Conselho de Justiça Federal deve julgar pedido da Ajufe relacionado ao pagamento retroativo de um benefício que foi extinto em 2002
O Conselho de Justiça Federal deve julgar na próxima semana um pedido da Ajufe (associação que representa os juízes federais) de reajuste de um benefício extinto em 2002. É a PAE (Parcela Autônoma de Equivalência) referente ao auxílio-moradia.
Segundo a Folha, os pagamentos retroativos desse benefício custariam algo em torno de 241 milhões de reais aos cofres públicos – uma média de R$ 242 mil para cada magistrado beneficiado com a medida. O caso começou a ser julgado em 23 de outubro e tem como relatora a ministra Maria Thereza de Assis Moura (foto).
“Na sessão que iniciou a análise do pedido, em outubro, Maria Thereza fez menção a uma fala do ministro João Otávio de Noronha, também ex-presidente do CJF e STJ, que disse em 2018 que ‘não há mais tetas para serem espremidas’ em relação ao assunto. Maria Thereza votou para negar o benefício”, informa o jornal.
Na ação, a Ajufe pede correção monetária da PAE referente ao período de 1994 a 1998.
• Contraparafraseando Paul Nizan: “Eu tinha vinte anos, não deixarei ninguém dizer que não é a idade mais bela da vida.” Na verdade eu tinha 23. Hemingway disse: “Se você teve a sorte de viver em Paris quando jovem, aonde quer que vá depois, a cidade o acompanhará pelo resto da vida.”
Em Paris nous Appartient/Paris nos pertence, o diretor Jacques Rivette propõe uma charada Zen ao usar como epígrafe uma pequena frase do poeta Charles Péguy que contradiz o título do filme: “Paris n’appartient à personne/Paris não pertence a ninguém.”Seja como for, a memória do ano e meio que vivi em Paris, há sessenta anos, ainda dorme toda noite e acorda todo dia comigo
As grades, graciosas ou grotescas, grandes ou gigantescas, se aglomeram na paisagem. Erguem-se de gramados ou granitos e esgueiram-se a granel, esguias ou grossas, pelos conglomerados grã-finos, pontiagudas e góticas. Gélidas no inverno, ígneas no verão, as grades gradeiam gente com grana e engalanada, engravatados engomadinhos, grávidas gentis, gurias e guris engraçadinhos. Na grave guerra urbana, desgrudam os condomínios do pandemônio.
Lá dentro, grifes e glows, ágapes, glacês e geléias, gatos angorás e galgos, geladeiras e geradores, gerânios, gardênias e glicínias; lá fora, gatunos e gatilhos, gangues e granadas, as agruras e as amarguras de gerações degeneradas por desgovernos negligentes com a gente indigente. Às grades, agradecem os guarnecidos, longe de gritarias e gemidos. Às grades, se agarram mendigos e logrados pelo progresso, gravitando os ganhos e ganhando engulhos. Os gradis, em frágeis ou galvanizadas filigranas metalúrgicas, agüentam a agressividade gradual da insegurança progressiva.
Configuram ignóbeis gestões governamentais: graças à ganância – gerência egoísta das regiões da Gaia –, a grandiloqüência enganadora da geopolítica é uma ogiva perigosa. Agora, com up-grades que garantem a vigilância, as grades ainda agradam gregos e goianos. Agravando-se a regressão social, vigorará uma aguda viagem às grotas e grutas.
Aí as grades, degringoladas e desengonçadas, degradarão até a desgraça final: a ferrugem.
As alternativas apresentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o objetivo de não alterar a meta fiscal para 2024 não encontram eco nem em aliados próximos.
Na reunião entre ministros e o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Danilo Forte (União Brasil -CE), na quinta, Haddad foi voz isolada mais uma vez em defesa da manutenção do déficit zero no ano que vem.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, que já havia mostrado alguns cálculos que convergiam com a necessidade de se mudar a meta fiscal, reforçou que zerar o déficit em 2024 é improvável.
Forte também levou os seus números e acompanhou a ministra na versão contrária ao que quer Haddad.
Os valores mencionados para contingenciamento superam os 50 bilhões de reais, em caso de fracasso do ministro da Fazenda em aprovar projetos que aumentem a arrecadação. Haddad discordou dos cálculos.
Líder da oposição em Israel, Yair Lapid defende governo de reconstrução nacional sem Netanyahu
Líder da oposição a Benjamin Netanyahu em Israel, Yair Lapid declarou que a brutalidade do Hamas cancelou os conceitos israelenses de direita, esquerda e centro, provocando uma reação conjunta que, em sua visão, o primeiro-ministro atrapalha.
“Chegou a hora: precisamos estabelecer um governo de reconstrução nacional”, afirmou Lapid no X, ex-Twitter, nesta quinta-feira, 16, defendendo que o partido de Netanyahu escolha um substituto.
“O Likud irá liderá-lo, Netanyahu e os extremistas serão substituídos, mais de 90 MKs [membros do Knesset, o parlamento de Israel] serão parceiros numa coligação de cura e reconexão.
Já se passaram 40 dias desde o terrível massacre de 7 de outubro. O exército recobrou o juízo rapidamente, está operando corretamente e com precisão em Gaza, mantém vigilância no norte e em outras áreas. Nossos oficiais e soldados em campo estão lutando bravamente em condições difíceis.
É claro para todos nós que a luta será longa e complexa, mas o povo israelense está mostrando resiliência e a sociedade civil vem se mobilizando em milhares de manifestações inspiradoras de voluntariado, garantia mútua e assistência civil.
O elo mais fraco é o governo, especialmente o primeiro-ministro. Os fundos da coligação continuam a fluir, o tratamento dos evacuados e dos feridos é um fracasso vergonhoso, ninguém se preocupa em fechar os escritórios governamentais desnecessários, a defesa de direitos é um desastre em desenvolvimento. Netanyahu perdeu a confiança dos seus cidadãos, a confiança da comunidade internacional e, mais gravemente, a confiança do sistema de segurança.
Diante de uma tremenda e maravilhosa onda de unidade israelense, ele continua a tuitar à noite contra os comandantes das FDI e não para por um momento de se envolver na política de divisão e nos orçamentos para sua casa e família, o que causa danos ao esforço de guerra e não pode continuar.
Ouço vozes dizendo que não é o momento. Esperamos 40 dias, não dá mais tempo. O que precisamos agora é de um governo que não lide com nada além da segurança e da economia. Não podemos nos permitir realizar outras eleições no próximo ano, nas quais continuaremos a lutar e a explicar por que o outro lado é um desastre.
Devemos estabelecer no atual Knesset um governo que estará focado em cuidar do cidadão, não na política. Um governo eficiente e decente, com uma base tão ampla quanto possível. Um governo cuja própria estrutura dará início à criação de um novo contrato israelense. O Likud, o maior partido, escolherá quem deverá liderá-lo. Aceitaremos sua escolha e começaremos a trabalhar.
EDUARDO SUPLICY, hoje vereador em São Paulo, trata a Doença de Parkinson com óleo de cannabis de Pernambuco. Que faça efeito, para calar a boca dos que dizem que Suplicy falava como se estivesse chapado. Minha sogra trocou o gin tônica pelo tal óleo e passou dos cem – lucidíssima.
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