mar Morto, assim como sua visão de sociedade, está muito distante da vida que Jesus viveu e do que ele pregou.
O texto, sim, fala de um certo João, que teria vivido com eles e depois teria sido morto em Jerusalém. É possível que este João tenha sido o famoso primo de Jesus, o Batista, que o teria batizado nas águas do rio Jordão, que não está longe dali.
Pelo que sabemos da vida desse João, seu estilo de vida e de vestimenta, e pelo seu discurso agressivamente apocalíptico e messiânico, é possível que ele tenha sido um membro dessa comunidade que vivia em cavernas no deserto, longe da sociedade humana.
Essa comunidade de ascetas (coisa rara na história do judaísmo) esperava o fim do mundo a qualquer instante e dividia o mundo entre os seres da luz e os seres da escuridão (lembrando um pouco o cristianismo persa pessimista conhecido como maniqueísmo, que surgirá depois deles).
Para esses ascetas, os seres da escuridão eram a casta do templo, corrupta e traidora da lei, e os seres da luz eram eles, os ascetas das cavernas. Esperavam por um mestre da luz que muito se assemelha a um messias, coisa comum na época.
O viés apocalíptico de espera pela chegada do reino de Deus, sem dúvida parece o temperamento apocalíptico cristão posterior. Mas, seu mestre da luz parece muito mais com um Barrabás místico violento, do que com Jesus e sua doçura social.
Descobertas recentes apontam para o fato de que alguns deles poderiam ter famílias que viviam proximamente, mas não na comunidade deles. Mulheres, segundo esses ascetas, eram radicalmente excluídas e consideradas impuras, sendo mesmo proibidas de circular por perto ou mesmo em Jerusalém quando menstruadas.
E aqui vemos uma diferença, aparentemente insignificante, mas muito importante. Jesus andava com mulheres e circulava em festas. Visitava amigas como Marta e Maria e defendeu diretamente uma adúltera. Maria Madalena, sua discípula, seguramente foi alguém que vivia no círculo íntimo de Jesus. Logo, ao contrário dos ascetas de Qumran, Jesus gostava das mulheres.
Paulo Guedes falou neste domingo sobre a decisão de Jair Bolsonaro de mandar a Petrobras suspender a alta de diesel nas refinarias. O ministro da Economia, que ainda está em Washington, disse que “é evidente que aparentemente já houve um efeito ruim”.
Bem, “aparentemente” a Petrobras teve de imediato uma perda de 32 bilhões, além da intervenção do presidente ter quebrado a imagem de independência da empresa, estabelecida — vejam só — por Michel Temer, que havia eliminado a má-fama deixada pela ingerência no governo de Dilma Rousseff. E também “aparentemente” ficou claríssima a dificuldade de tocar um programa de ajuste nas contas, com Bolsonaro com o poder de dar a última palavra.
Mas achei bem significativa a explicação de Guedes sobre a utilidade de um episódio como este para afinar o relacionamento entre os dois. O ministro disse que é possível “consertar” se Bolsonaro “fizer alguma coisa que não seja muito razoável”.
Mas é mesmo sui generis este governo. Não me lembro de nenhuma vez ter visto um ministro falando desse jeito de um presidente, como estivesse se referindo a um adolescente não muito bom da cabeça. Acho até que isso é inédito mundialmente. Mas é bastante parecido com a opinião de boa parte dos brasileiros sobre esse sujeito que caiu na Presidência da República de uma forma inesperada até para ele.
Sobre a carta enviada por Bolsonaro para Israel dizendo que não disse o que disse:
Perdoar é cobrir com um pano, é esquecer o que aconteceu, é deixar pra lá. Não concordo absolutamente com o pensamento do Presidente Bolsonaro que devemos “deixar pra lá”, o que aconteceu com os povos da Europa – principalmente os judeus – assassinados em nome de uma ideologia estúpida. Nem perdoar e nem esquecer. Pelo contrário. Manter viva a memória das vítimas do Holocausto e contribuir para que tal estupidez nunca mais se repita.
O Holocausto do povo judeu é um assunto muito sério e não se pode ir abrindo a boca e soltando o verbo, principalmente por quem não sabe do que está falando. Acredito que perdoar ou esquecer a barbárie que foi o nazi-fascismo é uma coisa que não compete a nós, que sobrevivemos. Perdoar é esquecer tudo o que houve, e não esqueceremos. Devemos nos solidarizar com os alemães de hoje, mas jamais com os nazistas de ontem, para estarmos preparados para combater o nazi-fascismo onde quer que tal desgraça ameace ressurgir.
Desde quarta (10), quando foi divulgada a foto do donut flamejante de massa equivalente a 6,5 bilhões de sois, situado a 55 milhões de anos luz, não paro de ler sobre buracos negros. Sinto-me como se assistisse a um filme do David Lynch: o cérebro não compreende tudo, mas os pelos do braço, arrepiados, sim.
Oito radiotelescópios em quatro continentes, sincronizados por relógios atômicos, criaram um antenão do tamanho da Terra. Por dez dias, em 2017, o megatelescópio auscultou o coração da galáxia M87 e gerou tantos dados que não foi possível transmiti-los via internet, tiveram de ser levados aos laboratórios de avião, em hard discs. Depois de dois anos, os 200 cientistas do projeto Horizonte de Eventos enfim chegaram à primeira imagem jamais obtida de um buraco negro. Como sobre cosmologia o meu assombro só não supera a minha ignorância, deixo-os com os que entendem do assunto.
“Usando a então novíssima teoria da relatividade geral de Einstein, o físico alemão Karl Schwarzschild calculou pela primeira vez o que aconteceria se fosse possível comprimir a massa de uma estrela além de um determinado limite. Descobriu que, a partir de tal ponto, a gravidade ali seria tão intensa que nada poderia escapar dela —nem mesmo a coisa mais rápida que existe, a luz” (Salvador Nogueira, na Folha).
Os buracos negros supermassivos, porém (como é o caso na M87), parecem ter outra origem. “Ninguém sabe como tais Gigantes do Nada podem ter se formado. Densas rugas na energia primordial do Big Bang? Monstruosas estrelas que colapsaram e engoliram seu entorno na alvorada do universo? Os cientistas também ignoram o que se passa com o que quer que caia num buraco negro e que forças reinam lá no centro, onde, teoricamente, a densidade se aproxima do infinito, fundindo o computador da natureza” (Dennis Overbye, no New York Times).
Horizonte de Eventos, nome do projeto, é como se chama o limite em torno de um buraco negro a partir do qual a gravidade é tão forte que o que quer que o cruze será sugado. “Pode-se muito bem dizer, sobre o horizonte de eventos, o que o poeta Dante disse com relação à entrada do inferno: ‘Quem aqui entra, abandone qualquer esperança’. Qualquer coisa ou pessoa que caia através do horizonte de eventos logo atingirá a região da densidade infinita e o fim do tempo” (Stephen Hawking, em “Uma Breve História do Tempo”).
Como eu disse antes: não entendo, mas me comovo. E melhora: “A teoria geral da relatividade levou a uma nova concepção do cosmos, na qual o espaço-tempo podia tremer, dobrar, rasgar, expandir, girar como a pá de uma batedeira e até desaparecer para sempre no bucho de um buraco negro” (NYT).
“É isso que as imagens de hoje significam: nossa primeira contemplação desse esotérico abismo no próprio tecido do espaço” (Salvador Nogueira). “É um anel de fumaça emoldurando um portal de mão única para a eternidade” (NYT).
“O universo não é apenas mais estranho do que supomos; ele é mais estranho do que conseguimos supor”, J.B.S. Haldane, biólogo britânico. “Ontem me comportei mal no universo./ Vivi o dia inteiro sem indagar nada, sem estranhar nada.// Executei as tarefas diárias/ como se isso fosse tudo o que deveria fazer.// Inspirar, expirar, um passo, outro passo, obrigações,// (…) O mundo poderia ter sido percebido como um mundo louco,/ e eu o tomei somente para uso habitual. (…)// O savoir-vivre cósmico,/ embora se cale sobre nós,/ ainda assim nos exige algo:/ alguma atenção, umas frases de Pascal/ e uma participação perplexa nesse jogo/ de regras desconhecidas”, Wislawa Szymborska, poeta polonesa.
‘Nana Caymmi canta Tito Madi’ é uma homenagem à nossa sensibilidade
Outro dia, alguém da área da música me falou do seu sonho de produzir o disco perfeito. Como seria? Ele deveria ter o intérprete perfeito, o repertório perfeito, os arranjos perfeitos, o acompanhamento perfeito, as condições técnicas perfeitas. No nosso rico passado musical, isto não costumava ser problema, e muitos discos assim foram feitos. Não mais. As gravadoras, filiais das multinacionais e cada vez mais inimigas da música brasileira, passaram a impor custos, prazos e condições impossíveis. Hoje, exceto o sertanejo e o funk, nenhum grande nome —nenhum— grava mais quando quer.
Por sorte, para os projetos comercialmente modestos, restam os últimos heróis do ramo: os produtores independentes. Pois um deles, José Milton, já de longa folha de serviços à música, acaba de realizar a façanha do disco perfeito.
Chama-se “Nana Caymmi Canta Tito Madi”. Como aconteceu? Por amor. José Milton, Nana, o pianista Cristovão Bastos e o violonista Dori Caymmi escolheram 11 canções do mestre do samba-canção. Um estúdio do Rio, a Cia. dos Técnicos, abriu-lhes as portas e, lá, eles gravaram cantora, piano, violão, contrabaixo e bateria —todos juntos, em apenas três dias, como sói aos profissionais. O resultado foi mostrado a Kati Almeida Braga, diretora da Biscoito Fino, que se encantou e tornou possível o resto da empreitada: vestir os arranjos com os sopros e cordas, pagar todo mundo e soltar o produto. Resultou em um dos maiores discos brasileiros em muitos anos.
Durante 40 minutos, o ouvinte é exposto a excelências que há muito julgava extintas: o requinte e precisão de uma voz, a beleza e ternura de tantas letras e melodias, e a insuperável sensação de que, ao gravar, aquelas pessoas estavam acreditando em nós, na nossa sensibilidade.
Tito Madi morreu em setembro último, mas ainda a tempo de escutar o disco. Agora, também temos esse privilégio.
Achei que eu merecia comemorar, ganhar um abraço, sair pra jantar fora
Terça tive um aumento. Desculpa, talvez não seja a melhor hora para escrever sobre isso. Não está bom para meus amigos escritores, roteiristas, artistas em geral. Nem para os negros e pobres e professores. Nem para nenhum branco engenheiro que votou no atual presidente e tem adesivo de arma na RAV 4 branca. Minha única alegria em ver essa lama colossal em que nos metemos é saber que também vai dar ruim para o empresário liberal bombadinho que viaja para pegar gringa loira porque brasileira não serve. Triste por estar num barco sombrio a naufragar, feliz por ver algumas pessoas nojentas prestes a economizar no champanhe para se afogar no esgoto da marginal Pinheiros.
Ainda assim, com tudo dando tão errado, com tanta gente horrorosa decidindo alterar livros, leis e memórias, na última terça tive um aumento. E achei que eu merecia comemorar, ganhar um abraço, sair pra jantar fora.
Meu advogado começou o dia me chamando de burra. Achou que fiz tudo errado. Que pedi pouco. Que negociei mal. Que longe dele faço tudo errado. Olha, meu caro, eu recebi um pequeno aumento em um país que recebe crateras gigantescas de descaso a cada segundo. Você não entendeu nada.
Entrei no escritório do meu marido para contar, mas percebi que não era um bom dia para falar sobre isso. Aliás, nunca será. Nesses mais de 20 anos de vida profissional, nunca nenhum homem realmente vibrou com as minhas conquistas. Acho que nem meu pai.
Tentei minha mãe. Quando criança, prometi a ela que seria rica e teríamos uma casa com piscina. Não sou rica, não ficarei rica agora, minha mãe tem medo de piscina e adulto de 40 anos que ainda mora com a mãe faliu na vida em tantos aspectos que daria outra crônica. “Mãe, recebi um aumento!”. Ela me deu os parabéns daquele jeito que me faz marcar várias sessões de terapia para tentar entender porque me sinto tão sozinha quando não estou triste ou reclamando de alguma coisa.
Tentei minha amiga deslumbrantemente gata e bem-sucedida, com a certeza que meu ínfimo sucesso jamais a afetaria. Se um dia eu sair nua na capa da Forbes como mulher do ano corre o risco de ela sentir certa pena dos meus parcos movimentos em prol de um lugar na fila do pão. Ela não atendeu e achei melhor assim.
Minha filha coloca um bloquinho colorido em cima de outro bloquinho colorido e rapidamente procura meu olhar. Eu bato palmas e ela bate palmas e ficamos as duas imersas num labirinto de amor e contentamento. Pois bem, na manhã de terça, eu tinha equilibrado uma bola de ferro em cima de uma bola de fezes e estava desesperada pra que alguém visse. Envelhecer é uma mentira.
Porque sou insistente, saí meio saltitante pelas ruas, já desejosa de uma interlocução qualquer, ainda que rasa e fugaz. Mas as pessoas estavam carrancudas, as ruas, esburacadas, e os moradores da rua debaixo faziam um grupo de WhatsApp para discutir como dar sumiço em um mendigo.
Lembrei que, em 1999, eu tinha uma nécessaire falsificada da Louis Vuitton e dentro dela eu levava, todos os dias, a mesma comida numa marmita. Os restaurantes de Higienópolis eram caríssimos e eu ganhava R$ 250 na época. Lembrei que as pessoas torciam o nariz porque eu morava na zona leste e não tinha estudado em nenhuma daquelas escolas que deixam o sotaque pedante e afrescalhado. De lá pra cá, virge Maria, como trabalhei. Decidi voltar no tempo e levar aquela menina para almoçar no melhor restaurante do bairro. Ela é foda porque, na última terça, apesar de tudo, teve um aumento.
Não eram o Exército os oito homens que mataram o músico no Rio. Agiam com disciplina militar, vestiam fardas do Exército. Dispararam com fuzis do Exército os 80 tiros que mataram o músico, foram presos por seu comandante e serão julgados pela justiça militar. Não são o Exército, porque o Exército é o povo e o povo não mata a si mesmo.
A primeira frase tem dono, que já identifico. As frases seguintes são a conclusão lógica da primeira. Conclusão necessária, a menos que a lógica tenha sido revogada como ferramenta de pensar no pacotaço que eliminou recentemente as regras formais de tratamento oficial e instituiu o ensino em casa, à distância do professor.
A primeira frase quebra paradigmas do pensamento ocidental, em tradição linear desde os pré-socráticos até os idealistas alemães, desde a escola de Mileto até as universidades que tiveram Hegel no quadro docente. A primeira frase tem autoria. A primeira frase bloqueia a funcionalidade do cérebro humano.
A primeira frase é atribuída ao presidente da República. A frase, no entanto, é formal e materialmente falsa, como demonstro a seguir. Assim como os soldados não eram soldados e nem sequer eram o Exército, esse presidente não é o presidente. Perdoem por insistir em pensar. É o que me resta na vida.
O suposto presidente veste faixa, tem os topetes, assina como tal, embala os Zero e veste o chinelo raider do presidente. Também obedece cegamente a Olavo de Carvalho, Mas quem falou sobre o Exército e os soldados que mataram o músico no Rio, esse não é o presidente eleito. O autor da frase é o impostor, um dublê, se quiserem.
Impostor no mesmo sentido que atribuiu aos oito homens que mataram o músico. Impostor que assumiu desde o hospital e permanece no lugar de Jair Bolsonaro quando este lutava contra o ataque a faca, vindo de Adélio Silva – outro impostor, outro dublê de raciocinante. Raciocinante ou rocinante, faz rima e faz solução.
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