

Da coluna de Joaquim Ferreira dos Santos, O Globo, 23/05/2022:
“Ali naquele canto havia uma rede e um dia, deitado nela, o poeta Vinícius de Moraes suspirou: O bom da vida é comer um papo de anjo ao lado da mulher amada”.
(…)
Rubem Braga – Ah, Vinícius, deixa de conversa, o bem mesmo é comer a mulher amada ao lado de um papo de anjo”.
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em
Paulo Roberto Ferreira Motta. Adicione o
link permanente aos seus favoritos.