Cabo, soldado, guardião –Bom pai, Jair Bolsonaro limpa a caca do filho Eduardo e manda carta ao ministro Celso de Melo dizendo que o Supremo é o “guardião” da Constituição.
Errou. O Supremo é “guarda” no sentido de quem preserva a Constituição. Não é “guardião”, o cara que fica na guarita para evitar que o cabo e o soldado invadam a casa.
Isso de “guardião” diz duas coisas: 1) em décadas de deputado federal Bolsonaro não leu a Constituição nem ouviu alguém falar dela; 2) falta um “posto ipiranga” em matéria constitucional no exército bolsoneônico.
Teu ódio será nossa herança– A eleição para presidente foi decidida na prisão, onde estão os dois cabos eleitorais. Há diferença, que os historiadores irão registrar: o futuro presidente pode ser eleito pelo criminoso de sangue; o adversário, derrotado pela folha corrida de seu líder.
Não será o historiador, será o jornalista que escreve história recente quem mostrará a ironia de o candidato que estimula a violência crescer graças à violência que sofreu. De quem explora o preconceito e o fundamentalismo religiosos ter sido quase morto pelo fundamentalista religioso.
Mais um exemplo, o carro-chefe do candidato quase eleito: liberar o uso de armas de fogo. Estivesse armado de revólver o homem que o esfaqueou, o candidato estaria na disputa? E se estivessem armados de pistolas o candidato, seus seguranças e os apoiadores presentes?
O discurso do candidato lembra os bilhetes que saem das prisões de segurança máxima. Porém a caligrafia dos discursos não é do cabo eleitoral, é do próprio candidato.
Ora direis… –Gleisi Hoffmann – ainda senadora e ainda presidente do PT – teve faniquito quando Jair Bolsonaro propôs “banir vermelhos”. Ela foi lá atrás e tirou seu Hitler-para-idiotas que pegava pó na prateleira e lascou a comparação, com desvantagem para o outro ditador, o alemão. Imperdoável. Ela tinha que saber mais. Não por ser senadora ou advogada. Mas por ser Hoffmann.
O cineasta Sylvio Back, que completou 81 anos e já realizou 38 filmes, está sendo duplamente presenteado em outubro. Seu filme Lance Maior, que completa 50 anos, será exibido na Cinemateca de Curitiba, nesta quarta-feira (24/10), em programação que começa às 18h com o lançamento do livro A Formação de um Cineasta: Sylvio Back na Cena Cultural de Curitiba nos Anos 1960.
O livro é de autoria de Rosane Kaminski. O evento é aberto ao público e tem classificação indicativa de 14 anos. Como indica o título, o livro trata do processo de formação cultural de Sylvio Back, delineando os caminhos e as dificuldades que marcaram sua escolha profissional.
O recorte temporal é demarcado, num extremo, pela sua chegada na cidade de Curitiba e a sua “entrada” oficial no jornalismo cultural, passando pelas experiências de crítico de cinema e de produção de filmes de curta e média-metragem que antecedem o primeiro longa. Culmina, no outro extremo, na produção e no lançamento do longa-metragem ficcional Lance Maior, filmado em Curitiba e Antonina em 1968.
Esse filme marca o início da sua projeção no cenário cinematográfico nacional, num contexto sociopolítico conturbado. Nele vemos a representação das instabilidades da cidade de Curitiba sob a lente do cineasta.
Lance Maior
Com exibição às 20h, o filme aborda um triângulo amoroso entre jovens de diferentes classes sociais que vivem na Curitiba da década de 1960.
Apesar de o enredo ser baseado em romance e ambição social, um dos elementos principais do filme é o ambiente da cidade que se moderniza. Fazem parte do elenco do filme Regina Duarte e Reginaldo Farias.
O evento é uma realização da Fundação Cultural de Curitiba, do Departamento de História da UFPR, Linha de Pesquisa em Arte, Memória e Narrativa (PPGHIS UFPR) e Grupo de Pesquisa Navis – Núcleo de Artes Visuais.
Serviço: Lançamento de livro sobre o cineasta Sylvio Back na Cinemateca. Local: Cinemateca de Curitiba – Rua Carlos Cavalcanti, 1174. Data: 24/10/2018. Programação:18:00 horas: sessão de autógrafos. 18:30 horas: palestra A Formação de um Cineasta, com Rosane Kaminski. 19:30 horas: bate-papo com Sylvio Back.20:00 horas: exibição do filme Lance Maior (1968). Classificação: 14 anos
Bolsonaristas em polvorosa afirmam que vão cancelar assinaturas da Veja e da Folha de S. Paulo. Bem, para cancelar a assinatura de uma publicação, antes é imprescindível tê-la. E pelo nível de informação desse pessoal mais enlouquecido com esta eleição eu duvido que eles leiam qualquer coisa regularmente. Não vale meme, viu? E quando falo sobre esta absoluta falta de base até nas questões mais básicas da nossas história recente, coloco no mesmo balaio a ignorância de petistas e bolsonaristas.
O chefão de um dos lados seria capaz de dizer que não servem nem para procriar, o outro chefão xingaria de fascistas. Para ambos, é claro que a ignorância é só no lado adversário. E eu tenho que dizer que salvam-se muitos, já que deixei claro que a ignorância toma conta é dos “enlouquecidos”. Por exemplo, o petista ou o bolsonarista que me lê neste momento são de uma admirável inteligência. Volte sempre, obrigado.
Mas sobre o cancelamento de assinaturas da Veja e da Folha, faz tempo que ouço essa conversa, que costuma vir em ondas esparsas, conforme certas matérias ou capas, mas num movimento persistente, de modo que é espantoso que a Veja e a Folha ainda estejam sendo publicadas. Antes os petistas, agora os bolsonaristas, o número de cancelamentos deve chegar a muitos milhares. Que sufoco. Deve ter um terceiro setor do pensamento brasileiro que mantém essas publicações.
Retomando o tema da semana passada, o eleitor brasileiro sabe votar? Está aprendendo. Mas ainda falta muito. As opções que deixou para o segundo turno das eleições presidenciais é a grande prova. Bolsonaro e Haddad. Poderia haver oferta pior? Claro que não. Qualquer um dos candidatos derrotados seria melhor. Ciro, Alckmin, Marina, Álvaro, Meirelles e até Boulos. Entre Bolsonaro e Haddad quem seria o menos pior? Haddad, sem dúvida, não fosse a horda de malfeitores que traz na retaguarda, a partir do prisioneiro de Santa Cândida.
A julgar pelo caminhar da carruagem, o capitão aposentado levará o pleito de goleada. E o Brasil vai arrepender-se amargamente. Lamento, amigos Rui, Diniz, Benedito, Felipe, Renato e tantos outros cultores do ex-homem da farda, mas vocês desgraçadamente vão ver.
Aliás, esse será um filme que já vimos, um misto de drama, tragédia e horror, de longa duração e difícil, muito difícil, final. Tem muito sofrimento na tela, muita lágrima derramada e muita morte absurda. Sinceramente, nunca pensei que voltasse ao cartaz.
Nos idos de 1964 foi mais ou menos assim. Decepcionada, irritada e assustada com o governo, a população foi às ruas. Marchou com Deus pela Liberdade contra a corrupção e os comunistas e aplaudiu os soldados que deixaram os quartéis para assumir o poder. Era para ser coisa passageira, apenas para a faxina. Durou 21 anos e não deixou nenhuma saudade. Como pode ser esquecida tão pouco tempo depois? Só Deus sabe. Deus não; o Diabo.
Quem é Jair Messias Bolsonaro? Segundo o (ou a?) Wikipédia, é um militar que passou para reserva em 1988, no posto de capitão, nascido no município paulista de Glicério, em 21 de março de 1955. Formou-se na Academia Militar de Agulhas Negras em 1977, onde serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo. É deputado federal desde 1991, atualmente no sétimo mandato, eleito pelo Partido Progressista de Paulo Malluf e outras figurinhas do mesmo naipe da política brasileira. Hoje, é filiado ao Partido Social Liberal (PSL). Durante os seus 27 anos como congressista, ficou conhecido pela personalidade controversa, visão política populista, de extrema direita, com simpatia pela ditadura militar e por práticas de tortura.
Alguma atuação na Câmara dos Deputados em favor da população ou de seus eleitores? Nenhuma. Projetos de governo? Nenhum. É vazio de conteúdo, não sabe bem o que fará na chefia da nação, mas quer chegar lá. Não sabe nada de administração pública, não entende nem quer entender de economia. Entregou tudo a Paulo Guedes, fundador do Banco Pactual, que ganhou notoriedade quando pagou a lua-de-mel de Aécio Neves e teve o seu então presidente executivo André Esteves preso em 2015 pela Polícia Federal.
Bolsonaro é contra a corrupção?! Eu também sou, mas nem por isso pretendo ser presidente da República. Vai combater a violência reinante no país? Vai coisa nenhuma. Combater a violência com violência só gera mais violência. Na política do bate a arrebenta, acabamos todos machucados. Redução da carga tributária? Farsa. Não há governo que queira reduzir tributos. Ao contrário, está sempre a cata de novos. Guedes já sinalizou com a volta da maldita CPMF, declarou-se contrário aos reajustes automáticos de salários e favorável à privatização de estatais como a Petrobras.
Por que Bolsonaro não comparece a debates? Porque não é bobo. Sabe que não tem o que dizer e que qualquer bobagem pronunciada poderá por tudo a perder. Ganha com o silêncio, pois já tem um eleitorado adestrado pronto para elegê-lo.
E, como bem disse o jornalista Sérgio Rodrigues, o ódio tem tudo para ser a palavra-chave da futura administração Bolsonaro. Aliás, encontra-se presente, desde já, na equipe eleitoral do capitão e naqueles que pregam a sua vitória. Se isso é necessário para combater “o que está aí”, estamos fritos. Ou, por outra, como se dizia outrora, pularemos da frigideira de óleo fervente para o fogo.
De salvadores da pátria, aliás, temos exemplo mais recente. Aquella figura de olhos esbugalhados, que veio das Alagoas para combater os marajás, moralizar o país, confiscar a poupança popular e encher as burras com o dinheiro público.
Ah, sim, antes que me esqueça: no tempo do governo dos generais, havia corrupção sim. Muita. Velada, sem o conhecimento da opinião pública, já que a imprensa era proibida de divulgar e o Judiciário sob controle. Os homens de coturno não precisavam de esquemas para se manter no poder. Julgavam-se intangíveis. Então, preferiam abarrotar as estatais com militares da reserva e proteger o Brasil e os brasileiros dos perigos da liberdade e da democracia. Tudo como o capitão da reserva parece querer voltar a fazer…
Mário (Reginaldo Faria), estudante universitário e bancário, através de uma ligação amorosa com Cristina (Regina Duarte), jovem rica, orgulhosa e emancipada, tenta ascender socialmente. Entre os dois coloca-se a sensual comerciária Neusa (Irene Stefânia), inexperiente e revoltada com a condição humilde de sua família. Cada um buscando lugar ao sol, enredam-se num diabólico jogo de sexo e amor.
Elenco
Reginaldo Faria (Mário), Regina Duarte (Cristina), Irene Stefânia (Neusa), Isabel Ribeiro (Marga), Lota Moncada (Odete), Lúcio Weber (Tales), Luiz Hilário (Andrade), Ileana Kwasinski (Conhecida), Edson D’Ávila (Doutor Armando), Cecília de Cristo (Eva), Sérgio Bianchi (Sérgio), Roberto Murtinho (Rogério), Fernando Zeni (Jibóia), Maria Rosa Carvalho (Maria Rosa), Esmeralda Magno (Dona Iná), Siomara Gomide (Zefa), Zaíde França (Dayse), Joel de Oliveira (Rubens), Nicolau Ramos (pai de Mário), Odelair Rodrigues (prostituta/boliche), Sonia Mara (prostituta/hotel), Lourdes Bergman (mãe de Neusa), Delci D’Ávila (prostituta II/boliche), Henrique Gomm (Garotão), Sol Rodrigues (pai de Neusa) e Doralice Bitencourt (comerciaria).
Ficha Técnica
(35mm, pb, 100 min.) Argumento e roteiro: Sylvio Back, Oscar Milton Volpini e Nelson Padrella. Fotografia e câmara: Hélio Silva, Assistente de câmara: RonaldoNunes. Direção de produção: Ivan de Souza. Assistente de produção: Sérgio Bianchi. Assistentes de direção e continuidade: Sebastião de Souza e Nelson Padrella. Vestuário: Ileana Kwasinski. Maquinista: Cláudio Portiolli. Eletricista: Antonio Pfitz. Direção musical: Carlos Castilho. Canção-título: Carlos Castilho/Vitor Nunes. Intérprete: Marília Pêra. Montagem e edição: Maria Guadalupe. Laboratório: Líder Cinematográfica/SP. Sonorização: Odil Fonobrasil. Produção: Sylvio Back(Paraná Filmes), Produções Cinematográficas Apoio A.P. Galante e Alfredo Palácios (Servicine). Direção: Sylvio Back
Eugênia Dolar – “Ouvi dizer que tua mulher é muito esperta, verdade?” ‘Não sei, só sei que ela vendeu um jipe russo, daqueles micos importados, para um picareta de automóveis’. “Nãao!” ‘Siim! Ele até pagou à vista, valor acima do mercado. E antes que você pergunte, nem precisou transar com o cara’.
Boçalnaridade –O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) diz que o “STF pode ser fechado com um cabo e um soldado”. O autor é deputado federal reeleito, filho de presidente eleito e irmão de senador campeão de votos. Votadíssimo pelo povo bolsoignárico, baba estupidez em sobranceira boçalidade.
Se o Brasil não fosse uma democracia, Eduardo seria preso, primeiro, por ignorar a Constituição que jurou defender, segundo, por ofender o ensino, revelando-se ignorante – e terceiro, por ofender o pai, não por este ser quase presidente eleito, mas por ter sido oficial do Exército.
Para fechar o STF precisa mais que um cabo e um soldado, precisa mais até que um capitão de pijama, como o pai dele. No Brasil de hoje, que elegeu gente como ele e outros boçais do PSL, precisa de pelo menos uma divisão de exército, comandada por um general. Da ativa.
Há dias, pela TV, alguém denunciou que todo o plástico produzido até hoje pela humanidade ainda está entre nós —enterrado ou não, boiando ou no fundo do mar, esperando completar 500 anos para se desfazer.
O que escutei me assustou e me fez ir aos alfarrábios. Descobri que o primeiro arremedo de plástico surgiu em 1839, quando um sujeito chamado Charles Goodyear misturou borracha a certa gororoba química. Deu-lhe um formato de rosca, só que gigante, e produziu um… pneu. Nas décadas seguintes, outros combinaram diferentes materiais e inventaram o filme fotográfico, a bola de pingue-pongue, o nylon. E, no começo do século 20, a baquelite —o primeiro plástico puro.
Daí fiz o que ninguém gosta de fazer: uma autocrítica. Qual tem sido minha contribuição para emporcalhar o planeta? Moro sozinho há séculos com, no máximo, um casal de gatos, e não sou chegado a esses alimentos vagabundos de supermercado. Mesmo assim, minha produção diária de lixo plástico equivale a um saco cheio, incluindo o saco. Não é é muito, se comparado ao lixo produzido por famílias que lotam carrinhos com danoninhos, detergentes, garrafas PET, fraldas e descartáveis de todo tipo. E então me lembrei da baquelite.
Em criança, tive incontáveis times de futebol de botão do Flamengo, carrinhos, ioiôs, jogos de damas e dominó, boliches, vitrolinhas, rádios, o famoso cineminha Barlam e até um boneco de Robby, o robô do filme “Planeta Proibido”. Tudo de baquelite. Eu era um criminoso ambiental e não sabia. E pior ainda foi quando, aos dez anos, comecei minha coleção de LPs. Milhares deles passaram pelas minhas mãos, foram escutados, amados ou não, trocados, vendidos, comprados de novo. O vinil de que eram feitos é um veneno para o planeta.
Pelo visto, tudo isso ainda está em algum lugar, infectando o ambiente. Desculpem.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou parecer ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o pedido feito pelos jornalistas Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, e Florestan Fernandes para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conceda entrevistas dentro da prisão. As informações são da Agência Brasil.
No parecer, a procuradora defendeu a liberdade de expressão e de imprensa, mas ressaltou que, em algumas situações, há a possibilidade de proibir que presos concedam entrevistas.
Para Dodge, entre as finalidades da condenação de presos está o objetivo de cumprimento da pena “com discrição e sobriedade”. “O fato é que ele [Lula] é um detento em pleno cumprimento de pena e não um comentarista de política”, disse a procuradora.
“Conclui-se que a proibição de que Luiz Inácio Lula da Silva conceda entrevistas em áudio e/ou vídeo, apesar de ser restritiva da sua liberdade de expressão, é medida proporcional e adequada a garantir que as finalidades da pena a ele imposta sejam concretizadas, sendo, portanto, compatível com a ordem jurídica do país”, disse.
No início do mês, uma guerra de decisões liminares sobre os pedidos terminou com a decisão do presidente do STF, Dias Toffoli, que impediu a concessão das entrevistas.
Desde 7 de abril, Lula cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão em Curitiba, imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).
Guerra sofisticada –O PT acusa os aliados do Capitão de estar multiplicando grupos de WhatsApp em favor de Fernando Haddad. Nós, civis desarmados, não sabemos, mas é instrumento tanto de guerra quanto de espionagem: fingir-se de aliado para derrotar o inimigo, aquilo de dar o tapa e esconder a mão.
Pela teoria levantada pelo PT, o PSL, suspeito de alavancar a campanha de seu candidato com robôs no aplicativo de mensagens, impulsionou robôs em favor do candidato adversário. Com isso, existindo duas fraudes, uma delas atenuaria a outra. Uma sofisticada estratégia de guerra.
O partido, tão esperto e superior, acostumado a ganhar de virada, bastou pegar um capitão pela frente para devolver ao bivaque o grande marechal Lula. Os petistas aprendem rápido com o ex-ministro da Educação, agora candidato a presidente, que chora e lamenta as bolsonáricas maldades.
Ainda na semana Fernando Haddad sugeriu a prisão preventiva dos adversários que usam WhatsApp contra ele; para que no aperto da delação premiada entreguem a sujeira. Previsível; semana passada defendeu Sérgio Moro. Um pequeno passo para a humanidade, um salto de vara para o PT.
O punho fechado –O deputado André Vargas, vice presidente do PT, condenado a 14 anos de prisão pelo juiz Sérgio Moro, passou a cumprir a pena em 2015 e neste 2018 foi solto sob condicional; favor da generosa lei brasileira.
Vargas é o petista que ofendeu o ministro Joaquim Barbosa ao levantar o punho fechado ao recebê-lo na Câmara dos Deputados. Barbosa havia condenado o PT no processo do mensalão.
O ex-deputado sai da prisão com o punho íntegro. Lá dentro não o levantou no característico modo petista. Se fechou o punho, foi no apelativo movimento contra a privação sexual.
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