Pra não esquecer jamais

O Solda é Solda. É de olhar e derreter. Ou fundir. Nos últimos tempos nos encontramos por aí, raramente, porque fico na minha. No século passado, logo que cheguei aqui, e quando éramos cabeludos, ele foi um dia lá em casa. Ele não lembra, eu lembro, mas não sei por quê. Depois nos perdemos. Literalmente. Porque assim é a caminhada. E nos encontramos sãos. Do corpo, jamais da mente. Sobreviventes, blogueiros, seja lá o que for isso. Os desenhistas que coloquei aqui até agora, craques do traço, na verdade sabiam que estavam fazendo o espetáculo de abertura para esta hora de agora. Eu sabia que ela chegaria. Não sabia nem como, nem quando. Porque é assim. Porque ele é Solda. Zé Beto.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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