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A esquerda brasileira e sua luta contra o rigor da lei para o crime
Envolvida na defesa de um reles gatuno como o ex-presidente Lula, a esquerda brasileira deu algumas voltas — num revolteio retórico, jurídico e prático, de muita propaganda e mentiras políticas — e acabou de braços dados com o que tem de pior na política brasileira, juntando armas no combate à Operação Lava Jato e procurando derrubar conquistas essenciais para acabar com o domínio quase absoluto do crime no Brasil.
E fala-se aqui de ilegalidades diversas, do crime comum das quadrilhas organizadas que tocam o terror contra a população e da corrupção de políticos e empresários, com os bandos já se juntando, formando máfias fortalecidas em braços políticos, no narcotráfico, em milícias ou de qualquer outra forma de ganhar dinheiro de forma violenta e corrupta.
O partido do Lula e seus puxadinhos, como o Psol e demais partidecos, já estão juntos há algum tempo nessa luta contra o interesse do país. Não é surpresa que agora eles apareçam ao lado de políticos tradicionais da roubalheira, bradando para que soltem Michel Temer. Nesta luta contra a ética formam uma frente com partidos clientelistas e seus caciques, que dominam a Câmara e o Senado, além dos parceiros poderosos de um STF hoje em dia dominado por um grupo constituído dos piores juízes de sua história.
Qualquer parceria serve para atuar contra o estabelecimento da aplicação das leis de forma justa e rigorosa. Como reforço substancial, contam com bancas riquíssimas de advocacia, da parte de escritórios de alto poder e muito dinheiro, no lucrativo negócio que se tornou o Direito no Brasil, tomado por magnatas enriquecidos no vaivém interminável dos tribunais.
Como instrumento prático desse retrocesso, o PT e este conjunto de interesses políticos e financeiros precisam restabelecer o processo de cumprimento de pena só depois de uma última decisão, que demora muito e isso quando algo se decide. Não admitem condenados na cadeia a partir da condenação de segunda instância. Querem voltar aos tempos dos processos empurrados por décadas, relegados ao esquecimento, muitas vezes chegando à prescrição sem que a população brasileira sequer tome conhecimento do desfecho impune.
Agora, em abril, o STF terá um julgamento que pode decidir por este retrocesso, fazendo o Brasil retornar a uma condição inexistente em países onde a Justiça é levada a sério. Assim é na Europa, com prisão na segunda instância. E nos Estados Unidos o cumprimento de pena se dá logo na primeira instância.
E como a discussão dessa questão no Brasil tem se concentrado em crimes de corrupção, cabe apontar que a extinção da condenação em segunda instância beneficia igualmente o crime comum. A moleza não é só para o Lula, o Eduardo Cunha ou o Sérgio Cabral. Narcotraficantes, assaltantes, milicianos, estupradores, assassinos, bandidos violentos no geral, com advogados bem pagos qualquer transgressor da lei se favorece com a possibilidade dada pela Justiça de rolar indefinidamente os processos, mantendo-se em liberdade.
É nesta condição de impunidade que se pretende aprisionar o Brasil, deixando livres os violentos, endinheirados e corruptos, todos os que acumulam riqueza e poder com uma Justiça que tarda e falha.
Publicado em José Pires - Brasil Limpeza
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Haiku
Para sempre
Publicado em Sem categoria
Com a tag luiz antônio solda, paulo leminski, rogério dias
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Frisson de mirabô
[A prisão de Michel Temer] “despertou, mesmo em seus adversários políticos, como muitos dos subscritores deste documento, a certeza de que é necessária a cessação do uso da lei para fins políticos, com o fito de manipular a opinião pública”.
Do manifesto assinado por luminares do direito, advogados, professores, autores e militantes de variados teores de composição petista contra a prisão de Michel Temer. Não fosse aquele “fito de”, aqui no Insulto puxaríamos da Bic para lançar um floreado jamegão, até com os três pontos do triângulo maçônico.
Sim, da Bic, caneta proletária, democrática, usada tanto por Bolsonaro Zero-zero quanto Bolsonaro Zero dois. Nunca, jamais, com a Montblanc emergente e arrivista de – quem mais? – Michel Temer, com certeza já arrolada como de origem duvidosa na apreensão da Polícia Federal. Aquela caneta do mal, usada na posse e na carta do alea jacta est.
É quase impossível resistir à comichão cívica de assinar o manifesto. Afinal, vem de gente famosa, bem sucedida, limpa, limpíssima, nada que justifique sua defesa dos presidentes presos na Lava Jato, Lula e Temer, que, pelo que dizem destes os grampos, as fofocas, a polícia, o ministério público e os juízes catões, estão indelevelmente sujos, ofendem paus de galinheiro.
Coragem na defesa intransigente, sem quartel, como reentra na moda, da ordem jurídica e dos direitos humanos presidenciais. Que nos remete ao Marquês de Mirabeau, da Revolução Francesa, que rebatia os adversários defendendo-lhes o sagrado de discordarem dele. A lembrança de Mirabeau provoca um frisson, arrepio, em francês de mocinhas do Colégio Sion.
Tem e terá gente chamando os juristas de oportunistas e cínicos: criticam a prisão de Temer porque não podem defendê-la. Se aplaudissem a prisão, como fazem os bolsoignaros, cairíam em contradição, a tal contradictio in adjecto, como gostam de escrever em seus textos, letras capitais: se Lula está preso, tem que prender Temer. Não, senhores, seria simplista.
Os luminares não são simplistas nessa hora, como quando denunciaram o golpe contra Dilma. Digeriram a incoerência depois de apoiar o golpe contra Fernando Collor e renegar o golpe contra Dilma. Ah, Collor, neo-aliado de Lula. Esse Collor cujas acusações fariam dele um trombadinha perto das acusações a Lula e Temer. O caminho agora é outro.
A coerência adquirida a duras penas manda defender Temer e escrachar o juiz que o prendeu, para libertar Lula. Se lessem este texto e conseguissem atingir a terceira linha, as entidades da primeira família assina-lo-iam, como diria Michel Temer. Assinatura digital, tanto a informática quanto a datiloscópica.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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O cantor que mudou a história
Nat King Cole merece ser lembrado pelo que cantou de moderno, não de xaroposo
Nat King Cole, o cantor americano, foi universalmente reverenciado no domingo último (17) pelo centenário de seu nascimento —ele, que morreu tão cedo, em 1965, a semanas de fazer 46 anos. A maioria dos textos citou as gravações pelas quais, segundo consta, ele será lembrado: “Nature Boy”, “Mona Lisa”, “Unforgettable”, “Blue Gardenia”, “Ramblin’ Rose”, “Pretend”, “Too Young” e até a incrível “Cachito”. Nada contra a música romântica, claro, mas precisa ser tão óbvia?
Pobre Nat. Faz parte da crueldade da indústria cultural que um artista seja lembrado pelo que deixou de mais xaroposo e comercial, como as canções citadas, e não pelo que produziu de vibrante e inovador. Nat merece ficar por muita coisa, a começar por dezenas de faixas dos anos 40, a bordo do King Cole Trio —piano e voz (ele próprio), guitarra e contrabaixo—, como “Lush Life”, “Straighten Up and Fly Right”, “Orange Colored Sky”, “Route 66”, “Walking My Baby Back Home”, “When I Take my Sugar to Tea”, ou apenas ao piano jazzístico, como “The Man I Love”.
Nat mudou a história. A formação peculiar de seu trio foi imitada por inúmeros trios em seu tempo e ajudou a “baixar o volume” da música popular. E, ao trocar os vibratos e fortíssimos por uma emissão cool ao cantar, ele foi o primeiro cantor moderno de que se tem notícia.
Aconteceu que, por seu potencial junto ao grande público, Nat foi obrigado pela Capitol, sua gravadora, a abandonar o piano e o trio e ir cantar de pé, na frente do palco, acompanhado por grande orquestra. A Capitol o asfixiou também com milhões de cordas e o fez cantar de tudo, de boleros a música country. Mesmo assim, por todos os anos 50 e 60, Nat gravou LPs excepcionais, com arranjos de Nelson Riddle e Billy May. Aliás, foi ele quem sugeriu a Sinatra trabalhar com Nelson Riddle —o que também mudou a história.
“Graças a Deus por Nat King Cole”, disse alguém. O que Lhe deve ter custado mais de um dia, acrescento eu.
Publicado em Ruy Castro - Folha de São Paulo
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Bolsonaro faz da Educação um ministério bichado
A nova secretária-executiva anunciada pelo ministro na semana passada, professora Iolene Lima, foi demitida nesta sexta-feira. A situação está cada vez mais patética. Se restar alguma dignidade a Vélez Rodríguez ele pede demissão nesta segunda-feira. O gesto viria atrasado, claro, mas nunca é tarde para tomar vergonha na cara.
Por outro lado, temos este presidente da República incapaz de definir ações executivas e deixar clara a função do ministro de uma das pastas mais importantes da atualidade. Bolsonaro é um desastre como administrador. Escolhe mal e não sabe o que fazer quando seu subordinado não rende o que ele deseja. Será que é tão difícil assim compreender que alguém na condição de Vélez Rodríguez, desrespeitado e sem a mínima delegação de poder, não tem possibilidade alguma de fazer qualquer coisa que preste no cargo?
Pelo jeito, Bolsonaro tem dificuldade até para um raciocínio tão simples. E duvido também que ele consiga compreender como essas suas atitudes estabelecem sérias dificuldades de renovação de qualidade em seu governo. Qual o doido que vai aceitar ser ministro da Educação depois da humilhação sofrida por Vélez Rodríguez? Esta deve ser uma aposta quente nesses dias em Brasília.
Bolsonaro conseguiu impor a si mesmo um estrago que nem o mais encardido oposicionista imaginaria ser possível. Um ministério essencial para o sucesso de seu governo foi transformado em um terreno indesejável, onde nenhum profissional de qualidade vai querer entrar.
Ayrton Baptista, adeus
……….
Morreu em Curitiba, neste sábado (23), o jornalista Ayrton Luiz Baptista, de 85 anos, vítima de câncer no pulmão.
Curitibano, nascido em 1933, Ayrton foi presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná por três mandatos (1970/ 1979) e da Federação Nacional dos Jornalistas (1977/1980).
Na Universidade Federal do Paraná (UFPR), atuou como professor do curso de Comunicação Social-Jornalismo. No governo do Paraná, ocupou o cargo de Secretário de Imprensa nos governos Haroldo Leon Peres (1971) e Pedro Viriato Parigot de Souza (1971/1973).
Inciou a carreira em 1955 no Diário do Paraná, onde ocupou várias funções, incluindo a de secretário de redação. Como colunista político, escreveu para diversos veículos paranaenses, como Tribuna do Paraná, Diário Indústria e Comércio, O Paraná, Umuarama Ilustrado, Diário do Noroeste (Paranavai), Metrópole (São José dos Pinhais), Tribuna do Vale (Santo Antônio da Platina) e Paraná Shop, entre outros.
O jornalista também comandou a AB Comunicação, escritório de assessoria de imprensa que distribuiu o AB Noticias, boletim que valorizou vários aspectos da vida paranaense, como administração, cidadania e cultura.
Parte da história do jornalista está contada na biografia “Quase Só Jornal”, lançada em 2009.
Deixa mulher, três filhos e três netos. O velório acontece no Salão Ecumênico da Assembleia Legislativa do Paraná, neste domingo, a partir de 9 horas. Sepultamento às 17 horas no Cemitério Parque Iguaçu.
Publicado em Sem categoria
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Rafael, Álvaro e Hamlet
A “vã filosofia” vem de Shakespeare, dita pelo bibliotecário, de saco cheio, quando o príncipe Hamlet revira olhos e mãos e declama o “ser ou não ser, eis a questão”.
É o caso dos três. A diferença está em que o príncipe inglês morreu sem saber o que era. Quanto a nossos príncipes, eles sabem e a gente também sabe o que são.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
Comentários desativados em Rafael, Álvaro e Hamlet