Emprestei dois livros do Gérard de Nerval na Biblioteca Pública: Sílvia e Aurélia. O primeiro é da Editora Rocco, da Coleção Novelas Imortais, dirigida e apresentada pelo saudoso Fernando Sabino (escreveu Encontro marcado). Aurélia é da Iluminuras. Nem vou falar do Nerval porque ainda vou inventar alguma coisa com ele. Aguarde. Ou não. Sei que fui lendo Sílvia até chegar à página 44 — depois de passar por outras com linhas já devidamente sublinhadas — e li o que está na foto.
Qual terá sido o leitor que fez uma coisa dessas? Já vi muitas coisas em livros. Mas rasura modificando o sentido da frase, nunca tinha visto. Você já viu? Conte aí.
Rui Werneck de Capistrano é autor de Nem bobo nem nada
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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