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Bolsonaro: o problema não é tirar, mas ter o que por no lugar
Já começa a ocorrer o que seria inevitável para conter o açodamento do governo que está começando: o tal “choque da realidade”. Em reunião ministerial nesta quinta-feira, ficou claro que nem todos os ministros seguirão a regra de demissão geral de comissionados da gestão anterior. Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil, era um dos mais animados com a proposta, até porque viu nisso a chance de criar factóides com a conversa sobre a tal “despetização”. Ora, o presidente Jair Bolsonaro não pegou o governo das mãos do PT. A faixa foi entregue por Michel Temer, que não ficou pouco tempo no cargo. Foram mais de dois anos. Portanto, os cargos comissionados eram dele e não de Dilma Rousseff ou de Lula.
Temer é bem mais experiente no conhecimento do funcionamento do Governo Federal, além de ter relações muito mais amplas que o ministro Lorenzoni. Aliás, nessas coisas é mais qualificado até que Jair Bolsonaro, embora o paralelo não lhe dê grande mérito. Portanto, onde houver um ou outro servidor mais à esquerda mantido por seu governo é porque não teve mesmo jeito de substituir por outro profissional politicamente mais afinado. Além disso, não diziam que perseguição baseada em opinião pessoal era coisa do PT? Parece que não é bem assim.
Como eu já disse aqui mesmo, a substituição ou qualquer forma de remanejamento de funcionários é um direito do governo que entra. Sempre foi assim. O problema é arrumar gente qualificada quando se é eleito de forma extraordinária, sem projeto de governo e nem mesmo ter um partido organizado, ainda mais com a vitória liderada por um político que sempre foi isolado, tendo ao seu lado em toda a carreira política apenas os filhos. Este é o perfil do governo que aí está querendo fazer uma limpa geral sem antes ter criado quadros políticos.
Desse jeito, correm o risco de perder muito tempo com tretas políticas sem aproveitamento prático, passando parte essencial do mandato arrumando mais complicações do que algo para apresentar. Está todo mundo esquentado demais numa hora que é de esfriar a cabeça e se concentrar no que é mais prático, para começar a fazer o governo andar, dando encaminhamento ao que se pretende fazer. Mas para isso alguém lá em Brasília teria que dar um grito e avisar que a campanha já acabou. E vocês ganharam, babacas!
Estação Ferroviária de Itararé
© Prefeitura Municipal de Itararé
Itararé possui umas das estações ferroviárias mais charmosas de nossa região, apesar de estar desativada há anos, ela ainda é bem conservada e preserva todos os traços de sua originalidade. Turistas que visitam nossa cidade fazem questão de conhecê-la e sempre ficam encantados com tamanha formosura. Conheçamos melhor sua história.
O ramal de Itararé começou a ser construído em 1888, partindo da estação de Boituva, mas somente em 1895 chegou a Itapetininga, com extensão de 65 km. Somente em 1905 as obras foram retomadas, e em abril de 1909, a estrada chegou finalmente a Itararé. O edifício e o pátio da estação pertenceriam às duas ferrovias a Sorocabana e São Paulo-Rio Grande que seriam como condôminos em partes iguais e as despesas com a aquisição de terrenos e construção da estação e dependências , bem como os serviços em comum, foram custeados em partes iguais pelas duas empresas. Todas as outras construções fora da esplanada, como os abrigos para as locomotivas, carros, triângulos de reversão foram construídos separadamente.
Por esta estação passaram muitas pessoas, de cidadãos comuns a grandes nomes do nosso país, e um destes ilustres que passaram por aqui foi o saudoso Getulio Vargas,que em sua marcha, rumo ao comando de nossa nação, fez uma pausa em nossa gloriosa Estação, juntamente com seus fiéis soldados tomaram conta de todas as plataformas, milhares de pessoas pararam para ver este ilustre brasileiro. Mas não foi só de Getulio Vargas que nossa ESTAÇÃO FERROVIÁRIA pôde se orgulhar, ela também foi importantíssima na ligação do centro do Brasil ao Sul, era ponto de parada obrigatório para quem viajava de trem e não havia quem não resistisse ao encanto de nossa Estação.
Existem muitas histórias e lendas, muitas alavancadas por um profundo saudosismo, o local era ponto de encontro de jovens a procura de namorados, era lugar de realizar negócios, sem dúvida alguma a história de nossa cidade está ligada a Gloriosa e Charmosa Estação.
A estação parou de transportar passageiros no ano de 1979 e foi totalmente desativada no ano de 1993, mas nunca perdeu seu glamour e é até hoje ponto de referência em nossa cidade. Hoje a Estação é usada como Centro de eventos de Itararé, o prédio é usado como base da Guarda Municipal, Guarda mirim e continua atraindo muitas pessoas, hoje de forma diferente, mas certamente em dias de festas, como a da comemoração do aniversário da cidade, quem viveu na época de nossa Estação deve sentir uma saudade em virtude do grande movimento, idêntico ao do inicio do século passado.
Para maiores informações pode se contatar a AMAI (Associação dos Monitores Ambientais de Itararé) pelo telefone (15) 3531 4329 ou pelo email: amaitarare@hotmail.com ou ainda através do Posto de informações turísticas que localiza-se na Praça São Pedro, e conheça todos os outros atrativos turísticos do Vale do Itararé.
Alisson Rivéli (Monitor Ambiental credenciado pela AMAI)
Publicado em itararé
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Terapia ocupacional
2002, longe daqui, aqui mesmo. Tentando sair do bico do urubu.
Publicado em Solda Cáustico
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No final, o Temer de todo o tempo
Michel Temer fechou o governo de acordo com seu estilo, com a nomeação de Carlos Marun para exercer a função de conselheiro da Itaipu Binacional. Sua exoneração da Secretaria de Governo e a nomeação saíram no último “Diário Oficial da União” do governo Temer, nesta segunda-feira, dia 31. Marun se elegeu deputado federal pelo MDB do Mato Grosso do Sul em 2014. Licenciado para ser ministro, não disputou eleição em 2018. Ficará até 2020 na boca arranjada por Temer na Itaipu Nacional. O salário está entre R$ 20 mil e R$ 25 mil. O Conselho de Administração realizará seis reuniões anuais. Claro que na prática Marun permanecerá trabalhando por Temer em Brasília e sabe-se lá onde mais. Sem ironia, ressalte-se que a desfaçatez pelo menos firma um estilo. É a consagração de uma marca política.
É absurdo e totalmente improdutivo tecnicamente que os regulamentos da própria Itaipu permitam que seja feita uma nomeação como esta, mas é dessa forma que esta estatal vem sendo usada por vários governos — inclusive pelos militares, na época da ditadura de 1964, cabe lembrar nesses tempos de agora em que viceja uma memória equivocada do que foi o regime militar no aspecto da ética pública. Caberia ao governo Bolsonaro apresentar mudanças imediatas em coisas desse tipo, mas duvido que este presidente faça algo nesse sentido.
O esquema político de uso da Itaipu Binacional é praticamente uma regra. Passa de governo para governo. É o que acontece em qualquer empresa com o governo brasileiro no comando acionário e no caso desta usina hidrelétrica o processo é ainda mais interessante pelo fato da administração ser em conjunto com o Paraguai. Dessa forma, o Brasil mantém com um dos países mais corruptos do mundo uma parceria moralmente lamentável. Não é pouca coisa. A falta de ética e ausência de efetividade técnica é praticada no plano continental.
Como eu disse, a prática safada vem de longe. Com o PT no poder, Dilma Rousseff nomeou João Vaccari Neto, Jacques Wagner e Roberto Amaral para cargos da usina hidrelétrica. Na época, o salário dos conselheiros era de R$ 20,8 mil. Gleisi Hoffmann também já foi diretora da estatal, nomeada por Lula, de 2003 a 2006. Estava à espera do período eleitoral. É dessa forma que os políticos se arranjam para não sair do poder.
E como não podia deixar de acontecer, com Gleisi houve até um arranjo, quando ela teve que se sair para disputar eleição para o Senado. Numa relação moralmente honesta e do interesse de qualquer empresa, ela teria que se demitir. No entanto, Gleisi conseguiu ser exonerada. A presidência era ocupada por um amigo dela, o petista Jorge Samek, que foi inclusive testemunha de defesa em uma das ações penais contra o ex-presidente Lula. Segundo o Estadão, com a “demissão” deste cargo público a atual presidente do PT recebeu pelo menos R$ 145 mil.
São coisas desse tipo que precisam ser atacadas com seriedade para levantar o Brasil, reformando tecnicamente a administração pública. É algo para fazer sem alarde e demagogias, com a exigência de um dedicado trabalho político e administrativo, o que francamente não vejo como capacidade do governo que entra, que não tem esse objetivo. Cabe também dizer que abusos como o que acontece na Itaipu Binacional, além de noutras estatais e empresas de economia mista, nada tem ver com esta ou aquela cor de bandeira, embora a sem-vergonhice tenha sido muita debaixo dos panos vermelhos. Aqui temos, porém, uma conduta de políticos de várias colorações. Basta apenas não ter nenhuma vergonha na cara.
Publicado em José Pires - Brasil Limpeza
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Tempo
Miran, você me escalou para o texto de apresentação de Solda em sua Gráfica. Duplo privilégio, que aceito com a seguinte dúvida: partir para um essay papai-e-mamãe ou render-se ao transbordamento amigo? Deixo falar o coração.
Solda entrou na minha vida em 1976 quando me defendia como redator de propaganda na PAZ. Tempo do maior desbunde criativo e botequeiro das minhas lembranças, reunindo uma pá de gente de bem com a vida. Miran, Solda, Ernani Buchman, Chico Branco, Benvenutti e tantos outros fazíamos a alegria e o ouriço do Zeno J. Otto, dando-lhe o título de Agência do Ano em 76, e forrávamos a bolsa do Zé, dono do Bar Rei do Siri.
Neste boteco Solda compôs paródias que ficaram famosas na nova Curitiba de Jaime Lerner. Verdadeiro cartum musical, “Siritango” (paródia do tango Garufa) pôs o boteco no mapa boêmio da cidade, atraindo para a mesma mesa gente como Dalton Trevisan, Paulo Leminski, Lerner, Nireu Teixeira e uma tietagem sem fim. A “Marcha do Porco Chovinista” ou “Tudo é Suíno e Maravilhoso” foi o canto de abre-alas de um bloco carnavalesco que o cartunista Dante Mendonça liderou na sublegenda do Bar Capela. Para sacar um “papagaio” nos bancos, a “Marcha do Saldo Médio” vencia pelo humor o gerente mais pão duro.
E segue o baile: Solda encaçapa aqui e ali seus prêmios nos salões de humor e expo da vida, cria Sandra e Caetano, esbanja talento nas agências de propaganda e nos jornais curitibanos. Continua com o seu saudável hábito de dormir sentado após a terceira vodka, o que o livra dos papos furados e chatos de todo gênero, e ainda o faz sonhar com as sopas de cambuquira da Itararé da infância. E por falar em papo furado, vou ficando por aqui.
Convém poupar os olhos dos leitores para o trabalho de Luiz Antonio Solda, Solda por um erro de cartório. Em breve seu nome será apenas Sol. Brilhante como o talento do seu dono.
Sérgio Mercer (revista Gráfica nº 5|1984)
Desbunde!
Publicado em Desbunde!
Com a tag a bunda mais bonita da cidade, http://www.ishotmyself.com/public/main.php
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Sobre a violência contra as mulheres
A violência contra as mulheres no Brasil tem crescido a cada ano, apesar e por causa dos tímidos esforços legislativos.
Em 2017 foram 4.539 homicídios, um crescimento de 6,1% em relação a 2016. Os crimes de feminicídio, que se definem por crime de ódio, baseado no gênero fizeram 1.133 vítimas em 2017, com crescimento de 21% em relação ao ano anterior. Os estupros aumentaram em 10,1%. As lesões corporais tiveram uma leve queda, de 1,2%, segundo os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2016-2017).
A violência está aumentando – e as leis atuais não conseguem deter esta escalada de terror.
A culpa é do Estado, do Poder Judiciário, do Poder Legislativo ou da sociedade violenta e machista, como é a brasileira?
Há pouquíssimas campanhas educativas e afirmativas dos direitos das mulheres e falta estrutura para o atendimento das vítimas. Resumo elas não têm a proteção que deveriam ter, seja nas esferas judicial, estatal ou social.
Soluções?
Segundo dados extraoficiais, cerca de um milhão de alunos treinam artes marciais nas escolas públicas brasileiras. Taekwondo, judô, capoeira e caratê são as disciplinas de Educação Física.
Alguns países no mundo ensinam artes marciais exclusivamente para as mulheres na escola. O Brasil deve enfrentar a temática da violência contra a mulher também a partir da educação básica.
No plano do direito processual penal, as medidas protetivas estão longe de resolver o problema da violência e da ameaça. A lerdeza processual ajuda a tornar sem efeito prático isso, ficando apenas na intimidação. Devemos pensar um novo modelo que incorpore as experiências das tragédias que a, todo momento, fazem parte do noticiário brasileiro.
Porte de arma consignada em caso de ameaça? Medida cautelar de afastamento com tornozeleira eletrônica? Contratação de segurança privada as expensas do agressor, em favor da mulher protegida? Curso intensivo de defesa pessoal em áreas de risco? Punição rigorosa aos agressores com o fim da indústria da impunidade que é abundante no direito penal brasileiro? Responsabilização da autoridade pela inércia ou ineficácia da medida adotada processualmente? Muitas perguntas, mas até agora sem respostas dentro deste universo de poucas propostas de caráter objetivo e eficaz.
O pior é que não há um plano, ou planejamento para a contenção da violência contra as mulheres no Brasil – e o problema só tem se agravado, como comprovam os números acima.
As discussões sobre as medidas são extremamente lentas, ineficazes e acacianas, como diria o Primo Basílio de Eça de Queiroz.
Enquanto isso, nossos telejornais da televisão continuam divulgando as tragédias. O resultado dessa exposição diária, que aumentou muito nos últimos anos, é a banalização e a certeza da impunidade para a quase totalidade dos casos.
Está mais do que na hora de mudar essa realidade.
Publicado em Claudio Henrique de Castro
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