Trajano Reis, sempre polêmica

Verde, bala, raio e doce. Eu não sabia o que queria dizer, e aprendi lendo a coluna do Felipe Petri. Mesmo assim só com a legenda fornecida por amigos. Diz que é isso que a molecada que vende drogas na Trajano Reis diz para tentar fazer as vendas: verde é maconha, raio é cocaína e bala é ecstasy. Sobra o doce, que é ácido.

O Felipe, que é dono de um belo restaurante, o Petrisserie, nas Mercês, falou da Trajano do ponto de vista dos comerciantes. Para coibir o tráfico, a PM tem sitiado a rua de todos os lados, o que complica para quem tem bares na região. Para a população, imagine o problema duplo: de um lado o barulho e o tráfico, de outro a PM.

Fato é que sempre que alguém fala na Trajano o pessoal se interessa. É um dos pontos em que a cidade está mais viva, e onde mais tem dado tretas nos últimos tempos.

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Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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