Os contadores – Cida Borghetti demitiu do governo – cargos bons, bem remunerados – o contador particular de Beto Richa. O dito contador foi colhido no arrastão da polícia que levou para a prisão o entorno e o contorno do ex-governador, sua excelência incluso.
Beto Richa fica agora nas mãos de outro contador, Toni Garcia, que diz conhecer de cor e salteado as finanças do ex-governador.
A filha do capitão – Jair Bolsonaro vai trazer a filha para a campanha. Essa moça ainda transborda o puçá do candidato. Tinha que limpar a aura de misógino, do preconceito contra mulheres.
Só com os filhos marmanjos na campanha, um general de cada lado, sem fotos das mulheres, a atual, duas anteriores, logo viria fake com os filhos do capitão trazidos pela cegonha.
Pode esclarecer? – “Richa só pode ser afastado em caso de morte, desistência voluntária ou indeferimento de candidatura.”
Da assessoria de imprensa do candidato Beto Richa. Tudo certo, de pleno acordo. Mas só queria entender a tal desistência voluntária. Tem desistência involuntária? Seria o caso de o “primo distante” assinar escondido ou o candidato assinar depois de surra de toalha molhada, como fez a primeira dama de Alagoas com o marido governador?
A moral é ilegal – Cida Borghetti inova na política do Paraná. Sacou o amparo moral para afastar Beto Richa de sua coligação. O ex-governador rebateu com o amparo legal e segue coligado.
A governadora arriscou o blefe, como se o moral estivesse acima do legal. Não está, nunca esteve, nunca estará. Porque no Brasil a moral quase sempre é ilegal.
Desacontecer de Richa – No programa eleitoral de ontem o ‘honrado’ Beto Richa condenou as prisões dele, da mulher e do irmão. Nada disse sobre as prisões de Ezequias Moreira, de Jorge Atherino, do primo distante Luiz Abi Antoun e do assessor Deonilson Roldo. Os outros ainda presos desacontecem na vida do ex-governador ou não são ‘honrados´como ele?