LULA PRECISA pegar leve no Viagra. Estava quieto, com a incontinência verbal controlada, mas aquela língua não tem papas – ao contrário da de Jair Bolsonaro, que tem palpos, como a aranha.
Em isolamento social e quarentena sexual com Janja, Lula misturou Viagra com cachaça e se saiu pior que Trump e Bolsonaro em dueto. Disse que o coronavírus foi uma benção para expor a maldade do neoliberalismo.
Quer dizer que nos governos lulo-dílmicos o brasileiro não pegava resfriado nem tinha caganeira porque o neoliberalismo não existia? Existia sim. Tinha nome e sobrenome; o nome Mensalão e o sobrenome Petrolão.