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Bacacheri

Os franceses se encheram Da Argélia e vieram pra cá Se esquecer de pensar em Parri Era só gente fina a Colônia Argelina Anchantê sivuplé uí madame merci Té Dom Pedro Segundo Virou meio mundo Pra vir conhecer todo o … Continue lendo

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Inter Rogatório

— Nome? — Exatamente Commo Sepro Nuncia. — E como se pronuncia? — É por parte de pai: Sepro Nuncia. — Tá bem, o senhor já disse. — Não, Jadisse é como se chama minha irmã. — Sua irmã? Mas … Continue lendo

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Coração de Aladim

a cidade mastiga meu peito quero gritar sonho comigo mesmo afônico você que me dói e põe dentes nos edifícios seu olho me olha por dentro como uma estrela cheia de mágoa transborda sua luz sem soluço quieto como um … Continue lendo

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Paulo Vítola

©Kraw Penas Um livro começa quando alguém tem a ideia de fazer um livro. Quem teve a ideia de fazer esse livro que está sendo lançado foi o produtor cultural João Pedro Albuquerque. Isso foi em 2020. Quando o cara … Continue lendo

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Vai lá!

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Gilda em camisa-de-força

Eu sonhei que saíram meninas Na Banda Polaca De topless Rebolaram pelas esquinas Na Banda Polaca De topless Sonhei que estouraram champanha Pra comemorar Mas chegou uma gente estranha E acabou com a finesse Ainda bem que veio a turma … Continue lendo

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Oi, Zeca! Então, tchau!

Em uma rua do passado, ele era o diretor de bateria da Escola de Samba Não Agite. Fazia o samba rolar cadenciado, proibia que machucassem o couro do instrumental. Todos tocavam bonito, com uma paixão harmoniosa que só ele sabia … Continue lendo

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Coração de Aladim

Fecho os olhos e suas pernas azuis cobrem-se de flores brancas que as minhas mãos continuam colhendo, colhendo, colhendo e, enquanto os mísseis lançam sua fúria sobre o Talibã e o marceneiro brande seu martelo contra as inocentes tábuas do … Continue lendo

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Não quero, dentro de mim, só o tempo a passar, passo a passo. Também quero, passando, o espaço de uma viagem sem fim. Um espaço bonito de olhar, de ouvir, de pegar, de cheirar. Um espaço bonito da gente comer … Continue lendo

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Todo dia é dia

Procurei em meu bolso a bala de prata para marcar minha passagem. Tudo o que encontrei foi essa bala de banana prata preta e melada como a madrugada.

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Imperdível!

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Coração de Aladim

No quarto do hotel, o poeta lê a História da Guerra do Peloponeso, escreve sobre o incenso pressentido e fala de uma carta de baralho acaso encontrada na rua. A dama de copas dança na superfície da voz áspera, e … Continue lendo

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Tempo

Em algum lugar do passado, Jaime Lerner, Gerson Guelmann e Paulo Vitola. © Irene Roiko

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