O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que disparou críticas contra ele ontem, pare de atacá-lo e disse que o Brasil quer “mais compaixão”.
“Recomendo ao presidente Bolsonaro parar de me atacar e começar a trabalhar. O povo não quer briga, quer emprego. O Brasil não quer divisão, quer compaixão”, disse o tucano em nota. “O Brasil não quer um presidente que só pensa em reeleição”, continuou.
Ontem à noite, Bolsonaro disse que o estado de São Paulo “só não quebrou” por conta da ajuda dada pelo governo federal durante a pandemia do novo coronavírus.
“Imagina se tivesse o Doria como presidente. Esse da vacina obrigatória, que fechou tudo em São Paulo e só não quebrou São Paulo dado ao auxílio do governo federal”, disse o presidente para apoiadores. (…)
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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