Brumar na bruma – O Capitão provocou mais uma baixa, desta vez no já acidentado romance de Neymar e Bruna Marquezine. Ela diz que “foi ideia dele”. No Brasil de hoje só se dispensa uma mulher daquelas por motivo político. A Globo, onde Bruna trabalha, tornou-se um comitê petista nesta eleição. E Neymar, evangélico e boleiro, joga time de Ronaldinho Gaúcho, que apoia o Capitão.
Faça o que digo… – O TSE tarda na questão das mensagens pagas por empresas para influenciar candidatos. Diga-se candidatos porque o PT se faz de vítima, como se só o Capitão tivesse ganho votos dessa forma. Fernando Haddad também teve propaganda com WhatsUp, ainda que em menor número.
As mensagens foram decisivas na votação de Jair Bolsonaro? A resposta nunca será decisiva, certa, assertiva. Esse problema surgiu nos EUA na eleição de Donald Trump e até agora só teve uma utilidade: esfriar as relações com a Rússia de Vladimir Putin.
O PT e o PDT querem anular as eleições porque empresas pagaram as mensagens pró Bolsonaro. Seria fraude eleitoral, idêntico ao que faziam a Odebrecht e a Friboi nas eleições de Dilma. Se não fosse coisa de política poderíamos dizer ‘cinismo, hipocrisia’.