round trippin e as coisas que são

Foto sem crédito.

i’m not there. é. that’s life, that’s what all the people say, you’re riding high in april, shot down in maybut i know i’m gonna change that tune when i’m back on top in june, já diria o velho, sábio e morto sinatra. só diria mesmo, porque a letra não é dele. o dylan está lá tocando para quem teve dinheiro ou sorte e eu estou aqui em casa passando calor, bebendo água e pensando “que puxa”. que puxa. amanhã, talvez. estou estranhamente calma. é. that’s life. rezando para o seo suplicy. se ele conseguir esse show de graça no ibirapuera eu sugerirei sua canonização, apesar do supla. (o supla deve estar lá na seção de 900 real e eu estou aqui em casa, reclamando no blog. vai, reclama, claraverbuck) amanhã é quinta, tem show do amor no studiosp. irei, se nenhum milagre acontecer. eu não vou ver o show do bob dylan. deixa eu acostumar com isso: eu não vou ver o show do bob dylan em são paulo. mais uma vez: bob dylan está tocando na cidade de são paulo, onde moro, e eu não tenho dinheiro para ir. certo. that’s life…)
clarah averbuck

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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