Muy hermano – Nicolás Maduro, o ditador da Venezuela, critica o TSE por não deferir a candidatura do “irmão Lula”. Ninguém tem culpa dos irmãos que os pais produzem, Lula e Abel incluídos. Lembram daquele que provocou um escândalo no governo do Iluminado ao tentar fazer negócios?
Mas irmãos que a gente escolha depois de velho, desses somos culpados. Como o ‘irmão Maduro’, que Lula adotou depois da morte do ‘irmão Chavez’. Esse irmão deixou o Brasil pendurado em 7 bilhões de dólares e 120 mil “limpadores de privadas” (a expressão é do irmão Maduro).
Luzia e Bibi – O incêndio do Museu Nacional, ontem, levou consigo o crânio de Luzia, a mais antiga brasileira, nascida há 13 mil anos. Rainha morta, rainha posta. O posto agora é de Bibi Ferreira.
Pior do pior – Zé Beto conta hoje no seu blog a angústia do amigo que nestas eleições terá que optar entre o candidato pior e o mais pior. Não chegamos à inflação venezuelana do milhão por cento, mas nossa gramática está inflacionada.
‘Pior’ sempre foi superlativo absoluto; depois não vinha mais nada, ele o máximo do ruim; agora existe o mais pior, o pior do pior. Como diziam os militares da ditadura pré Bolsonaro, “ninguém segura este país”.