Governadores, prefeitos e grande parte da área médica e suas instituições de classe ainda conspiram contra a solução tentando impedir que os pacientes sejam tratados, logo após o surgimento dos primeiros sintomas, com hidroxicloroquina ou ivermectina, azitromicina, zinco e vitamina D, todas elas drogas baratas, não cobertas por patentes.
Parece filme de terror, mas todos os estados que têm apresentado o maior número de mortes pelo vírus mantem ativo o Protocolo da Morte, herança maldita deixada por Henrique Mandetta, na verdade uma orientação genocida por roubar dos pacientes, com o emprego de drogas inócuas como tamiflu, dipirona e xarope de guaco, a fase inicial, a mais apropriada para reverter a carga viral.
Reação
Toda vez que uma pessoa infectada deixa de ser tratada no começo, perderá 50% de sua possibilidade de sobrevivência com o agravamento da doença. Podemos, contudo, bombardear o Protocolo da Morte e expulsá-lo da Saúde Pública brasileira!
Como? Fui bloqueado mais uma vez no facebook, de modo que tive de interromper a estratégia que iria propor no Grupo de Amigos da Ivermectina, que eu criei, e também na minha página. É uma estratégia de dois pontos básicos:
1)- Iria sugerir aos médicos das minhas relações – Wilse Segamarchi, Ana Tabet, Cristiana Altino, Fernando Eustáquio, Ronaldo Do Val, Angelane Barcelos, entre outros – que desenvolvessem um protocolo de uso da Hidroxicloroquina, Ivermectina, Azitromicina, Zinco e Vitamina C para ampla divulgação à população brasileira. A orientação a ser dada seria para os cidadão brasileiros terem o protocolo no bolso para apresentá-lo ao médico que o fosse tratar com a solicitação expressa: “Quero ser tratado com esse protocolo!”
2)- Iria escrever também hoje aos advogados das minhas relações – Eduardo Virmond, Ruy Moraes, Denise Do Val, Raquel Duarte Martins, Fernando Maba, entre outros – que preparassem uma orientação detalhada de como instruir um processo contra todos os médicos, clínicas, hospitais que se negarem a tratar com as drogas que podem curar.
Inspirei-me nos primeiros casos de denúncias que começaram a pipocar nas redes sociais. Uma delas veio de Valter Mendes Jr., que quase é assassinado numa clínica de Brasília que lhe negou o tratamento adequado, embora o tivesse solicitado claramente ao médico. Valter relata que foi salvo “pelo gongo” – recusou-se a aceitar medicações inócuas e foi buscar o tratamento certo em outro hospital.