Playboy – Anos 70

1971|Claire Rambeau. Playboy Centerfold

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Ele concordou!

No hospício chamado Brasil, a informação de que “Lula já admite retirar a candidatura no dia 11″ é a coisa mais normal do mundo. E o ex-presidente, preso, fez biquinho para aceitar isso, porque, alertado, se mantivesse a disposição de ser candidato, o PT não ia ter nem ele, nem o poste Fernando Haddad, nem ninguém para disputar a presidência da zorra.

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Solda vê TV

Bico de pena sobre papel A3. Década de 80

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Beto Richa apanha adoidado

A única certeza do início da campanha eleitoral no rádio, TV e nos Faces da vida é que o ex-governador Beto Richa vai levar mais cacetada do que professor do Paraná em manifestação do Centro Cívico.

Até o ex-senador Flávio Arns, durante debate na Gazeta, com aquele tom de voz de sacerdote germânico-paroquial, foi no fígado de Beto Richa. Responsabilizou-o pela decadência da educação no Paraná. E Arns foi aliado, vice-governador e… secretário da Educação no primeiro governo Beto.

Os três candidatos ao governo não deixam por menos. O emedebista João Arruda como era de se esperar, diz a verdade como se fosse ofensa, afirmando que seus adversários Cida Borghetti e Carlos Ratinho sempre estiveram “assim ó” com o Beto. E o pior (para Beto) é que os dois aliados no governo se ofenderam e até foram à justiça eleitoral pedir que João Arruda se calasse. A justiça negou o pedido, mas doeu. Ingratidão na veia.

Vice não toma decisões, se desculpam Cida Borghetti e Flávio Arns, para deixar claro que nada têm a ver com os dois governos anteriores. E Carlos Ratinho fez pior: diz que realizou o maior programa de obras nos municípios do Paraná como se a secretaria de Desenvolvimento Urbano fosse um órgão do governo da Finlândia.

Se os aliados se comportam assim, imaginem o que vem por aí a partir de agora. Beto Richa está no mato sem nenhum “bichon frisé” branco, chamado Hugo Henrique, pra espantar as raposas ardilosas da campanha eleitoral.

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PT aposta em Alckmin

De um amigo do blog – O PT vai apostar tudo num segundo turno com Geraldo Alckmin. Acha que seria mais fácil ganhar do ex-governador paulista do que de Jair Bolsonaro, uma novidade que vem ganhando força com seus projetos contra a bandidagem. Nesse quadro, é bom fica prestando atenção no comportamento de setores da imprensa em relação a isso. É possível que o ex-governador dos paulistas passe a ser mais visto na mídia como um possível adversário do escolhido de Lula. 

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A chegada da geração Z

Ela olhará com carinhosa superioridade para quem nasceu entre 1981 e 2000

Dentro de um ano, a geração Z representará 32% da população mundial. Geração Z, você sabe, é aquela a que eu e provavelmente você não pertencemos: a das pessoas nascidas no século 21, ou seja, a partir de 2001. São os garotos que logo estarão entrando na maioridade e dirigindo instituições, empresas e, talvez, nossas vidas. 

A geração Z é diferente de todas que existiram. Quando nasceu, o mundo já era digital e ela não conheceu outro. É um mundo que cabe inteirinho num treco composto de um teclado e de uma tela de três polegadas —o resto é mera paisagem, incluindo pai, mãe, cachorro, professora e time de futebol. A geração Z sabe que existe um mundo circundante, porque a comida lhe aparece na mesa em horas certas e nunca lhe faltam tênis, bonés e mochilas. Mas o que faz esse mundo funcionar, se é que funciona, não é da conta dela.

E aí é que está o problema. Para uma geração que, dentro de alguns anos, poderá estar no poder, seu conhecimento do mundo físico é mínimo. Seu dia a dia não comporta livros, discos, filmes, jornais, revistas ou mesmo brinquedos materiais —tudo lhe vem da nuvem. É um mundo quase abstrato. O que se passa hoje no noticiário —guerras, ataques terroristas, dramas humanos, eleições— só lhe dirá respeito se forem assuntos de um game. Para ela, a história não existe. Nunca houve passado.

Só que, por algum tempo, a geração Z não estará sozinha. Terá de dividir o mundo com a chamada geração milênio, que nasceu entre 1981 e 2000 e compõe hoje 31,5% da humanidade. Esta sabe melhor das coisas, porque conheceu o mundo ainda primitivo, sem celulares e computadores, e viveu a transição para o digital.

Mas, em breve, a geração Z olhará para a do milênio assim como a minha, de 1900 e preto e branco, olhava para os mais velhos quando eles falavam de sapatos com galochas e carros a gasogênio —com carinhosa superioridade.

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Sem noção

É impressionante a desfaçatez do Homem Invisível, prefeito do Rio de Janeiro, Bispo Crivella. Vejam a nota emitida  hoje de manhã: “Trágico incidente que destruiu um palácio marcante da nossa história. É um dever nacional reconstruí-lo das cinzas, recompor cada detalhe eternizado em pinturas e fotos e ainda que não seja o original continuará a ser para sempre a lembrança da família imperial que nos deu a independência, o império, a primeira constiruição e a unidade nacional.” Vixe!

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Muy hermano – Nicolás Maduro, o ditador da Venezuela, critica o TSE por não deferir a candidatura do “irmão Lula”. Ninguém tem culpa dos irmãos que os pais produzem, Lula e Abel incluídos. Lembram daquele que provocou um escândalo no governo do Iluminado ao tentar fazer negócios?

Mas irmãos que a gente escolha depois de velho, desses somos culpados. Como o ‘irmão Maduro’, que Lula adotou depois da morte do ‘irmão Chavez’. Esse irmão deixou o Brasil pendurado em 7 bilhões de dólares e 120 mil “limpadores de privadas” (a expressão é do irmão Maduro).

Luzia e Bibi – O incêndio do Museu Nacional, ontem, levou consigo o crânio de Luzia, a mais antiga brasileira, nascida há 13 mil anos. Rainha morta, rainha posta. O posto agora é de Bibi Ferreira.

Pior do pior –  Zé Beto conta hoje no seu blog a angústia do amigo que nestas eleições terá que optar entre o candidato pior e o mais pior. Não chegamos à inflação venezuelana do milhão por cento, mas nossa gramática está inflacionada.

‘Pior’ sempre foi superlativo absoluto; depois não vinha mais nada, ele o máximo do ruim; agora existe o mais pior, o pior do pior. Como diziam os militares da ditadura pré Bolsonaro, “ninguém segura este país”.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Com a tag , | Deixar um comentário
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Fachin e Lula

Alvaro Dias se manifestou sobre o estranho voto de Edson Fachin a favor de Lula. Em vídeo postado nas redes sociais, o candidato do Podemos reafirmou sua posição pela inegibilidade de Lula, dizendo que o TSE “julgou o que não deveria nem estar sendo julgado porque é surreal a candidatura de um político preso por corrupção e lavagem de dinheiro”.

Sobre Fachin, ele afirmou que o ministro “pisou na bola” e ao adotar uma posição injustificável “sujou sua biografia”. Alvaro disse que ficou triste com a atitude do ministro e lançou uma pergunta: “Qual é a justificativa?”.

Esta é a indagação geral, com o temor de próximas investidas do ministro a favor do chefão petista. Até então ele era tido como um dos ministros a favor da legalidade, confiança que ficou abalada com esse voto. O Brasil corre ainda mais perigo se a chamada recaída de Fachin no PT não ter sido apenas ocasional. Haveria um fortalecimento das articulações para livrar corruptos pegos pela Lava Jato, esquema que conta com a animada participação do partido do Lula. Cabe o questionamento sobre a justificativa da mudança de posição, insondável mistério que faz até Alvaro Dias ficar em dúvida.

A indicação de Fachin para o STF foi de Dilma Rousseff e teve no Senado a relatoria de Alvaro, com sabatina feita em maio de 2015. Foi uma surpresa e tanto. O senador sempre foi firme opositor do governo do PT. E o comum neste caso é que o relator seja da base de apoio do governo. Além disso, Fachin vinha de uma relação estreita com o PT paranaense e era próximo também do MST, tudo gente que faz ataques pesados a Alvaro em seu estado desde quando ele foi governador, de 1987 a 1991. Mesmo assim, Alvaro deu um aval à indicação de Dilma, o que evidentemente exigiria plena dele confiança em Fachin.

Até aqui a coisa foi bem. A qualidade da atuação do ministro pode ser avaliada pelo ódio que o PT tem dele. Mas foi mesmo muito feita essa “pisada na bola”, como disse o próprio Álvaro, com o agravante de Fachin ter acatado a intromissão do Comitê de Direitos Humanos da ONU, em uma interferência fajuta com o propósito do favorecimento às chicanas de Lula, o que ficou ainda mais evidente com o uso da recomendação do Comitê pela defesa no julgamento do pedido de registro do ex-presidente condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Qual é a justificativa? Ora, pela intimidade com Fachin quem deveria ter a resposta é o próprio Alvaro Dias.

Publicado em José Pires - Brasil Limpeza | Com a tag , | Deixar um comentário
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Hoje

Yuri é arquiteto e hoje completa 40 voltas em torno do Sol.

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A taxa de vistoria nos contratos de aluguel

O laudo de vistoria de entrada ou da saída do imóvel alugado não é obrigatório, mas é uma segurança para os inquilinos quanto ao estado de conservação e as condições do imóvel. Algumas imobiliárias e locadores exigem dos inquilinos o pagamento de uma taxa de vistoria. Essa cobrança é ilegal.

O inquilino pode exigir o laudo quando da entrada no imóvel, e uma vez solicitado, o laudo deve ser completo e deve conter a descrição minuciosa do imóvel, seu estado de conservação e os eventuais defeitos existentes.

Não pode ser cobrado nenhum custo adicional para a emissão do laudo, nem pela imobiliária ou por terceiros, pois estes serviços fazem parte dos deveres do locador.

A cobrança indevida autoriza a restituição do dobro do que o inquilino/consumidor pagou. Há uma discussão se apenas na saída do imóvel pode ser cobrada a referida taxa de vistoria.

A lei de inquilinato dispõe que o locador é obrigado a fornecer quando da “entrega do imóvel” – esta disposição não diferencia se é somente na entrada ou na saída.

Outro argumento importante é que mesmo se estiver escrito no contrato de locação que o inquilino deve pagar a taxa de vistoria, entendemos que esta previsão exige vantagem manifestamente excessiva e desproporcional ao consumidor, não prevista ou autorizada por lei, e por esta razão é nula, isto é, não possui validade.

Finalmente, é importante o inquilino acompanhe a produção deste laudo de vistoria e se discordar de algum item se manifeste ao final, anotando separadamente sua discordância sobre aquilo que entende errado ou imperfeito na descrição do imóvel, no início ou término da locação.

Publicado em Claudio Henrique de Castro | Com a tag | Deixar um comentário
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Três programas de acordo

Pelo menos na primeira exibição, os três programas do horário eleitoral dos candidatos ao governo do Paraná trouxeram qualidade, boa apresentação e “tudo pelo bem do Paraná”. A continuar nesta toada, será difícil para o eleitor tomar uma decisão baseado nas belas imagens e nos belos candidatos.

A governadora Cida Borghetti (PP) e os deputados Carlos Ratinho (PSD) e João Arruda (MDB) mostram que, biologicamente, a população do Paraná mesclou raças e cores e produziu belos espécimes de ambos os sexos. Já sobre as ideias não se pode afirmar que a galera evoluiu…

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Como o planejado

O resultado do TSE já era esperado pelo ex-presidente Lula. O plano do petista era esticar ao máximo a novela, ganhando todo o espaço possível na mídia e nas conversas entre o eleitorado. Palavra de um dos seus advogados. Com a decisão da Justiça enterrando a possibilidade da candidatura, agora Lula vai pedir que votem em Fernando Haddad, utilizando o discurso de que foi vítima de todo o processo.

Se vai transferir a totalidade de votos, melhor esperar. Pelo que o ex-prefeito de São Paulo tem conseguido nas pesquisas, provavelmente vai herdar grande parte deles – e conseguir ir para o segundo turno. Contra quem? Jair Bolsonaro é o mais cotado. Isso é política!

Publicado em Roberto José da Silva - Blog do Zé Beto | Com a tag | Deixar um comentário
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Contra do favor, favor do contra

Do livro “Código da Vida”, de Saulo Ramos, ex-ministro da Justiça responsável pela nomeação de Celso de Mello para o STF no governo Sarney.

“Terminado seu mandato na Presidência da República, Sarney resolveu candidatar-se a Senador. O PMDB — Partido do Movimento Democrático Brasileiro — negou-lhe a legenda no Maranhão. Candidatou-se pelo Amapá. Houve impugnações fundadas em questão de domicílio, e o caso acabou no Supremo Tribunal Federal.

Naquele momento, não sei por que, a Suprema Corte estava em meio recesso, e o Ministro Celso de Mello, meu ex-secretário na Consultoria Geral da República, me telefonou:

— O processo do Presidente será distribuído amanhã. Em Brasília, somente estão por aqui dois ministros: o Marco Aurélio de Mello e eu. Tenho receio de que caia com ele, primo do Presidente Collor. Não sei como vai considerar a questão.

— O Presidente tem muita fé em Deus. Tudo vai sair bem, mesmo porque a tese jurídica da defesa do Sarney está absolutamente correta.

Celso de Mello concordou plenamente com a observação, acrescentando ser indiscutível a matéria de fato, isto é, a transferência do domicílio eleitoral no prazo da lei

O advogado de Sarney era o Dr. José Guilherme Vilela, ótimo profissional. Fez excelente trabalho e demonstrou a simplicidade da questão: Sarney havia transferido seu domicílio eleitoral no prazo da lei. Simples. O que há para discutir? É público e notório que ele é do Maranhão! Ora, também era público e notório que ele morava em Brasília, onde exercera o cargo de Senador e, nos últimos cinco anos, o de Presidente da República. Desde a faculdade de Direito, a gente aprende que não se pode confundir o domicílio civil com o domicílio eleitoral. E a Constituição de 88, ainda grande desconhecida (como até hoje), não estabelecia nenhum prazo para mudança de domicílio.

O sistema de sorteio do Supremo fez o processo cair com o Ministro Marco Aurélio, que, no mesmo dia, concedeu medida liminar, mantendo a candidatura de Sarney pelo Amapá.

Veio o dia do julgamento do mérito pelo plenário. Sarney ganhou, mas o último a votar foi o Ministro Celso de Mello, que votou pela cassação da candidatura do Sarney.

Deus do céu! O que deu no garoto? Estava preocupado com a distribuição do processo para a apreciação da liminar, afirmando que a concederia em favor da tese de Sarney, e, agora, no mérito, vota contra e fica vencido no plenário. O que aconteceu? Não teve sequer a gentileza, ou habilidade, de dar-se por impedido. Votou contra o Presidente que o nomeara, depois de ter demonstrado grande preocupação com a hipótese de Marco Aurélio ser o relator.

Apressou-se ele próprio a me telefonar, explicando:

— Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto no caso do Presidente.

— Claro! O que deu em você?

— É que a Folha de S.Paulo, na véspera da votação, noticiou a afirmação de que o Presidente Sarney tinha os votos certos dos ministros que enumerou e citou meu nome como um deles. Quando chegou minha vez de votar, o Presidente já estava vitorioso pelo número de votos a seu favor. Não precisava mais do meu. Votei contra para desmentir a Folha de S. Paulo. Mas fique tranqüilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria votado a favor do Presidente.

Não acreditei no que estava ouvindo. Recusei-me a engolir e perguntei:

— Espere um pouco. Deixe-me ver se compreendi bem. Você votou contra o Sarney porque a Folha de S. Paulo noticiou que você votaria a favor?

— Sim.

— E se o Sarney já não houvesse ganhado, quando chegou sua vez de votar, você, nesse caso, votaria a favor dele?

— Exatamente. O senhor entendeu?

— Entendi. Entendi que você é um juiz de merda! Bati o telefone e nunca mais falei com ele.”

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Todo dia é dia

Poema de Thiago E, os dribladores de gagueira. 

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