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Com a tag © Myskiciewicz, bamerindus, em algum lugar do passado, Umuarama Publicidade
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PF procura primo de Beto Richa em nova fase da Lava Jato
A nova fase Operação da Lava Jato mira as 6 concessionárias do Pedágio no Paraná.
São 73 mandados de busca e apreensão e 16 mandados de prisão temporária no Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro cumpridos por 400 integrantes do Ministério Público Federal e Polícia Federal no âmbito da Operação Integração, a 55 da Lava Jato. Todas as concessionárias de Pedágio do Paraná são alvo da nova Operação. As investigações são consequência da delação premiada do ex-diretor de DER no governo Beto Richa, Nelson Leal Jr. Segundo o MP, em todos os contratos realizados no DER 2% eram direcionado a propinas.
As concessionárias atingidas pela nova fase da Operação Integração, (54.ª fase da Lava Jato), são Econorte, Ecovia, Ecocataratas, Rodonorte, Caminhos do Paraná e Viapar. A Agepar – Agência Reguladora do Paraná – responsável pelas estradas pedagiadas, também é alvo da Operaçao Integração.
Quem abriu o buraco… – Colhido na rede: 2002, o PT fez o presidente; 2006, reelegeu; 2010, mais uma vez elegeu o presidente; 2014, reelegeu. Em 2018, o PT quer eleger o presidente. Para tirar o Brasil do buraco. Aquela história de quem abriu o buraco, fecha.
Moro dos ventos uivantes – Temos que tirar o chapéu para Sérgio Moro. Nunca antes dele e da história desse país um ex-governador, a primeira dama, o irmão, o primo, o padrinho, o factotum e o compadre do ex-governador foram presos. Houve governador que merecia tratamento até mais duro.
Tão longe, de mim distante – Agora ninguém pode chamar Beto Richa de mentiroso: o primo Luís Abi Antoun é realmente distante. Porque deu chá de sumiço, despirulitou, meteu o pé na estrada, foragido da Justiça, que expediu mandado de prisão contra ele. Estaria no Líbano, nos braços do Hizbolah.
A ex do capitão – Fake news, a última: a ex-mulher de Jair Bolsonaro pediu ajuda ao Itamaraty quando se mandou para a Noruega ao sofrer ameaças do capitão. Isso em 2011. Em 2018 está tudo bem, é Bolsonaro no nome de fantasia e disputa a câmara federal pelo Podemos, o partido com o qual Álvaro Dias disputa com Bolsonaro.
Como fica o #elenão? Ele ameaçou, o Itamaraty mentiu ou a ex-bolsonara foi mulher de malandro? Ou o usual: a ex-senhora Bolsonaro pediu ajuda do Itamaraty para ter passaporte diplomático, que ganha quem não tem direito. É aquele para sala vip e bagagem sem revista. Algo há, pois estivesse tudo bem a ex-capitoa estaria no PSL do capitão.
Tudo como antes no hospício – A Folha de S.Paulo manchetou a suposta ameaça de morte que Jair Bolsonaro teria feito à ex-mulher na disputa pela guarda do filho Renan, motivo pelo qual teria saído do país. A frase que ela teria dito está em um documento do Itamaraty. Ana Cristina Valle nega. Atualmente ela está em campanha para à Câmara dos Deputados pelo Podemos do Rio de Janeiro – e usa o sobrenome do ex-marido para amealhar votos. A baixaria faz lembrar a disputa entre Fernando Collor e Lula, quando apareceu Mirian Cordeiro, ex-namorada do petista, afirmando que ele tinha pedido para ela fazer um aborto.
O plágio – Donald Trump plagiou Lula, ontem, no discurso que fez na ONU. Nunca antes na história dos Estados Unidos houve um presidente como ele. Agora só falta ser preso.
Mais uma! – Há um novo mandado de prisão contra Luiz Abi Antoun, o primo distante de Beto Richa. Ainda não encontraram o empresário. Os gozadores do Centro Cívico já estão dizendo que ele pode pedir música ao Fantástico.
O julgamento – Tem gente achando que os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná estão numa sinuca de bico. Hoje eles analisam os números da administração do governo Beto Richa referentes ao ano passado. Com a paisagem negra que envolve o ex-governador desde que foi preso pelo Gaeco, uma aprovação, mesmo com ressalvas, seria uma luz para o agora candidato ao Senado. Mas… há gente que pensa ao contrário. A conferir.
Quaxquáx!
Publicado em O Sensacionalista
Com a tag O Sensacionalista, quaxquáx!, Um jornal isento de verdade
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Eleições 2018 no Paraná: fim de linha pra muita gente
Nunca uma eleição no Paraná mandou para o espaço tantas carreiras políticas como esta que estamos vivendo. Não se trata, como no passado, de derrotas eventuais que, se tiravam partidos do comando do estado, não sepultavam suas lideranças. Neste ano, não.
Começou com o ex-senador Osmar Dias, que levou com ele para casa seus quase 30% das intenções de votos dos paranaenses e toda e qualquer chance de voltar a disputar cargos eletivos. Por que não conseguiu maleabilidade para suportar o balcão de negócios dos partidos e a vaidade que cegou o irmão Alvaro Dias. E até porque os anos vão pesando pra todo mundo, por que não para os políticos?
O próprio senador Alvaro Dias, que se aventurou numa empreitada mais do que previsível para dar em nada, vai sair desta campanha presidencial para terminar o mandato no Senado, quando terá 77 anos. Difícil àquelas alturas tentar novos e desafiadores cargos na política do Paraná.
Jovem e promissor, o ex-governador Beto Richa poderia se eleger Senador com folga e fazer mais dois Richas, o irmão Pepe e o filho Marcello, e até a mulher Fernanda, ocupantes de honrosos cargos eletivos agora e na próximas eleições. Até ele mesmo, se tudo corresse bem, teria chances de voltar ao Palácio Iguaçu novamente.
Mas a família Richa foi atropelada por seu próprio “Piloto” numa estrada entre Maringá e Umuarama, a PR-323, que mesmo sem ter começado, arruinou para sempre o nome que José Richa tornou símbolo de honestidade e grandeza na política do Paraná. Beto Richa luta com desespero visível para ganhar uma vaga no Senado muito mais para se defender das denúncias sob o manto do cargo do que para se manter como liderança. Virou problema para o próprio partido, o PSDB, e para todos os aliados.
Dos irmãos Dias a Beto Richa, é muita gente para se perder numa eleição apenas. Os Dias, implicados nas questões familiares, vão encerrando suas carreiras com a dignidade dos políticos do passado. No caso de Beto Richa, trata-se de uma decadência sem precedentes, inglória, e sob o perigo de se tornar muito mais grave, de acordo com delações premiadas e investigações aprofundadas do Ministério Público.
O Paraná, quer queiramos ou não, sai menor desta eleição.
Entre a água e o fogo – O empresário me vem com a lenga-lenga do “se o PT voltar vou embora do Brasil”. Pergunto, pra onde? EUA, claro, nem precisava perguntar. Perde com Bolsonaro aqui e vai atrás do Bolsonaro de lá. Isso se partir, como ameaçavam os ricos e remediados quando Lula venceu. Alguns até se mandaram do Brasil, mas voltaram correndo, os motivos nem interessam.
Não voto em ninguém, décadas de eleitor e nenhum eleito satisfez.
Mas mil vezes de PT que uma de Bolsonaro. Se o PT mandasse Gleisi e Dilma embora até seria de votar no partido. Como elas preenchem a cota de irracionalidade, pensei ir embora no futuro governo petista. Para São João do Triunfo. Foi quando lembrei que o PT sentou praça na prefeitura. Fico em Ponta Grossa. Melhor morrer na água que no fogo. (Saverio Marrone)
A trama e o presunto – Beto Richa tem informação sobre cinema. Ou o cara que lhe assopra ao ouvido é cinéfilo. Seja como for, os dois resgatam o Sleuth, filme de 1972, direção de Joseph L. Mankiewicz. Elenco estelar: Laurence Olivier e Michael Caine. Recebeu indicações ao Oscar e foi premiado em festivais europeus. O que tem a ver com Beto Richa?
Primeiro, o que não tem a ver – ou sim: trama de suspense, e nosso ex-governador e presunto* senador vive situação de suspense. Segundo, o nome do filme no Brasil, aquela técnica que só aqui e em Portugal é adotada: “Trama diabólica”, exato como Beto Richa define seu imbróglio na Operação Piloto, que investiga uma nota de rodapé de seu governo.
A propósito, a trama do filme em nada se parece com a trama de que o ex-governador se diz vítima. E o presunto* acima usado nada mais representa que o resgate de um perdido particípio do verbo presumir. Nada mais perto das intenções do Insulto que usar o vocábulo na forma vulgar do substantivo.
Salve-se quem puder – Entrevistado pelo jornalista Augusto Nunes, Jair Bolsonaro desenvolve sua segunda teoria da conspiração. A primeira foi aquela de que haverá fraude nas urnas eletrônicas. Na segunda, de hoje, Adélio Bispo, seu agressor, não teria agido sozinho: o atentado ao candidato foi planejado. Bolsonaro não informa de quem suspeita.
Isso fica para depois. Não é só a teoria de conspiração que choca. Assustador, mais que ela, o linguajar do candidato, que engendra o fake news contrário, pois já houve outro, do lado oposto, de que Bolsonaro teria planejado o atentado para subir nas pesquisas. Dias piores virão. Se esse é o presidente que nos espera, salve-se quem puder.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
Com a tag Rogério Distéfano, salve-se quem puder!
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Petistas do Rio pressionam para que campanha de Haddad ataque Bolsonaro
Eles apontam que parte do eleitorado de baixa renda migrou para o capitão reformado
O PT analisava, desde a semana passada, a conveniência de também criticar Jair Bolsonaro (PSL-RJ). A pressão para que isso ocorra vem de candidatos ao parlamento, em especial do Rio de Janeiro. Eles apontam que parte do eleitorado de baixa renda que tradicionalmente votava no partido migrou para o capitão reformado.
NA PAZ
Parte da equipe de Fernando Haddad (PT-SP) defende, no entanto, que enquanto ele continuar subindo nas pesquisas e a rejeição do capitão reformado seguir alta, o PT mantenha a campanha “paz e amor” adotada até agora. Segundo um integrante do grupo, o partido já reuniu arsenal para disparar contra o presidenciável do PSL. Ele ficaria armazenado para o segundo turno.
DE VOLTA
Quando Lula, até agosto, era incluído em pesquisas eleitorais, antes de ter o registro da candidatura indeferido, Bolsonaro tinha 11% entre eleitores de baixa renda, contra 49% do petista. Sem o ex-presidente, ele saltou para 14%, nas primeiras sondagens. E apareceu com 17% na mais recente pesquisa do Datafolha.
DE VOLTA 2
Pela tese do ataque a Bolsonaro, que ainda não é consensual na legenda, apenas o PT teria credibilidade para tirar esses votos de Bolsonaro, mostrando que ele sempre foi adversário implacável do ex-presidente.
MESMO BARCO
José Dirceu (PT-SP) e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) jantaram juntos em Alagoas há alguns dias. O petista foi a Maceió lançar a sua autobiografia.
FÃ
O ex-governador Jaques Wagner (BA) é, de longe, o petista mais inteligente de todos. A opinião é de Paulo Guedes, o guru econômico de Bolsonaro, e foi revelada na já célebre reunião em que ele defendeu a criação de uma nova CPMF.
PICADINHO
Guedes elogiou o petista quando falava do jantar que teve com Dilma Rousseff, em 2015 —Wagner estava à mesa. Ele disse que sugeriu a ela que adotasse o plano econômico então defendido por Michel Temer. Ela teria cravado a faca na mesa e soltado um palavrão. Dilma já disse que ele é “um mentiroso”.
Bolsonaro, o desestabilizador de famílias no WhatsApp
Grupos de famílias do WhatsApp tornaram-se terreno insuportável de bate-bocas constrangedores, com ofensas, acusações e ameaças. Muita gente foi para o WatsApp em grupos menores com amigos e parentes exatamente para fugir da violência dos debates no Facebook. Pois muitos desses grupos foram tomados pelo compartilhamento de ataques, mentiras e materiais totalmente fakes, que vem sendo a norma de comunicação do esquema de Bolsonaro.
Com a convivência nos grupos familiares do WhatsApp sendo atrapalhada pela propaganda política bolsonarista, muitos se veem obrigados a se desligar deste meio de comunicação criado para aproximar as pessoas. Esses ambientes tecnológicos onde famílias se encontravam em harmonia agora estão vivendo um drama que é o mesmo das ruas do país, das redes sociais ou de qualquer lugar de encontro entre as pessoas.
Este é o efeito terrível da política de Bolsonaro, que eu sintetizo no slogan “Armai-vos uns aos outros”. É o que esse político maléfico vem fazendo com o clima político no Brasil, dando seguimento à política de raiva e extremismo do PT, que é nada mais nada menos que sua alma gêmea em um oposto ideológico.
E a coisa vai piorar se o plano bolsonarista der certo, com sua eleição. Teremos então o PT na oposição e Bolsonaro no governo, com petistas e bolsonaristas se alimentando do ódio que até agora vem fortalecendo esses extremistas inimigos da harmonia e do entendimento. Imagine o inferno que esse país vai virar.
Não se engane. Bolsonaro se nutre do fel da cultura política criada no poder por Lula e seu partido. Os petistas criaram esse caldo odioso de cultura e os bolsonaristas estão se lambuzando nele. Sobre políticos nefastos, costuma-se dizer que são farinha do mesmo saco. Com Lula e Bolsonaro é diferente: são escorpiões do mesmo saco.
Os Richa como sócios do pedágio
Segundo os investigadores da Lava Jato, em informações divulgadas pela Gazeta do Povo, a família Richa, através de uma empresa designada como BFMAR – e aí se concluiu que o nome constitui as iniciais de Beto, Fernanda, Marcello, André e Rodrigo – formou-se uma outra empresa chamada de Ocaporã Administradora de Bens que, por sua vez, associou-se à Tucumann para constituir a HP Administração de Bens, e a Tucumann foi apresentada pelo governo Richa para se vincular à Odebrecht no consórcio vencedor da licitação para construir a Pr 323, a maior obra da gestão.
A Tucumann pertence ao empresário José Maria Muller, que tem participação na Concessionária Caminhos do Paraná, que opera no Lote 4 do Anel de Integração (BR 277 – Guarapuava, Lapa e Araucária), desde 1997. A sociedade entre os Richa e a Tucumann só durou até outubro, quando as investigações da Lava Jato chegaram no projeto da PR-323.
Mas, apesar do cronograma intricado, deixa explícito a presença da família do ex-governador na exploração da que seria a maior obra do Governo. E a “trama diabólica” mostra justamente os interesses familiares no futuro da rodovia, que seria explorada por concessão pela Odebrecht e pelos integrantes do consórcio por pelo menos mais 30 anos.
A cada nova divulgação das delações premiadas feitas pela Operação “Piloto”, nome dado pelos investigadores numa referência ao hobby automobilístico de Beto Richa, os paranaenses vão conhecendo a ousadia que tomou conta do grupo que comandou o Palácio Iguaçu nos últimos sete anos. Até mesmo a associação com uma concessionária do pedágio.