Filmete na Uol: Jair Bolsonaro armou uma cena para ser documentado a cumprimentar Sérgio Moro. O juiz deu no pinote, apenas um sorrisinho menor que o de sempre. Já imaginaram o deleite da rede social mortadela se as duas mãos se estreitassem exato no dia 31 de março?
Os paraguaios incendiaram seu senado em protesto contra a aprovação da reeleição, feita no atropelo e à sorrelfa, sob encomenda do presidente Horácio Cartes. Reeleição para o presidente no cargo está no DNA latino-americano, entre outros FHC e Evo Morales, no governo desde 2006 graças a sucessivas reeleições.
A constituição paraguaia, marcada pela ditadura de Alfredo Stroessner (1954/1989), veda a reeleição. Veremos isso no Brasil? Não. Os paraguaios são diferentes, levaram uma guerra contra o Brasil, Argentina e Uruguai de 1864 a 1870, cinco anos e meio. Lutaram até o último homem, o país paga até hoje o preço da guerra.
Galã de novela é acusado de assédio sexual por figurinista da Globo. Por fas ou por nefas, foi afastado, “para descansar a imagem”. Assédio sexual é abominável, até quem pratica concorda. Ficam interrogações: (1) com tanta atriz linda disponível, por que assediar logo a figurinista? (2) se a figurinista é muito bonita, como as palavras do suposto assédio confirmam, por que a Globo não promoveu a moça para atriz?
Luciano Huck, o apresentador de tevê, não exclui de seu futuro a presidência da República. Tem direito; é eleitor, contribuinte e cheio de Ibope. Mira-se em Donald Trump e João Dória, que se lançaram pela plataforma da televisão. Mas precisa combinar com zagueiros, volantes, goleiro e com o presidente do clube.