Panelinha

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Todo dia é dia

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Lula não pode dar entrevistas na prisão, diz Rachel Dodge

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou parecer ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o pedido feito pelos jornalistas Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, e Florestan Fernandes para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conceda entrevistas dentro da prisão. As informações são da Agência Brasil.

No parecer, a procuradora defendeu a liberdade de expressão e de imprensa, mas ressaltou que, em algumas situações, há a possibilidade de proibir que presos concedam entrevistas.

Para Dodge, entre as finalidades da condenação de presos está o objetivo de cumprimento da pena “com discrição e sobriedade”. “O fato é que ele [Lula] é um detento em pleno cumprimento de pena e não um comentarista de política”, disse a procuradora.

“Conclui-se que a proibição de que Luiz Inácio Lula da Silva conceda entrevistas em áudio e/ou vídeo, apesar de ser restritiva da sua liberdade de expressão, é medida proporcional e adequada a garantir que as finalidades da pena a ele imposta sejam concretizadas, sendo, portanto, compatível com a ordem jurídica do país”, disse.

No início do mês, uma guerra de decisões liminares sobre os pedidos terminou com a decisão do presidente do STF, Dias Toffoli, que impediu a concessão das entrevistas.

Desde 7 de abril, Lula cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão em Curitiba, imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).

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Guerra sofisticada – O PT acusa os aliados do Capitão de estar multiplicando grupos de WhatsApp em favor de Fernando Haddad. Nós, civis desarmados, não sabemos, mas é instrumento tanto de guerra quanto de espionagem: fingir-se de aliado para derrotar o inimigo, aquilo de dar o tapa e esconder a mão.

Pela teoria levantada pelo PT, o PSL, suspeito de alavancar a campanha de seu candidato com robôs no aplicativo de mensagens, impulsionou robôs em favor do candidato adversário. Com isso, existindo duas fraudes, uma delas atenuaria a outra. Uma sofisticada estratégia de guerra.

O partido, tão esperto e superior, acostumado a ganhar de virada, bastou pegar um capitão pela frente para devolver ao bivaque o grande marechal Lula. Os petistas aprendem rápido com o ex-ministro da Educação, agora candidato a presidente, que chora e lamenta as bolsonáricas maldades.

Ainda na semana Fernando Haddad sugeriu a prisão preventiva dos adversários que usam WhatsApp contra ele; para que no aperto da delação premiada entreguem a sujeira. Previsível; semana passada defendeu Sérgio Moro. Um pequeno passo para a humanidade, um salto de vara para o PT.

O punho fechado – O deputado André Vargas, vice presidente do PT, condenado a 14 anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro, passou a cumprir a pena em 2015 e neste 2018 foi solto sob condicional; favor da generosa lei brasileira.

Vargas é o petista que ofendeu o ministro Joaquim Barbosa ao levantar o punho fechado ao recebê-lo na Câmara dos Deputados. Barbosa havia condenado o PT no processo do mensalão.

O ex-deputado sai da prisão com o punho íntegro. Lá dentro não o levantou no característico modo petista. Se fechou o punho, foi no apelativo movimento contra a privação sexual.

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Fake news

Millôr Fernandes. © José Medeiros

As inventadas por Otto, Cony e Millôr mereciam ser verdade

Em novembro de 1955, depois do “golpe preventivo” do então ministro da Guerra, general Henrique Teixeira Lott, para garantir a posse deJuscelino Kubitschek na Presidência, Otto Lara Resende foi entrevistar Lott para a revista Manchete. Mas o general era ruim de verbo e não estava sabendo contar a história. Daí, Otto, com as informações que apurara, escreveu-a ele próprio como se fosse Lott falando. Lott não se queixou. Ao contrário, adorou. E até passou à história como autor de uma expressão que Otto pusera na sua boca: a do “retorno aos quadros constitucionais vigentes” —querendo dizer que a Constituição era intocável. 

Vinte anos depois, em 1975, Carlos Heitor Cony, repórter da mesma Manchete, foi entrevistar o famoso falsário Walmir Vieira Azevedo, autor de grandes golpes em São Paulo. Mas, ao lhe ser apresentado na delegacia, Walmir não quis falar. Cony não se apertou. Inventou tudo e ocupou quatro páginas da revista com a genial “Entrevista de mentira com um falsário de verdade” —sem deixar o leitor saber se o texto era a sério ou não.

Nos anos 60, Millôr Fernandes escreveu uma peça de teatro sobre o bairro boêmio da Lapa. Numa passagem, o valentão Madame Satã enfrenta a polícia de Getulio Vargas. Bate em 20 soldados e só é levado preso porque o subjugam e amarram a um burro-sem-rabo, do qual sai de cena em triunfo. Essa história nunca aconteceu e a peça não foi encenada. Mas Satã ficou sabendo da passagem e gostou. Anos depois, o Pasquim entrevistou Satã e ele a contou como se fosse verdade. Um dos entrevistadores era o próprio Millôr —que não o desmentiu, para não desapontá-lo. Afinal, Satã acreditava mesmo que tinha batido na polícia.

Essa é a diferença. As fake news inventadas por Otto, Cony e Millôr mereciam ser verdade. As de hoje fedem à distância e só acredita nelas quem, além do olfato, perdeu a visão.

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Tempo

paxa-paxa-12© Ademir Paixão

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Brumar na bruma – O Capitão provocou mais uma baixa, desta vez no já acidentado romance de Neymar e Bruna Marquezine. Ela diz que “foi ideia dele”. No Brasil de hoje só se dispensa uma mulher daquelas por motivo político. A Globo, onde Bruna trabalha, tornou-se um comitê petista nesta eleição. E Neymar, evangélico e boleiro, joga time de Ronaldinho Gaúcho, que apoia o Capitão.

Faça o que digo… – O TSE tarda na questão das mensagens pagas por empresas para influenciar candidatos. Diga-se candidatos porque o PT se faz de vítima, como se só o Capitão tivesse ganho votos dessa forma. Fernando Haddad também teve propaganda com  WhatsUp, ainda que em menor número.

As mensagens foram decisivas na votação de Jair Bolsonaro? A resposta nunca será decisiva, certa, assertiva. Esse problema surgiu nos EUA na eleição de Donald Trump e até agora só teve uma utilidade: esfriar as relações com a Rússia de Vladimir Putin.

O PT e o PDT  querem anular as eleições porque empresas pagaram as mensagens pró Bolsonaro. Seria fraude eleitoral, idêntico ao que faziam a Odebrecht e a Friboi nas eleições de Dilma. Se não fosse coisa de política poderíamos dizer ‘cinismo, hipocrisia’.

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Tudo pelos pelos!

katrafinaKatrafina. © IShotMyself

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Desespero

Consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu “plano B”: fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista.

A ofensiva da tigrada está assentada na acusação segundo a qual a candidatura de Bolsonaro está sendo impulsionada nas redes sociais por organizações que atuam no “subterrâneo da internet”, segundo denúncia feita anteontem na tribuna do Senado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que lançou o seu J’accuse de fancaria.

“Eu acuso o senhor (Bolsonaro) de patrocinar fraude nas eleições brasileiras. O senhor é responsável por fraudar esse processo eleitoral manipulando e produzindo mentiras veiculadas no submundo da internet através de esquemas de WhatsApp pagos de fora deste país”, afirmou Gleisi, que acrescentou: “O senhor está recebendo recursos ilegais, patrocínio estrangeiro ilegal, e terá que responder por isso. (…) Quer ser presidente do Brasil através desse tipo de prática, senhor deputado Jair Bolsonaro?”

Como tudo o que vem do PT, nada disso é casual. A narrativa da “fraude eleitoral” se junta ao esforço petista para que o partido se apresente ao eleitorado – e, mais do que isso, à História – como o único que defendeu a democracia e resistiu à escalada autoritária supostamente representada pela possível eleição de Bolsonaro.

Esse “plano B” foi lançado a partir do momento em que ficou claro que a patranha lulopetista da tal “frente democrática” contra Bolsonaro não enganou ninguém. Afinal, como é que uma frente política pode ser democrática tendo à testa o PT, partido que pretendia eternizar-se no poder por meio da corrupção e da demagogia? Como é que os petistas imaginavam ser possível atrair apoio de outros partidos uma vez que o PT jamais aceitou alianças nas quais Lula da Silva não ditasse os termos, submetendo os parceiros às pretensões hegemônicas do demiurgo que hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção?

Assim, a própria ideia de formação de uma “frente democrática” é, em si, uma farsa lulopetista, destinada a dar ao partido a imagem de vanguarda da luta pela liberdade contra a “ditadura” – nada mais, nada menos – de Jair Bolsonaro. Tudo isso para tentar fazer os eleitores esquecerem que o PT foi o principal responsável pela brutal crise política, econômica e moral que o País ora atravessa – e da qual, nunca é demais dizer, a candidatura Bolsonaro é um dos frutos. Como os eleitores não esqueceram, conforme atestam as pesquisas de intenção de voto que expressam o profundo antipetismo por trás do apoio a Bolsonaro, o PT deflagrou as denúncias de fraude contra o adversário.

O preposto de Lula da Silva na campanha, o candidato Fernando Haddad, chegou até mesmo a mencionar a hipótese de “impugnação” da chapa de Bolsonaro por, segundo ele, promover “essa campanha de difamação tentando fraudar a eleição”.

Mais uma vez, o PT pretende manter o País refém de suas manobras ao lançar dúvidas sobre o processo eleitoral, assim como já havia feito quando testou os limites legais e a paciência do eleitorado ao sustentar a candidatura de Lula da Silva. É bom lembrar que, até bem pouco tempo atrás, o partido denunciava, inclusive no exterior, que “eleição sem Lula é fraude”.

Tudo isso reafirma, como se ainda fosse necessário, a natureza profundamente autoritária de um partido que não admite oposição, pois se julga dono da verdade e exclusivo intérprete das demandas populares. O clima eleitoral já não é dos melhores, e o PT ainda quer aprofundar essa atmosfera de rancor e medo ao lançar dúvidas sobre a lisura do pleito e da possível vitória de seu oponente.

Nenhuma surpresa: afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes – prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo “subterrâneo da internet”.

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PT com a mão na Constituição dos outros

O PT é conhecido por roubar obras dos outros, fazendo isso até com criações boicotadas por seus dirigentes e atacadas com ferocidade por seus militantes. Foi assim com o Bolsa Família e também com o Plano Real. Pois nesta quinta-feira os larápios passaram a mão em outra obra que se dependesse deles não existiria. Desta vez foi com a Constituição Brasileira que exerceram sua notória hipocrisia, em evento eleitoral promovido na tentativa de fazer deslanchar a candidatura empacada de Fernando Haddad.

Em evento com apoiadores da área do Direito, Haddad levantou para o alto um exemplar da Constituição Brasileira. E fez isso sem fazer nenhuma mea culpa. Toda vez que um petista se apoiar na Constituição, que fazem sempre exclusivamente em interesse próprio, é preciso lembrar que se dependesse do partido do Lula o Brasil não teria sequer terminado de redigir sua Constituição em 1988. Na época os petistas estavam na oposição e faziam política no estilo furibundo do “quanto pior, melhor”. Estavam ainda mais firmes   no seu projeto de muitos direitos e nenhum dever.

Durante os trabalhos da Constituinte, com uma bancada nanica de apenas 16 deputados o PT fez barulho demais. Apelou para intimidações, insuflou trabalhadores contra parlamentares de outros partidos, usou sindicatos e imprensa para atacar a reputação de políticos que buscavam o consenso. Muito tempo depois, no aniversário de 25 anos de promulgação da Carta, com o PT ainda no poder, Lula comentou a atitude de seu partido, afirmando que se os projetos apresentados pelo PT durante a Constituinte fossem aprovados o Brasil seria “certamente ingovernável”.

Na época, os petistas jogavam pesado, com a irresponsabilidade costumeira, sem nenhuma preocupação com a estabilidade política do país. O processo de democratização ainda estava no começo. Os militares haviam saído do poder apenas três anos antes. Derrotada nas suas tentativas de emplacar propostas radicais, a bancada petista — da qual Lula fazia parte como deputado — ameaçou não assinar a Constituição, como posso comprovar na imagem com o recorte do Jornal do Brasil, dos meus arquivos implacáveis.

A teimosia petista perdurou até o prazo final. O partido do Lula votou contra o projeto do relator, mas a contragosto acabou assinando a Carta. Se dependesse deles, vale repetir as palavras do chefão do PT, “o país seria certamente ingovernável”. A verdade histórica é que se petista tivesse vergonha não botava a mão na nossa Constituição.

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Ostras

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Mural da História

12-Desenhistas-de-Humor

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Arquivos da Ditadura

mayerDo livro “O Jugo do Bicho”, edição do autor, Curitiba, junho/1978

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Mural da História

27 de setembro, 2009 – O Ex-tado do Paraná

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