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Poeminha última vontade

© Cássio Loredano Enterrem meu corpo em qualquer lugar. Que não seja, porém, um cemitério. De preferência, mata; Na Gávea, na Tijuca, em Jacarepaguá. Na tumba, em letras fundas, Que o tempo não destrua, Meu nome gravado claramente. De modo … Continue lendo

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O irritante guru do Méier

  Enterrem meu corpo em qualquer lugar. Que não seja, porém, um cemitério. De preferência, mata; Na Gávea, na Tijuca, em Jacarepaguá. Na tumba, em letras fundas, Que o tempo não destrua, Meu nome gravado claramente. De modo que, um … Continue lendo

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Millôr Fernandes – Poeminha última vontade

© Cássio Loredano Enterrem meu corpo em qualquer lugar. Que não seja, porém, um cemitério. De preferência, mata; Na Gávea, na Tijuca, em Jacarepaguá. Na tumba, em letras fundas, Que o tempo não destrua, Meu nome gravado claramente. De modo … Continue lendo

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Millôr Fernandes

Círculo E no final, a verdade, irmão, É que as mulheres, A cada dia que passa Mais e mais estão Presas à libertação. 8 de janeiro, 1949|Do livro Papáverum Millôr, Círculo do Livro, 1987

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Mandrake – Millôr Fernandes

Você procura um objeto Horas inteiras. Revira a casa toda. Afinal, quando a esposa sabe o que Você procura Aponta Muito segura: “Mas, está aí mesmo embaixo do seu nariz”. Você olha E é como ela diz. Mas é bom … Continue lendo

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