Solda vê TV

 

Década de 90. Caneta de retroprojetor sobre papel A|3.

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Nome do pai, nome de filho – Cida Borghetti pediu e a justiça eleitoral proibiu Ratinho Sênior nos choumícios de Ratinho Júnior. Engenharia de obra acabada. O estrago está feito faz tempo, desde que o rapaz usa o Júnior como nome de fantasia.

Proibir Requião Pai no choumício de Requião Filho, a justiça nem tchuns. Vejam o absurdo: Ratinho é júnior de nascença e registro; Requião Filho não é filho de nascença nem de registro, leva o sobrenome da mãe nos dois.

E para sempre falar de flores, o sedutor sorriso da mãe e o olhar de tubarão do pai – estrelas do chousbísines paranaense – nos choumícios de Maria Victória Borghetti Barros, isso pode?

Aprostasia – Beto Richa desafiou Roberto Requião para debate. Dia seguinte Requião acusa crise de próstata. Podia vir com outra, um “infarto do meu cargo”, como se disse da desculpa de Café Filho.

Na idade do senador Requião a próstata não incomoda. Está lá quietinha, só chateia no constante xixi de gotinha. Sem metástase, dá para levar ao paraíso, ao Senado e à Escolinha.

Próstata como desculpa é sacrilégio, apostasia, falta de tesão, impotência. Para o debate, que no amor, com jeito e maneira, dá para o gasto. Fosse boxe, Requião teria gongo por WO, fugir da raia, na língua de Maguila.

Cartas bolsonárias – Se FHC pode, Jair Bolsonaro também pode. Depois da Carta a Brasileiros e Brasileiras – FHC segue a liturgia caipira de José Sarney -, Bolsonaro prepara sua Carta.  Se vai ser às brasileiras, aos brasileiros, aos quilombolas, aos GLBTQIA, filhos e/ou intestinos dirão.

Fosse o Insulto frentista do posto ipiranga ou cabo-serviçal do general Mourão, sugeriria cartas separadas – os destinatários têm CEP diferentes. Na ordem contrária, começando pelo GLBTQIA, área sensível. Para equilibrar, uma Epístola aos Evangélicos; mas secreta, tipo maçonaria.

Guru da patavina – “Bolsonaro me convenceu de que não entendo de política”. Paulo Guedes, guru da economia, posto ipiranga de Jair Bolsonaro, depois de ser enquadrado pelo candidato pelos pitacos inoportunos sobre medidas econômicas do possível presidente.

Significa que Bolsonaro é entendido em política e Guedes é o guru da patavina. Pena que Bolsonaro não entenda de economia. Daí incluiria outro item ao currículo da ignorância de Paulo Guedes.

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A partir de hoje, candidatos só podem ser presos em flagrante

A partir de hoje, os candidatos às eleições de 2018 não poderão alvos de mandados de prisão, a não ser em flagrante delito. O impedimento está garantido no Código Eleitoral Brasileiro, que veda prisões nos 15 dias antes do pleito. Eles só poderão ser presos em outras circunstâncias 48 horas após as eleições.

Quem explica a determinação é o especialista em Direito e Processo Penal, sócio da Pantaleão Sociedade de Advogados, Leonardo Pantaleão. “Se não houver flagrante, mandados de prisão preventiva e temporária não poderão ser cumpridos a partir deste sábado, 22 de setembro”, destaca o jurista. Pantaleão aponta, ainda, que a medida para os eleitores segue outro rito. “É importante frisar que os eleitores não podem ser presos com cinco dias de antecedência das eleições (sem flagrante) e até 48 horas pós-eleições”. Segundo ele o ato de infringir esta garantia é considerado crime, também previsto no Código Eleitoral. “É claro que inúmeras são as argumentações críticas a este dispositivo e que podem fomentar diversos entendimentos”, conclui o especialista.

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O PT se arma para tentar ir junto com Bolsonaro para o segundo turno

A imagem é tão pesada que pode parecer até uma armação política da direita, que está mesmo à toda na produção de memes para fortalecer a candidatura de Jair Bolsonaro, que precisa exatamente de um clima como este para passar para o segundo turno da eleição para presidente da República. No entanto, eu garanto que a imagem não é fake. Tirei o material do Instagram do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra, o famigerado MST, movimento político alinhado ao PT. A imagem já está sendo compartilhada com a histeria de sempre pela esquerda.

A frase “Março não acabou” se refere ao mês que o movimento (que Lula já chamou de “exército do Stédile”) escolheu para ações violentas mais simbólicas. Foi num mês de março, por exemplo, que o MST invadiu o horto da Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul, destruindo estufas e mudas dos viveiros, além do laboratório de pesquisas da empresa. Para a invasão, o MST usou uma sigla fraudulenta, o “Movimento das Mulheres Camponesas”, que é composto nada mais nada menos do que com mulheres do próprio MST. A tática também é de usar mulheres nessas ações para no caso de repressão policial ou outro tipo de violência eles poderem capitalizar a vitimização feminina. É espantoso, mas eles são mesmo escabrosos desse jeito.

A sigla de “mulheres camponesas” cria a ilusão de mais força política e organização, permitindo também ao MST englobar em suas ações o conceito feminista que a esquerda vem adotando para ganhar espaço na mídia e fazer avançar seu projeto de poder. Deverá ser neste formato o movimento de rua anunciado para o próximo 29 de março, exatamente uma semana antes do dia da eleição, com a hastag “#EleNão”, que vem sendo disseminada desde o lançamento da candidatura de Fernando Haddad, do PT.

Isso mesmo, a hastag que muita gente compartilha de boa fé nas redes sociais foi criada para uso do PT, buscando criar um clima para a polarização entre o petista Haddad e Jair Bolsonaro. A imagem que estou publicando, com um grupo de mulheres mal encaradas e portando um facão, serve como aperitivo do que esse pessoal planeja fazer das ruas brasileiras na véspera da eleição. A imagem permite concluir o que eles pretendem aprontar, juntando o MST ao PT, mais o Psol e partidecos de esquerda, além de grupos políticos dos mais variados, da longa lista de agregados, os chamados puxadinhos do partido do Lula.

Quem até aqui ainda não notou que caiu numa trapaça política com esse “#EleNão”, prepare-se para algo ainda pior. É ele, sim, que os petistas pretendem beneficiar. A bagunça planejada para dentro de poucos dias será para estimular os votos em Bolsonaro, facilitando sua ida para o segundo turno. O plano completo é que o clima conturbado empurre Haddad junto com Bolsonaro. Claro que não existe nenhum modo de garantir que tudo se arrume de forma tão ordenada, mas seria loucura esperar lógica dos planos de uma esquerda com uma base doutrinária de um determinismo marxista que vê a História de forma progressiva, com eles evidentemente à frente agitando a bandeira do bem.

A trama esquerdista lembra também a história do sapo e o escorpião, que sempre encaixa com perfeição a um partido como o PT, que já nasceu com a natureza do escorpião que dá uma picada mortal no sapo que o carrega nas costas na travessia de um rio. Como todo mundo sabe, os dois morrem, mas desta vez o plano do PT é picar o sapo só depois de ambos atravessarem o rio. O sapo, ou melhor, o Bolsonaro, por sua vez, também aceita a jogada porque acredita que o escorpião é o adversário mais fácil para aniquilar na outra margem. O fim da história para cada um deles, logo mais saberemos. Mas uma coisa já é certa: o risco do Brasil ir para o fundo é de quase cem por cento.

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A pressão e a revoada

Do Goela de Ouro – Há um departamento da campanha de Ratinho Junior que monitora apoio de prefeitos. Pelo andar da carruagem, com o candidato ponteando nas pesquisas, há uma revoada considerada normal do barco de Cida Borghetti para o dele. Mas, como era esperado, foi identificada uma pressão grande do Palácio Iguaçu em cima dos alcaides. A arma são os convênios para obras.

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Soy loco por Teresina!

© Vera Solda

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Sexta-feira é dia da Maldade

Hoje é dia de lembrar que:

 1) O Coiso é o novo Pinochet da América Latina, diz a Economist
2) O Tucano renega o Tico-Tico, mas não consegue calar o Tony Papagaio
3) Família Richa procura marceneiro. Precisa consertar armário com cofre camuflado
4) Richa superou Osmar Dias na escolha de Vices: Cida o expulsou e Arns pegou-lhe os votos
5) Beto por Beto, as crianças do Paraná já escolheram: preferem o Carrero
6) Com tantas prisões, na próxima eleição vai ter “Cota Cadeiante”
7) A pergunta se repete: quando Ratinho Jr começa a campanha conjunta com Alvaro Dias?
8) Deonilson Roldo tinha 20 dias para explicar o caso Odebrecht para Beto Richa. E para a PF?
9) O Paraná tem mais intenção do que voto, segundo a pesquisa da Realtime/BigData/Record TV
10) E o senador Álvaro Dias convida para a “Caminhada da Virada” em Curitiba. Será a Virada para baixo de vez.

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Olha quem fala – Era só o que faltava, FHC dando conselhos como os brasileiros devem votar. Logo ele, que mudou a Constituição para se reeleger e adiou a desvalorização do real para não comprometer a reeleição.

Estilo líbio – O capitão-candidato enquadra o general-vice que fala pelos cotovelos. A futura ditadura militar será estilo africano, daquelas em que o capitão ferra o general.

É coisa do Roldo – O Grupo Massa, do qual é sócio Ratinho Júnior, teria recebido R$ 50 milhões em verbas de propaganda oficial quando o candidato era secretário de Estado. Pontos a ponderar:

1 – o pagamento foi à pessoa jurídica; 2 – ainda que a pessoa física do candidato seja sócia e portanto beneficiária dos rendimentos da empresa, isso acontece em todo o Brasil desde que o rádio, o jornal e a república foram aqui instalados;

3 – pagar a imprensa via publicidade – como se o Estado devesse anunciar o que faz – é normal; 4 – e por último, mas não insignificante, isso foi coisa de Deonilson Roldo, o para-raio de todas as tempestades da regência duna Beto Richa.

Vende-se – O candidato Ratinho Jr propõe vender a Ilha das Cobras. Devia mais é vender o Palácio Iguaçu, aquela ilha dos ratos.

Os fingidores – O melhor argumento para não escolher nenhum dos candidatos a presidente foi apresentado no debate de ontem, sem palavras: eles se ofendem na propaganda e nos debates. Mas antes dos debates são todo sorrisos e abraços. Quem finge desse jeito só pode enganar o povo.

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Disco furado – Parece disco furado. Em toda eleição os candidatos que não estão bem na foto criticam as pesquisas. Elas só são confiáveis se eles estiverem no topo dos escolhidos.

Na jugular – Em debate na TV Aparecida, Alvaro Dias foi na jugular de Fernando Haddad: “Você vem para essa campanha como porta-voz da tragédia, representando o caos. O PT se transformou na filosofia do fracasso, na crença da ignorância e se especializou em distribuir a pobreza para todos e a riqueza para alguns de seus líderes”.

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Quaxquáx!

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O superimposto

Plano da equipe de Bolsonaro para a criação de um tributo semelhante à CPMF subestima riscos e obstáculos

De maneira discreta, o encarregado do programa econômico do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) formula —ou formulava— uma revolução no sistema de impostos do Brasil. Paulo Guedes, apresentado pelo candidato como seu mentor, vinha compartilhando tais ideias com empresários e executivos, em reuniões reservadas.

Não havia alarde até que seus planos fossem revelados por esta Folha —o que surpreendeu, pelo visto, o próprio Bolsonaro.

Este, ainda hospitalizado em razão do ataque a faca sofrido em 6 de setembro, tratou de negar que pretenda recriar a CPMF, a contribuição social sobre movimentação financeira cobrada até 2007.

A negativa não dá conta das ambições externadas por Guedes.

Embora haja detalhes a serem esclarecidos, sabe-se que o projeto é substituir vários tributos, incluindo a contribuição previdenciária patronal, por apenas um, incidente sobre os débitos em conta corrente (como a CPMF) —ou por dois da mesma natureza, mas com diferentes destinações da receita.

Haveria ainda o intento, mais obscuro, de introduzir uma alíquota única para o Imposto de Renda. Por si só, tal mecanismo tornaria o IR mais iníquo, ao reduzir a diferenciação por faixas de ganhos.

Já o superimposto do cheque em estudo precisaria de alíquota muito superior à de 0,38% vigente no passado, dado o objetivo de responder por uma parcela substantiva da receita da União.

A mera proposta de recriação da CPMF já seria controversa o bastante, dado o exotismo do tributo e os efeitos colaterais que provocaria na atividade econômica. Fazê-lo em escala tão ampla implica riscos ainda mais graves.

Qualquer reforma tributária afeta, de modo não inteiramente previsível, o comportamento de empresas e consumidores, os preços, a rentabilidade dos negócios. São comuns ainda episódios de subestimação ou superestimação de receitas, para nem falar de obstáculos políticos e jurídicos.

A taxação das transações financeiras se mostrou fácil e eficiente do ponto de vista da arrecadação, embora tornasse o sistema de impostos menos progressivo e mais hostil à atividade produtiva. Não há precedente internacional, porém, de uma cobrança nas dimensões imaginadas por Paulo Guedes.

O episódio reforça, ademais, os sinais de desorganização na candidatura de Bolsonaro, que não parece ter um centro de autoridade estável e coerente —o que não inspira confiança em um postulante ao mais alto posto executivo do país.

Se o candidato não sabia de proposta tão polêmica, cabe duvidar da consistência de sua plataforma; se sabia, não a expôs ao eleitorado. Em qualquer hipótese, demonstram-se improviso, despreparo e deficiência na prestação de contas.

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Moro recomenda: todo mundo preso

Sergio Moro não está mais na condução das ações da Operação Piloto, aquela que investiga possibilidade de propina pela Odebrechet ao grupo político ligado a Beto Richa. No despacho, Moro escreveu: “Cumpra-se, sem outra alternativa, a decisão do Superior Tribunal de Justiça, redistribuindo a presente ação penal a um dos outros ilustres Juízes Federais das Varas Criminais da Justiça Federal de Curitiba”.

E mais, citou o caso investigado pelo Gaeco, que envolveu diretamente Beto Richa, e recomendou que todos os investigados continuem presos: “Quanto às prisões preventivas, destaco, por oportuno, que o esquema criminoso descoberto na Justiça Estadual reforça a constatação, em cognição sumária, da prática serial de crimes de corrupção e de lavagem pelos acusados presos, a recomendar a manutenção da cautelar”.

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Mural da História

Em algum lugar do passado, O Ex-tado doParaná.

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Mexa-se – Flávio Arns, candidato ao Senado, faltou à festa de formatura de sua turma do Colégio Santa Maria, ontem à noite. É desse jeito que pretende passar à frente de Beto Richa?

Microempresa – Mais de dois anos e ela ali, esquina do Centro, encostada na parede do Banco do Brasil, segunda a sexta, mesma hora, mesmo lugar, mesmo refrão e o mesmo tom súplice-meloso do pedido de esmola. Entra às 8 e sai às 6, quando deposita a féria no auto-atendimento do banco. Se a prefeitura funcionasse, exigia alvará e imposto.

O mesmo e diferente – “A sua honestidade e a minha honestidade não são a mesma honestidade”.

De Charles-Maurice de TALLEYRAND (1750-1823), estadista francês, ao adversário que o acusava de desonesto. Talleyrand é paradigma histórico de habilidade política, capacidade de ir e vir de lealdades e do político venal – numa época em que a corrupção era fato aceito, normal.

Assistimos a torneio igual na propaganda eleitoral, em que o acusado de corrupção diz que corrupto não é ele, sim o acusador, enquanto o povo, certo de que ambos são corruptos, só tem dúvida quanto ao tamanho de uma e outra corrupção. Como na disputa entre Talleyrand e seu acusador.

Xereta – “Tem um site legal aí, só mulher pelada, dê um look”. ‘Não posso, meu computador não tem senha e minha mulher abre o tempo todo’. “Ih, você tá ferrado, tua mulher deve usar e cheirar tua escova de dente”.

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Eleições 2018

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