Resistência ao ordinário

Nunca contei pra ninguém, mas em 2002 ganhei o prêmio de “livro do ano”, oferecido pelo jornal O Capital, de Aracajú, pela biografia Paulo Leminski (eles erram e colocam o y) O bandido que sabia latim. Como prêmio, fui convidado especial para uma temporada de três dias (com direito a acompanhante, é claro) num hotel 5 estrelas na magnífica orla da cidade. Fui recebido e paparicado pela diretora do jornal, Ilma Fontes, incansável batalhadora pela cultura brasileira, que me ofereceu também um criativo Certificado de Resistência ao Ordinário – prêmio que sempre me foi muito especial.

Toninho Vaz, de Santa Teresa

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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