Busca
Meta
Blogroll
- À Pala de Walsh 0
- Adoro Cinema 0
- BandNews FM 0
- Brad Holland 0
- Caras Amigas 0
- Cartunista Solda 0
- Cartunista Solda Blogspot 0
- Cecília Não é Um Cachimbo 0
- cia brasileira de teatro 0
- Cine África 0
- Cine Passeio 0
- Cine por um Dia 0
- Cinema Italiano 0
- Cinema Romeno 0
- ContraPonto 0
- Convergência Cinéfila 0
- Crist 0
- Curiosidades ABL 0
- Curitibaneando 0
- Desencannes 0
- diário de um vagau 0
- Dico Kremer 0
- Ditados 0
- Documentation 0
- Dodó Macedo 0
- Édson de Vulcanis 0
- Elias Dourado Makingoff 0
- Fernando Gabeira 0
- Foca 0
- Fraga 0
- Fred Ozanan 0
- Gal Oppido 0
- Geraldo Mayrink 0
- Gerson Guelmann 0
- Gibicon 0
- Glória Flügel 0
- Guinski 0
- Guto Lacaz 0
- https://www.instagram.com/cartunistasolda/ 0
- https://www.tomiungerer.com/ 0
- Instagram Solda 0
- Isabella Lanave 0
- Ishotmyself 0
- Itaú Cultural Play 0
- Ivan Justen 0
- Já Viu? 0
- Jbosco 0
- JotaA 0
- Key Imaguire Jr. 0
- Kito Pereira 0
- Kotter Editorial 0
- La Petite Mélancolie 0
- legendafilmes 0
- Legendario 0
- Legendas Brasil 0
- Legendas HD 0
- Legendas Na Hora 0
- Legendas Na Hora 0
- Legendasdivx 0
- legendasdivx 0
- Legendei 0
- Leila Pugnaloni 0
- Leminski Poetas 0
- Lens Culture 0
- LetterBoxd 0
- Ligia Kempfer 0
- Lina Faria 0
- Língua Madura 0
- Luis Trimano 0
- M. de Moura Filho 0
- Making 0
- Marden Machado 0
- marianne faithfull 0
- Maringas 0
- Marta Bellini 0
- Memorial da Democracia 0
- Minda-Au 0
- MioCine 0
- Miran 0
- Miran Ilustração 0
- mundofantasmo 0
- Neri da Rosa 0
- Nicole Tran Ba Vang 0
- O Antagonista 0
- O Bastidor 0
- O Explorador 0
- O Insulto Diário 0
- O Sensacionalista 0
- Observatório da Imprensa 0
- Olhar Comum 0
- Openai 0
- OpenSubtitles 0
- opensubtitles legendas 0
- Ota 0
- Palavraria 0
- Pandora 0
- Papo de Cinema 0
- Patrícia Basquiat 0
- Paulo Leminski Neto 0
- Paulo Moura 0
- Paulo Sandrini 0
- Pequena Gourmet 0
- PhotoSight Russian Awards 0
- Pinterest 0
- PinterestOrlando 0
- Piratebay 0
- Piratebay10 0
- Plugins 0
- Plural 0
- Poesia Tarja Preta 0
- Porta Curtas 0
- Posigraf 0
- RadioCaos 0
- Retina Latina 0
- Revista Cult 0
- Revista Gráfica 0
- Ricardo Silva 0
- Ricardo Soares 0
- Rico 0
- Rico Rocking 0
- Roberto Gomes 0
- Roberto Prado 0
- Rodolfo Pajuaba 0
- Rodrigo Garcia Lopes 0
- Sala de Exibição 0
- Salão de Humor de Caratinga 0
- Salão Internacional de Humor 0
- Saul Bass 0
- Seguinte 0
- Sergio Alpendre 0
- Shiko 0
- Sociedade dos Ilustradores do Brasil 0
- Solda Twitter 0
- Sonata Premières 0
- Sponholz 0
- Steinberg 0
- The Criterion Collection 0
- The Film Verdict 0
- Tomas Rucker 0
- Tomi Ungerer 0
- Tonho Oliveira 0
- Toninho Vaz 0
- Top10 filmes 0
- Tribuna da Internet 0
- Tulipas Negras 0
- Zé Beto 0
- zishy 0
As manguinhas de Mourão – O vice Hamilton Mourão não veio a passeio, veio para jogar. Fala o tempo todo, recebe a imprensa, que trata muito bem, dá opiniões sobre assuntos do governo. O que faz e o que diz nunca resulta em ações do governo, mas faz contraste chocante com o presidente, que só fala com os filhos e os generais, foge da imprensa ou a ofende, e não dá opinião sobre nada, o que deixa a impressão que não tem opinião nem noção sobre os assuntos do governo.
Mourão já tinha posto as manguinhas de fora. Agora arregaçou as mangas: menos de um mês de mandato já montou bancada no Congresso, três senadores e três deputados federais. Agora trabalha para fazer Fernando Collor presidente do Senado. Mourão é mistura de José Alencar com Aureliano Chaves. Quando incorporar Itamar Franco com o rancor de Michel Temer, Jair Bolsonaro vai sentir a artilharia do vice. E vice é aquela coisa: não pode ser demitido.
Cúmplices e calados – O silêncio do PT sobre a tragédia de Brumadinho é daqueles que nos deixam surdos. Nem uma palavra de Gleisi, de Haddad, do companheiro José Dirceu. A saída de Lula para o enterro do irmão é mais importante para o PT que os 100 mortos e 260 desaparecidos de Minas. No primeiro caso já se esfregam no protocolo da ONU, a tradicional queixa de perseguição ao “preso político”. No segundo caso, o silêncio cúmplice. E não é que não queiram tirar partido da desgraça alheia. É que nessa desgraça todos os partidos políticos são cúmplices. Mais que todos o PT, cujo governo estadual em Minas, favoreceu e aprovou a barragem de Brumadinho.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
Deixar um comentário
Procure lembrar
De vez em quando, ouço Luiz Melodia, que sempre me apoiou nas campanhas claramente perdidas, antes mesmo do começo. O verso foi escrito num contexto amoroso, no qual os amantes se esquecem do mundo. Infelizmente, não posso seguir o amigo, nesse verso de “Pérola negra”.
Minha tarefa é exatamente procurar lembrar em que ano estamos. Não é fácil. Para quem viveu longamente, muitos anos disputam o lugar de modelo, referência para compreender o que se passa. Pouco servem diante da singularidade de 2019.
A chegada de um novo grupo ao poder trouxe consequências imprevistas. O novo chanceler Ernesto Araújo escrever que o aquecimento global é uma invenção do marxismo global.
Não conheci Osvaldo Aranha, embora tenha visitado seu túmulo no Sul. Entrevistei, ainda jovem, Augusto Frederico Schmidt, leio constantemente sobre a trajetória de Afonso Arinos, San Tiago Dantas. E há ainda os grandes diplomatas de carreira. Nenhum desses homens, creio, seria capaz de se antepor tão ousadamente às evidências científicas colhidas pela humanidade.
Araújo é um intelectual. Fiquei até agradecido por aconselhar a leitura de Clarice Lispector. Não sei bem o que ela estava fazendo no seu discurso. Mas é sinal de bom gosto. A própria Clarice ficaria perplexa como se estivesse diante de um búfalo ou de uma galinha.
Realmente, tenho de me esforçar muito para entender a política ambiental de Bolsonaro. Antes de partir para Davos, aprovou para o Serviço de Florestas um homem que quer liberar a caça de animais silvestres no Brasil.
Esforço-me por entender o universo ético da família do presidente. Flávio Bolsonaro apegou-se ao foro privilegiado para enfrentar denúncias de movimentação financeira atípica. Em seguida, soube-se que ele empregou em seu gabinete a mulher e a mãe de um matador ligado às milícias.
Sua posição sobre as milícias admite que são vantajosas porque expulsam os bandidos. Isso só pode ser entendido na linha do tempo.
A defesa das milícias nos dias de hoje não pode ignorar que controlam o gás, parte do comercio imobiliário, do transporte coletivo e até do tráfico de drogas. E matam muito.
O tempo torna mais aceitável a posição de Flávio. O desconcertante é que a mulher e a mãe do bandido trabalharam até 2018 no seu gabinete. E isso num período em que ele já estava na cadeia.
Minha perplexidade aumentou com o decreto de Mourão autorizando funcionários de segundo escalão a classificar os documentos como secretos. O projeto deles, com apoio da maioria, era o de combater a corrupção. O decreto enfraquece precisamente a melhor arma contra esse crime: a transparência.
Qualquer movimento de volta à opacidade serve apenas para levantar suspeitas de concentração de poder. Ou de riqueza. A história recente no Brasil deixou nas mãos da sociedade escaldada pelo menos um instrumento de defesa, que é a transparência.
O fato de haver muitos militares no governo para mim não tem conotação negativa. Considero-os uma força moderadora. Mas qualquer recuo na transparência fica parecendo um enfoque militarizado do governo.
Mourão afirmou que o decreto já estava pronto no governo Temer. Levamos anos discutindo essa lei de acesso. Se o decreto tinha mesmo uma justificava racional, por que não discuti-lo?
Estou muito velho para ficar desapontado, reclamando de governos. Mas nem tanto para iniciar um leve combate agora que estou com a carteira praticamente vencida.
Por que conciliar com a ignorância humana que pode arruinar nossos recursos naturais? Por que aceitar um recuo na lei da transparência que ajudei a construir na Câmara?
Espero que os eleitores de Bolsonaro não fiquem muito zangados. Nada contra eles. O que penso sobre milícias, transparência e aquecimento global não depende tanto de eleições. A ideia não é conhecer a verdade e se libertar através dela? A minha é essa: milicianos são criminosos, o planeta está se aquecendo, e não há nada mais suspeito do que golpear a transparência.
Publicado em Fernando Gabeira
Deixar um comentário
Nossa vida, mais amores
Como Gonçalves Dias escreveria hoje sua ‘Canção do Exílio’?
Um dos maiores poemas, e talvez o mais célebre, da literatura brasileira diz em sua segunda estrofe: “Nosso céu tem mais estrelas/ Nossas várzeas têm mais flores/ Nossos bosques têm mais vida/ Nossa vida, mais amores”. Você adivinhou: é a “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias (1823-1864), que começa, claro, com “Minha terra tem palmeiras/ Onde canta o sabiá”.
Quando o poeta o escreveu, em 1843, o Brasil, ainda com 90% de território a desbravar, tinha de si próprio uma visão romântica e idealizada. Hoje sabemos muito mais sobre o país —e tanto que, se Gonçalves Dias fosse reescrever seu poema, teria outras imagens a escolher. Eis algumas.
Nossas barragens são criminosas e inseguras —rompem-se e levam à morte o que encontram pela frente. Nossos viadutos e pontes vão abaixo ou racham, pela ação do tempo ou por serem feitos com material de quinta. Nossos museus se incendeiam e destroem patrimônios que não nos pertencem, mas à humanidade.
Nossos mares, baías e rios recebem nossos abjetos dejetos naturais e industriais e só têm o odor como protesto antes de morrer. Nosso céu é, às vezes, uma hipótese —algo que deve existir acima da camada de poluição. E nossos sistemas de fiscalização, obedientes a interesses maiores, não fiscalizam.
Nossos hospitais, escolas e transportes públicos são carentes, insuficientes ou inexistentes. Nossas estradas, ruas e calçadas são crateras, impróprias para humanos e carros. Nossas cidades têm vastos territórios vedados aos cidadãos e outros em que, pela miséria, seus habitantes podem praticar tudo, menos a cidadania. E nossos administradores são inoperantes, incompetentes ou corruptos.
Falando neles, nossos corruptos são, estes, sim, dignos de poemas e rapsódias. Penetraram por todas as brechas conhecidas da vida pública — e, como não paramos de descobrir, também pelas desconhecidas.
Publicado em Ruy Castro - Folha de S.Paulo
Deixar um comentário
Olavo de Carvalho e sua encrencas oportunistas com o governo Bolsonaro
A imagem vem da página de Olavo de Carvalho no Facebook. Com arte confeccionada por ele, o texto afirma o seguinte: “Se eu fosse guru do regime (sic), os generais cumpririam ordens e não dariam opinião sobre nada”. E eu pergunto como é que alguém que se dedica à filosofia comete um erro desses de interpretação? Os “generais” de que o professor está falando na verdade são militares da reserva e ministros do governo Bolsonaro, um deles foi eleito vice-presidente, de modo que não existe impedimento de que dêem opinião, independente da qualidade do que falam e do assunto tratado. No âmbito do custo e benefício de um governo, cabe a eles e ao presidente fazer o juízo de valor do que vem sendo falado.
Nos últimos dias, Olavo vem desfechando ataques vigorosos a esses generais que fazem parte do núcleo militar de Bolsonaro, centrando especialmente no vice Hamilton Mourão. É um desastre o que o velho professor vem fazendo, no tocante à estabilidade de um governo que se fez a partir de um clima político para o qual ele teve participação essencial em um trabalho de décadas, o que, ao menos em tese, exigiria dele mais equilíbrio e responsabilidade. Ainda mais quando sabe-se da dificuldade que Bolsonaro vem tendo para fazer seu governo engrenar.
O velho inimigo da esquerda manda seus petardos pelo Twitter e o Facebook, das trincheiras do estado americano da Virgínia, onde mora há muitos anos. Numa dessas mensagens, desta terça-feira, escreveu o seguinte: “Se dependermos de tipos como Mourão, em menos de um ano a quadrilha petista estará de volta ao poder, amparada nos serviços secretos da Rússia e da China”. Ele anda muito bravo com Mourão, que vem acenando que o governo não colocará em prática muita coisa da chamada política anti-globalista de Olavo, sendo uma delas a mudança da embaixada do Brasil em Israel para Jerusalém.
O exagero e nível de desrespeito é próprio de Olavo, procurando o mesmo impacto que enquanto atingia a esquerda dava imensa satisfação aos bolsonaristas. O problema é ter essa artilharia olavista como fogo amigo. O professor já escreveu que Mourão tem uma “falsa esperteza de covarde” e colocou em dúvida se o general Augusto Heleno “tem vergonha”. Num texto dessa semana, ele afirmou também que “militar, quando está diante de repórteres ou de figuras do show business, se mija nas calças, de temor reverencial e de prazer”.
Esta é a postura do guru da família Bolsonaro. Imaginem que interessante uma reunião do governo Bolsonaro para tratar desse tipo de assunto. Reunião no Albert Einstein tem a vantagem dos médicos estarem perto se o capitão enfartar. Olavo faz piada com a fama de guru, mas não discorda do seu papel simbólico neste governo. Ele próprio disse em vídeo recente que é “o símbolo do movimento que elegeu o presidente da República”, portanto sabe muito bem as consequências do que vem fazendo. Olavo tem também experiência suficiente para saber que sem o núcleo militar em torno de Bolsonaro seu governo se esfarela de imediato.
O que o professor pretende é mais simples do que influir decisivamente no governo Bolsonaro, que de forma alguma ele conseguiria criando encrencas desse jeito. Na verdade, ele dá os primeiros passos para o desembarque de um projeto político que não foi possível nem começar. Esse movimento de desembarque já vem sendo notado em várias figuras influentes das redes sociais, que durante a onda política que levou Bolsonaro à Presidência da República tiveram com ele uma relação de ganho mútuo.
Acontece que com o desmonte da imagem de Bolsonaro acabam os benefícios em defender o governo. Ao contrário, perde-se prestígio e até dinheiro, porque para muitas dessas figuras, como certos youtubers, esse desmonte resulta em perda de credibilidade e audiência na internet. Neste bando desesperado para escapar, Olavo é o de maior expressão. Daí sua tentativa de sair dessa como o sujeito corajoso que brigou com os generais, que ele pretende apontar como demolidores de um projeto político.
A vida pregressa em vídeos que pesam no currículo
Hoje em dia, no Brasil, para montar um governo é preciso verificar nos currículos o histórico de vídeos produzidos pela figura que vai ser nomeada. Claro que o método não faz sentido em um governo cujo presidente se elegeu exatamente em função dos vídeos mais estúpidos que já se viu na política brasileira, mas, enfim, estou falando da montagem de uma administração dentro de padrões de normalidade, se é que um dia isso ainda será possível neste país.
Ontem, em meio ao alvoroço virtual de uma polêmica sobre o que o presidente Jair Bolsonaro quis ou não dizer em uma curta frase no Twitter, apareceu mais uma encrenca da ministra Damares Alves, desta vez com efeito internacional bastante grave, com um problema provocado por mais um vídeo de pregação em sua igreja. É óbvio que a tendência é de que apareçam outras falas absurdas dessa ministra. Damares funcionava como uma ativista política em suas pregações pretensamente religiosas e a verdade é que na campanha Bolsonaro se beneficiou bastante com o que ela produzia de barbaridades.
O chamado “kit-gay”, por exemplo, como toda a polêmica criada com a educação sexual nas escolas, teve em Damares uma protagonista importante, manipulando informações e passando dados totalmente falsos. Com ela, atuava também seu chefe, o senador Magno Malta, já concluindo o mandato com o qual foi imensamente útil ao projeto de poder de Bolsonaro, para depois ser repelido pelo presidente. Eles são todos parte de um enredo fraudulento. Ora, que país é esse onde o presidente da República ganha a eleição enfiando o dedo de forma obscena no orifício da página de um livro de educação sexual e fazendo disso o centro do debate em um país metido na sua pior crise econômica e moral?
O novo quiproquó da ministra dos Direitos Humanos é um vídeo onde ela diz que pais holandeses são instruídos a “massagear sexualmente suas crianças”. Vamos à sua fala: “Inclusive na Holanda, os especialistas ensinam que o menino deve ser masturbado com sete meses de idade para que, ao chegar na fase adulta, possa ser um homem saudável sexualmente, e a menina deve ter a vagina manipulada desde cedo para que ela tenha prazer na fase adulta”.
Nós brasileiros não nos impressionamos com essas coisas, por causa do desmonte político e cultural que faz de uma fala dessas praticamente uma normalidade. Mas o vídeo causou indignação entre os usuários do Twitter holandês. A imprensa holandesa também repercutiu o caso e não é improvável que venha da Holanda um pedido de explicação oficial desse governo que provoca vergonha alheia internacional. Afinal, embora seja uma idiotice completa, a fala é de uma ministra de Estado.
Numa matéria do site UOL, sente-se o reforço da sensação de que estamos convivendo no Brasil com uma realidade política que não faz sentido, perdendo tempo em discussões sobre assuntos completamente idiotas. O site ouviu uma jornalista holandês, Sandra Korstjens, que disse o seguinte: “Muitas pessoas acham difícil acreditar que ela realmente falou isso, porque é tão absurdo”. E a jornalista tem toda razão. É realmente inacreditável que estejamos vivendo algo como esse governo Bolsonaro. No Brasil atual parece que acordamos todos os dias em um pesadelo. E o mais constrangedor é que essa foi a vontade da maioria dos eleitores. Pior ainda, a outra opção eleitoral poderia ter deixado o país numa situação ainda pior.
Planeta Água
Publicado em Geral
Deixar um comentário
Soy loco por ti, América…
Publicado em Sem categoria
Deixar um comentário
Lavanderias diferentes
Onde estavam com a cabeça os procuradores da Lava Jato ao pedir a transferência de Beto Richa da superintendência da PF para o Complexo de Pinhais? Em Pinhais ele ficaria próximo de Deonilson Roldo, investigado com o ex-governador pela mesma suspeita de corrupção.
A higidez da instrução criminal, que levou à prisão de Beto, ficaria sob risco pela proximidade dele com seu ex-secretário, os dois a ajustar versões. Na PF Beto está próximo de Lula, que também transitou pela Lava Jato. Mas cada um na sua lavanderia, roupas, sabões e amaciantes diferentes.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
Deixar um comentário