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…e vice-versa
Síndromes & soluções
Esse vai-não-vai de Lula sobre a candidatura, a vice e as alianças pode ser síndrome de abstinência. Não é abstinência de política, que conversando todo dia com Gleisi Hoffmann ele faz sem parar.
Pode ser abstinência de sexo, pois é vigiado pela polícia federal. Ou abstinência de bebida, aquela pinguinha, aquele uísque básicos. Que se resolve fácil, em todas as prisões tem jeitos e modos, até legais, para isso.
Se Lula tem tantas exceções na cadeia, não custa abrir mais duas. Mas sem os adoradores acampados na redondeza. Assim como gritam “bom dia, presidente” todas as manhãs, iriam berrar um brochante “dá-lhe, companheira” na hora do bem-bom.
Marta Suplicy fora da política
A senadora Marta Suplicy anunciou nesta sexta-feira sua desfiliação do MDB e sua saída da política. Em nota, ela afirma que atuará apenas na sociedade civil. A imagem que ela pretende dar a esta retirada é de renúncia, mas a verdade é que foram tantos passos errados desde a criação do PT, do qual ela foi uma fundadora, que atualmente na política a senadora não tem muita coisa para abandonar.
Nos últimos anos em que esteve no PT, ela assistiu às maiores bandalheiras do partido sem tomar posição alguma. Passou pelo mensalão, depois veio o petrolão, os petistas foram abusando da política brasileira de uma forma nunca vista, com propinas para os amigos do poder e pressões políticas sobre adversários e críticos do governo. Instituições foram aparelhadas, com o sistema político servindo de mero instrumento para uns poucos ganharem dinheiro de forma ilícita e se aproveitarem dos cofres públicos.
Foi um período de destruição econômica do país e de um rebaixamento moral da política e da sociedade brasileira como nunca houve em nossa história. Mesmo assim, Marta manteve-se calada, aproveitando um ou outro naco de poder, pegando ministério de pouco peso político, alguma verba eleitoral, sempre à espera de uma fatia maior do poder, o que Lula jamais permitiu. A senadora só foi assumir uma contrariedade ao descalabro imposto ao país por Lula e seu partido quando forças políticas e sociais já estavam para tirar o chefão do PT e sua pupila Dilma Rousseff do poder com o impeachment.
Mas já era tarde. A carreira política de Marta já descambava quando ela fez a mudança para o MDB, abandonando seu partido em ruínas. Na última eleição municipal, ela sofreu uma derrota dura na cidade onde tem sua base eleitoral. Ficou em quarto lugar na disputa pela prefeitura de São Paulo, com menos de 10% dos votos válidos. E se fosse disputar as eleições desse ano não poderia tentar de jeito nenhum a reeleição para o Senado. Teria sérias dificuldades até na eleição para a Câmara Federal.
Por inabilidade, arrogância e uma aliança de longo tempo com parceiros que ela deixou de perceber que jamais lhe dariam espaço para crescer, a senadora afundou sua carreira de tal forma que acabou ficando com pouquíssima chance de se restabelecer politicamente. Marta Suplicy procura escamotear o fracasso de sua carreira com uma despedida em tom de renúncia, mas na verdade foi a política que renunciou a ela.
A padroeira dos endividados
Edwiges de Andech, a padroeira da Polônia, teve uma trajetória marcada pelo sentimento de justiça e liberdade. A mulher que saldava as dívidas dos encarcerados, que construía mosteiros, ajudava necessitados e doentes, enfrentava diariamente um inferno familiar.
Seus dois filhos disputaram cada palmo de terra até se tornarem inimigos mortais. Seu marido, o príncipe Henrique I da Silésia, foi morto e seu povo sofria com sucessivas guerras e invasões. Farta de tanto ódio, Edwiges optou por empregar toda sua fortuna em novas obras sociais. Tornou-se um exemplo de fé e humildade. Ganhou devotos e transformou-se na protetora dos aflitos.
No Brasil, o culto a Edwiges é muito popular, pois sua imagem está ligada a um problema crônico do nosso país: a falta de dinheiro. Hoje é o dia da Santa Libertária.
Quem procurar, acha.
Gleisi: ‘Ciro seria bom vice para Lula’
O mundo da política no Brasil é mesmo tragicômico. Depois de anunciar um acordo com PSB que isolou Ciro Gomes, o PT agora diz que, além de Manuela D’Ávila do PC do B considera também, segundo o UOL, a possibilidade de o próprio presidenciável do PDT ser vice na chapa de Lula, cuja candidatura deve ser lançada oficialmente neste sábado, 4, na Convenção Nacional do partido.
“Nós temos o PDT como um partido aliado. E já externamos, sim, a vontade de ter o PDT junto nessa caminhada. Eu acho que Ciro Gomes seria um bom vice para o presidente Lula”, disse a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, após visitar Lula na prisão em Curitiba, na sexta-feira, 13, de onde ele comanda as articulações petistas para a disputa eleitoral.
Hoje é sexta-feira. Dia da Maldade
Hoje é dia de lembrar que:
1) A política do Paraná virou desenho do Pokemon. Todo mundo corre pra todo lado e ninguém sabe quem vai parar aonde
2) As diferenças: Ratinho Jr tem aquele pai, Cida Borghetti tem aquele marido e Osmar Dias tinha aquele irmão
3) Beto Richa se livrou do juiz Moro porque foi bom empregador
4) Osmar Dias levou 12 anos para dizer não a Requião. O Paraná está tentando há 40 anos e não consegue
5) Pela primeira vez na história, o Brasil tem um presidente não existente: Michel Temer
6) E a surpresa da semana: José Sarney vive
7) Todas as articulações de Ricardo Barros acabaram em que mesmo? Em articulações
8) O senador Alvaro Dias quebrou uma tradição na política do Paraná: ao invés de empregar um irmão, vendeu-o
9) Lula superou todos os comandos do PCC: de dentro da cela esquartejou Ciro Gomes
10) E a Copel virou Casas Bahia: conta da energia pode ser paga em 12 vezes no cartão
Os parças na praça
Tenho aprendido muito sobre o gênero humano frequentando praças. Em especial as que possuem equipamento de lazer para crianças. Nas férias e fins de semana vou a algumas delas com minha filha. Com o desemprego galopante, esses locais gratuitos reúnem consideráveis multidões.
Vê-se ali o pai de família com o bebê de colo, a vovó ajudante de mãe, o vovô corcunda, a babá no whatsapp e, claro, todo tipo de gurizada: do mal educado ao catarrento, da fofinha à menina má.
Os balanços, gira-giras, escorregadores ficam repletos de infantes e, depois de alguns minutos, um clima de intimidade ganha lugar entre os presentes. Viramos os parças da praça.
Em função disso percebe-se logo as singularidades de cada um daqueles atores. Bem ao meu lado direito vejo a “vovó espevitada”. É uma senhora já bem enrugada, mas ainda muito ativa. Acompanha a movimentação da netinha com vigor. Talvez até vigor demais. Agora, por exemplo, decidiu dividir a gangorra com a menininha e parece estar sentindo fortes dores na lombar. Uma das babás milagrosamente deixa uma mensagem de voz pelo meio e a resgata. Neta e avó abandonam o picadeiro; a primeira aos pulos, a segunda aos urros.
À minha esquerda há um “pãe”, o famoso pai que também acumula as funções de mãe. Cabelo puxado num coque chinês, barba por fazer, fala mansa e conversando com a cria num linguajar meio feminino. Excessivamente preocupado com as acrobacias da Manuela na casinha da árvore, o “pãe” é ainda maníaco por limpeza. Toda vez que a criança encosta as mãos no chão, lá vem um lenço umedecido em suas palminhas sujas.
No centro das operações surge alguém que encontro em todos as praças em que dou as caras. É a “mãe caga-regra”. Essa é como pardal, não há quintal público em São Paulo onde não haja uma. É a que está gritando para o rebento – e para os outros todos – sobre o que deve ser feito durante as atividades no local.
Minha filha, de cinco anos, acaba de subir no escorregador (pelo escorregador e não pela escadinha, ela é criativa). A filha da caga-regra, menorzinha, decide fazer a mesma arte. Só que fica patinando.
– Não sobe, filha! Essa menina vai cair, mas cada um sabe de si! – grita a caga-regra, olhando-me de soslaio.
É o tempo todo assim, uma verdadeira diretora de cena das antigas. Todos entreolham-se, embaraçados em função do mandonismo da senhora, mas obedecem: o perfil médio dos usuários de pracinhas é o politicamente correto. Já presenciei uma mãe dar um peteleco num moleque só porque ele insistia em chamar uma amiga de “menininha”.
– Antônio Augusto, o nome dela não é menininha, é Ana Laura, Ana Laura!
Antônio Augusto infelizmente esqueceu-se dos apelos da severa genitora e acabou repetindo a genérica denominação; foi atingido na pleura por uma dolorosa mãozada. As pracinhas me deram mais essa lição: a de que o modelo a ser seguido por todos os pais deve ser mantido mesmo que a solução seja uma intervenção matriarcal.
Ah, como é saudável aprender ao ar livre!
Publicado em Carlos Castelo - Crônica por quilo
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Chico e Martinho com Lula
Lula está de bom humor, é candidato e não troca a dignidade pela liberdade de jeito nenhum. Assim foi o resumo feito pelos visitantes ilustres do ex-presidente. Chico Buarque disse ainda que não compreende porque os grandes jornais, “o Fantástico”, não fazem uma matéria com Lula e Martinho ironizou, a falar que a juíza não negaria um pedido da Globo.
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