Em um futuro próximo, a cidade de Paris é sitiada por uma névoa misteriosa capaz de matar seus moradores. Um jovem casal precisa garantir a sobrevivência de sua família dentro do caos que se instaura na região. Sem eletricidade, comida ou água, fica evidente que eles não receberão nenhum tipo de ajuda e para sobreviver será necessário deixar o local e enfrentar a terrível fumaça.
Dans La Brume (O Último Suspiro), 2018. França, Canadá; direção de Daniel Roby; 89m, Romain Duris, Olga Kukylenko.
Sexta-feira é Dia da Independência, sábado, da padroeira de Curitiba. O que significa que a cidade vai operar a meia-carga.Depois que os núcleos de Administração Regional e as Ruas da Cidadania fecharem as portas na quinta-feira, só voltarão a operar na segunda. Os ônibus operarão na sexta com horário de domingo.
A Linha Turismo terá frota extra para todos os dias, com doze veículos a mais. Feriado nas escolas, Núcleos Regionais de Ensino e Unidades Básicas de Saúde, sexta e sábado – incluindo os esquemas de vacinação. O Hospital do Idoso Zilda Arns, a Maternidade Bairro Novo e as nove Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) operam normalmente, 24 horas.
O Mercado Municipal, na sexta-feira, abre das 7h às 13h. A praça de alimentação até as 15h. No sábado o atendimento é das 7h às 18h e Domingo, das 7h às 13h. Os Armazéns da Família ficam fechados de sexta a segunda. Funcionam normalmente no feriadão as Feiras livres diurnas e noturnas.
A importância de ser maduro – O candidato que prometer auxílio-moradia para todos os brasileiros ganha de largada, tira votos de Lula até Bolsonaro. Mas não um auxílio-moradia qualquer. Tem que ser igual ao auxílio de juiz.
Como é que nenhum deles ainda não pensou nisso? Se excluíssem metade do que prometem – e não poderão cumprir – até que sobraria dinheiro para o auxílio.
Afinal, o Brasil está tão próximo da Venezuela que não custa fazer um esforço como o do companheiro Nicolás Maduro, que aumentou em 103% o salário-mínimo.
O carro do sonho –Álvaro Dias tem um dígito por cento na candidatura a presidente. Menos no Paraná, onde empata com Jair Bolsonaro, aqui o grande vencedor. Fosse candidato a governador, Álvaro acabaria eleito, eventualmente com apoio de Bolsonaro. O senador e o carro do sonho estão sempre passando.
Perto e longe –Porfírio Diaz, presidente, dizia de seu país: “pobre México, tão longe de Deus e tão perto dos Estados Unidos”. Com as eleições, o Paraná será o contrário, melhor, perto de Lula e longe de Roberto Requião.
Abstinência de Lula –Gleisi Hoffmann foi barrada no baile diário de Lula. Aquele fake de advogada foi derrubado pela juíza Carolina Lebbos.
Por enquanto Gleisi berra que “nem na ditadura advogado era impedido de ver o cliente”. É verdade, desde que fosse advogado e Gleisi não é. Persistindo a restrição, Gleisi vai armar barraco na delegacia. E barraco de Gleisi, Renan Calheiros que o diga, é de matar.
Integrantes da cúpula do PT afirmam que, apesar das ressalvas públicas, a conversa de Lula com Fernando Haddad na carceragem da PF, na segunda (3), foi conclusiva. O recurso ao STF cumpre duas funções simbólicas: mostra à militância que o partido não desistiu do ex-presidente e preenche requisito para que a ONU avalie o mérito do caso do petista. A unção de Haddad será feita em Curitiba, cidade em que Lula está preso, no dia 11. O roteiro para a bênção televisiva também foi traçado.
Petistas já começaram a convocação para o ato em Curitiba. Governadores e quadros do PT e do PC do B, partido de Manuela d’Ávila, que vai assumir a vice de Haddad, foram avisados. As legendas estudam oficializar o chamado durante programação com artistas e intelectuais no Tuca, dia 10, em SP.
O senador Roberto Requião deverá ser reeleito tranquilamente. Seu eleitorado fiel e abduzido garante isso. Para o restante, o lado bom é que ele vai continuar em Brasília, a 1.400 quilômetros de Curitiba.
Quem é do ramo, sabe: mesmo sem fazer grande alarde e apesar de alguns desmentidos, os caminhoneiros estão preparados para nova paralisação em todo o País a partir de segunda-feira que vem, dia 9. Os aumentos sucessivos do dólar (e consequentemente do diesel) só complicaram a situação.
Para o setor agrícola do Paraná e as principais regiões produtoras brasileiras, uma paralisação agora seria mais letal do que a passada. É que os fertilizantes necessários ao plantio precisam chegar nos próximos 40 dias para garantir uma boa safra.
É claro que depois do Museu Nacional ter sido destruído pelo fogo já está em andamento um lero-lero de autoridades prometendo a reconstrução do prédio e outras medidas que só daria para levar a sério se viessem antes do desastre. O prédio pode ser recuperável, mas por maior que seja sua importância histórica e arquitetônica, o que mais importa é o que estava dentro dele. E isso acabou para sempre. É uma parte imensa do Brasil que se vai, com a perda de um acervo que compunha o conhecimento da própria condição histórica deste país.
Este é o tipo de problema sem conserto. Parece até humor negro imaginar o prédio restaurado com todo cuidado para manter suas características arquitetônicas, equipado com os mais modernos equipamentos de prevenção de incêndio, mas sem quase mais nada para expor e para o uso em estudos e pesquisas. As autoridades fariam melhor se dirigissem suas preocupações para instituições científicas e culturais que ainda não pegaram fogo, porque depois do incêndio de um museu não é possível repor seu acervo, assim como não dá para ter de volta os livros de uma biblioteca incendiada. Por falar nisso, como anda a Biblioteca Nacional?
Só na última década sete instituições científicas e culturais foram atingidas por incêndios. É só questão de tempo para acontecer a mesma coisa com a oitava nesta desastrosa fila, sem falar nas outras que correm o mesmo risco. Que tal cuidar delas? E o Museu Nacional podia ser mantido no Rio do jeito que está, apenas com a fachada em pé — e não estou com ironia. Desse modo, o prédio destruído ficaria como um monumento para lembrar que o destino de um país que não cuida de suas riquezas é ficar cada vez mais pobre.
No hospício chamado Brasil, a informação de que “Lula já admite retirar a candidatura no dia 11″ é a coisa mais normal do mundo. E o ex-presidente, preso, fez biquinho para aceitar isso, porque, alertado, se mantivesse a disposição de ser candidato, o PT não ia ter nem ele, nem o poste Fernando Haddad, nem ninguém para disputar a presidência da zorra.
A única certeza do início da campanha eleitoral no rádio, TV e nos Faces da vida é que o ex-governador Beto Richa vai levar mais cacetada do que professor do Paraná em manifestação do Centro Cívico.
Até o ex-senador Flávio Arns, durante debate na Gazeta, com aquele tom de voz de sacerdote germânico-paroquial, foi no fígado de Beto Richa. Responsabilizou-o pela decadência da educação no Paraná. E Arns foi aliado, vice-governador e… secretário da Educação no primeiro governo Beto.
Os três candidatos ao governo não deixam por menos. O emedebista João Arruda como era de se esperar, diz a verdade como se fosse ofensa, afirmando que seus adversários Cida Borghetti e Carlos Ratinho sempre estiveram “assim ó” com o Beto. E o pior (para Beto) é que os dois aliados no governo se ofenderam e até foram à justiça eleitoral pedir que João Arruda se calasse. A justiça negou o pedido, mas doeu. Ingratidão na veia.
Vice não toma decisões, se desculpam Cida Borghetti e Flávio Arns, para deixar claro que nada têm a ver com os dois governos anteriores. E Carlos Ratinho fez pior: diz que realizou o maior programa de obras nos municípios do Paraná como se a secretaria de Desenvolvimento Urbano fosse um órgão do governo da Finlândia.
Se os aliados se comportam assim, imaginem o que vem por aí a partir de agora. Beto Richa está no mato sem nenhum “bichon frisé” branco, chamado Hugo Henrique, pra espantar as raposas ardilosas da campanha eleitoral.
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